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Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano

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Profissionais estão cada vez mais exigentes no quesito “empresa”

Trabalhadores qualificados aproveitam a carência do mercado e mostram-se cada vez mais seletivos em relação às organizações contratantes

| por Rogerio Leme | 5/3/2014


Rogerio Leme▶ Diante de um mercado delicado e mesmo frente às surpresas na esfera econômica, os brasileiros mostram-se mais ousados quando o quesito é escolher um novo trabalho. Isso pode ser constatado numa pesquisa realizada pela empresa de Recursos Humanos Kelly Survey junto a mais de 200 mil trabalhadores com experiência de mercado entre um a cinco anos. Desse universo estudado, cerca de quatro mil pessoas foram entrevistadas apenas no Brasil. Os dados do estudo, revelado no segundo semestre de 2014, apontaram que 70% do público consultado estão atentos às novas oportunidades e, ao mesmo tempo, confessaram que estão mais cautelosos ao assinar um contrato com uma organização.


No caso específico do Brasil, a falta de trabalhadores qualificados contribui para que as pessoas tornem-se mais exigentes quanto à escolha da empresa em que irão atuar, afinal quem apresenta competências técnicas e comportamentais compreende que é um talento valorizado e faz jus à entrega que oferecerá à organização. Outro fator relevante está direcionado à imagem da empresa. Os entrevistados pela Kelly Survey mostram preocupação quanto à reputação da empresa que irá contratá-los (45% dos brasileiros consultados), enquanto que a média mundial aponta para a casa dos 35%.



Outros fatores que aparecem na lista dos brasileiros: pouca autonomia para decisão, prazos impossíveis de serem cumpridos em contrapartida de metas que extrapolam a capacidade do indivíduo. Também aparecem na listagem: falta de reconhecimento e salários não condizentes com os cargos exercidos.



Os_profissionais_mais_exigentes_no_quesito_empresa02

Infelizmente, nem todas as empresas ainda mostram interesse por estudos dessa natureza e isso não deveria acontecer, pois sinalizam tendências que o mercado incorpora dia a dia. Vejamos, por exemplo, o fator “poder de decisão”, sinalizado como sendo crucial para que ele ingresse ou não na empresa. Hoje, encontramos profissionais decididos a mostrarem seus valores para as organizações e isso só é possível quando encontram espaço para apresentarem ideias, para serem proativos diante das situações do dia a dia e de terem autonomia para darem seus próprios passos. Esse tipo de comportamento é muito comum junto aos jovens que já estão no mercado de trabalho ou que buscam por uma oportunidade.



Paralelamente a essa necessidade de autonomia surge em cena outro fator que não pode ser esquecido: investimento no desenvolvimento dos colaboradores. Hoje, vemos organizações de vários segmentos adotarem posturas ousadas e darem uma guinada na Gestão de Pessoas quando adotam recursos como a Gestão por Competências, pois existe uma necessidade das próprias empresas deixarem claro o que elas esperam dos seus colaboradores.

No caso específico da Gestão por Competências, ela se torna valiosa porque é uma metodologia que permite promover a integração entre os diferentes módulos de Gestão de Pessoas, mas sempre de uma maneira alinhada à estratégia da empresa. Assim sendo, as organizações passarão a manter uma linguagem mais clara com seus profissionais e a contar com talentos cada vez mais produtivos para a obtenção de resultados organizacionais. Pensemos nisso agora e não posterguemos mais essa realidade, pois além do dinamismo contínuo do mercado os profissionais também se mostram cada vez mais exigentes. ■

Licença Creative CommonsO artigo “Profissionais estão cada vez mais exigentes no quesito Empresa”, de Rogerio Leme está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em https://nsite1.ancorarh.srv.br/faleconosco/.

 





Publicado porDenis Sinachi5 de março de 201518 de setembro de 2019Publicado emArtigos, Artigos Rogerio Leme, blogTags: 2015, artigo, empresa, exigentes, leme, profissionais, rogerio

O 9 Box em xeque (Revista Exame)

Afinal, como se mede o “potencial” de alguém?
Por que a matriz 9 box tradicional é insuficiente para uma avaliação objetiva?
Por que meramente acrescentar ‘boxes’ se a questão fundamental está no eixo trabalhado?
Acompanhe estas e outras questões na matéria da Revista Exame, com Rogerio Leme:

“O 9 Box em xeque” – por Daniela Moreira, para a VOCÊ RH / Exame | 16/10/2014 (Reprodução)

Imagine um gráfico. Em um eixo estão os dados de desempenho de seus funcionários; em outro, os de potencial. Cada eixo é dividido em três cortes: baixo, médio e alto. O resultado são nove caixas, quadrantes, rótulos. Sim, porque, dependendo da avaliação, cada funcionário é encaixotado em uma dessas divisórias e, com base nisso, vai receber uma espécie de etiqueta.
Aquele que tiver alto desempenho e alto potencial será a galinha dos ovos de ouro da empresa. Na outra ponta, haverá aquele com baixo desempenho e baixo potencial — o “ovo podre” da cesta.

Uma nova visão para a Matriz NineBox, com redução da subjetividade
Mercado exige uma nova visão para a Matriz NineBox com redução da subjetividade

Conhecida como Matriz 9 Box, a ferramenta de dinâmica simples logo se alastrou no mundo corporativo. Afinal, ela se mostrou capaz de dar à companhia uma visão precisa e abrangente dos recursos que tem à disposição no presente e no futuro. Supostamente, oferece ainda subsídios para a tomada de decisões, como bonificações, promoções, treinamentos e até demissões.

Parece bom demais para ser verdade. E é. Algumas companhias já começaram a perceber falhas e desastrosas consequências do modelo que propõe separar o joio do trigo no trabalho. Segundo uma pesquisa recente feita pela Bersin, empresa de pesquisa adquirida pela Deloitte, 70% das empresas estão insatisfeitas com suas ferramentas de avaliação.

Apenas 8% consideram que seu processo de gestão de performance traz alto valor para o negócio, enquanto 58% acham que esse não é um uso eficaz do tempo. “Empresas no mundo todo estão questionando o uso de rankings forçados, sistemas rígidos de notas e avaliações anuais de desempenho”, diz o relatório.

Um dos problemas apontados pelos críticos do 9 Box está na premissa de que é possível mensurar o potencial. Medir desempenho é relativamente fácil (embora nem sempre efetivo). Grande parte das empresas tem algum sistema de atribuições de metas no nível individual e, portanto, consegue acompanhar os resultados de cada funcionário.
Mas como se mede o potencial de alguém?

Rogerio Leme

“A definição de potencial é
energia não colocada em Ação.
É uma avaliação extremamente subjetiva”,

diz Rogerio Leme, consultor e autor do livro [Re] Descobrindo a Matriz Nine Box.

[Re]Descobrindo a Matriz NineBoxOutra crítica que deriva naturalmente dessa é: como comparar potenciais, especialmente quando não só a régua é diferente mas também quem a aplica? Gestores diferentes podem ter percepções distintas sobre o que é um talento em potencial. O problema é que todos os subordinados acabarão projetados na mesma matriz, competindo entre si — muitas vezes por um cargo melhor ou um bônus maior. Como garantir uma comparação justa e efetiva? Para Rogerio Leme a solução está na adoção de critérios menos relativos — ele sugere trocar “potencial” por Competências, por exemplo — e de mecanismos que garantam a equalização dos resultados.

A Cielo começou a testar o 9 Box em 2008 e logo percebeu algumas limitações no modelo. “Depois que você identifica os que estão excepcionalmente bem ou mal, boa parte das pessoas acaba ficando na coluna do meio. Abrimos essa coluna em duas para dar mais amplitude à nossa análise e identificar e reconhecer os que se diferenciam do esperado, mesmo não estando no topo”, diz Roberto Dumani, vice-presidente executivo de desenvolvimento organizacional da Cielo. Assim, a empresa criou o 12 Box. No lugar de “potencial”, entra um critério mais fácil de analisar: “maturidade nas competências da organização”. Os resultados são comparados e ajustados por meio de decisões colegiadas, com a participação de todos os líderes. O executivo de mais alta patente sempre fala por último, para assegurar que sua opinião não influencie a dos outros. “Funciona muito bem para nós. Assim organizamos a fila da meritocracia e aumentamos a retenção de talentos”, diz Dumani.

Para Betania Tanure, sócia da consultoria Betania Tanure Associados (BTA), um dos fatores que colocam a efetividade do 9 Box em dúvida é não saber aplicá-lo da forma correta. “É uma ferramenta poderosa, se for bem utilizada. Depende da calibragem para reduzir a subjetividade”, diz.

Para os críticos, porém, o problema do 9 Box não está apenas em sua má utilização. Ferramentas que têm como objetivo “ranquear” as pessoas dentro da organização trazem uma série de problemas inerentes. O primeiro deles é: quais são as consequências de comparar abertamente as pessoas e colocá-las em categorias diferentes, dispensando tratamento especial a um grupo seleto?

Na teoria é um estímulo para melhorar. Na prática isso dificilmente acontece. “É uma reação instintiva. Como na natureza, quando nos sentimos ameaçados, a tendência é partir para o conflito, congelar ou fugir. Esse estado não é propício para aprender ou evoluir”, diz Vicente Gomes, sócio da consultoria Corall.

Mesmo que a intenção seja instigar o espírito competitivo, o ranqueamento desmoraliza quem está embaixo. “Como você chama aqueles que não são os talentosos ou especiais? São os ‘sem talento’, ‘de segunda linha’ ou ‘comuns’?”, questiona Adrian Furnham, doutor por Oxford e autor de dezenas de livros sobre psicologia e gestão.

Curva forçada

Aqui pode haver um agravante. Algumas empresas utilizam o modelo de curva forçada, o que significa que há um número máximo de pessoas que podem ficar no topo. Isso faz com que a sensação de injustiça seja ainda maior, já que, mesmo que todos os membros do time sejam excepcionais, apenas uma parte poderá ser reconhecida e premiada. Para que se esforçar, portanto?

Muitas companhias afirmam criar planos de desenvolvimento para os “retardatários”. Mas, mesmo que invistam de fato na turma da “recuperação”, elas declaradamente dedicam muito mais tempo, dinheiro e energia aos chamados “talentos”, seja na forma de verba para capacitação, seja na de exposição a desafios no dia a dia. Em outras palavras, quem está no fim da fila tende a ficar cada vez mais para trás.

O modelo pode prejudicar até o time de elite, fazendo com que cada um dos privilegiados se acomode pelo simples fato de já ter sido rotulado como especial. O pior efeito dessa etiqueta é quando o prodígio é visto pelo grupo como o “queridinho do chefe”, fazendo com que ele se isole do resto. “As pessoas passam a se sentir desconectadas do todo, e isso leva a uma perda geral de engajamento”, diz Gomes.

Na era já reconhecida como da colaboração, essa forma de avaliar o desempenho individual parece não fazer o menor sentido. Como é possível, afinal, isolar a contribuição de cada um quando as ações de uma parte do grupo afetam diretamente os resultados da outra?

“As organizações prosperam com base na capacidade coletiva. Tire as estrelas do contexto, e o talento delas não necessariamente vai aparecer. Qualquer um que acompanhe futebol sabe disso”, diz Paul Sparrow, diretor do centro de RH voltado para a performance da Universidade de Lancaster.

O dinamismo do mundo dos negócios também coloca em xeque o tempo e o formato das avaliações. As metas mudam constantemente, as estratégias evoluem e as pessoas transitam entre projetos e líderes. As habilidades requeridas também variam conforme a situação e o momento. Dificilmente uma avaliação anual consegue abarcar todas essas complexidades.

No fim, analisar uma matriz que projeta os resultados do ano que passou é como olhar para um retrato parcial do passado, e não do presente ou do futuro — o que significa que a velocidade de reação também fica comprometida.

Diante desse cenário, muitas empresas começam a rever suas práticas. Uma das pioneiras nesse movimento é a fabricante de software Adobe, que, dois anos atrás, resolveu extinguir suas avaliações anuais e o ranqueamento que era feito com base nelas. A mudança foi global e começou a ser implementada no Brasil simultaneamente ao resto do mundo.

Fábio Sambugaro, vice-presidente corporativo para a América Latina, acompanhou tudo de perto. “Fazíamos uma avaliação 360 graus e, depois, definíamos quem entrava em cada faixa. Era um processo longo e desgastante, que durava praticamente o ano todo”, diz.

O sistema foi substituído pelas chamadas reuniões de Check In — conversas de feedback informais entre chefes e subordinados que acontecem pelo menos uma vez por trimestre. Apesar da informalidade, a empresa criou uma série de mecanismos para garantir que a política fosse adotada, como guias para ajudar na condução dessas conversas e checagens periódicas para saber se elas estão acontecendo de fato. “O resultado é que as pessoas estão buscando mais o desenvolvimento da própria carreira o tempo todo. Não ficam na dependência daquele momento”, diz Sambugaro.

Os líderes ainda são responsáveis por identificar os talentos de sua equipe, mas isso acontece naturalmente, no dia a dia. “O bom gestor sabe quem são os recursos valiosos de sua equipe e cria estratégias para motivá-los e mantê-los. É uma forma mais aberta de gerir, com responsabilidade de todas as partes”, diz o executivo.

Os feedbacks também são mais imediatos, assim como as correções de rumo. E isso vale para todo mundo. “Uma empresa não vive só de top performers. Quanto melhor a média geral, melhores os resultados da empresa como um todo”, diz Sambugaro.

Segundo o relatório da Bersin, grandes empresas estão seguindo rumos parecidos. Entre elas estão Microsoft, Motorola e Juniper ­Networks. Não se pode dizer ainda, no entanto, que o 9 Box vai morrer. Assim como outras ferramentas de avaliação baseadas em desempenho individual e ranqueamento, ele ainda é considerado por muitos uma maneira eficiente de gerir pessoas. Mas fica cada vez mais evidente que avaliar fora da caixa pode trazer perspectivas bem mais interessantes.

Fonte: EXAME.com


Publicado porDenis Sinachi5 de março de 201518 de setembro de 2019Publicado emblog, Noticias, Notícias Rogerio LemeTags: 9, box, matriz, nine, ninebox

O Diabo Veste Prada

Cinema


  • Sinopse:
    Com estilo interiorano e inocente, Andy Sachs (Anne Hathaway) parece ter caído de pára-quedas na cosmopolita e intensa Nova York. Recém-formada na faculdade de jornalismo, ela se muda para a Big Apple ao lado do namorado Nate e sai em busca de um emprego.
    Finalmente consegue uma entrevista na badalada revista de moda Runway Magazine, comandada pela impetuosa e obcecada editora Miranda Priestly (Meryl Streep), considerada a Dama de Ferro da moda mundial, ao lado de Ellen.

    Mesmo sem nunca ter ouvido falar da revista ou da famosa editora, ela consegue o emprego, em razão de seu “excelente currículo e de seu discurso sobre “a ética de trabalho” como afirmado pela própria Miranda Priestly.
    Seu estilo ‘desapegado’ da moda, entretanto, é motivo de piada entre os novos colegas de trabalho. De certo modo Andy ‘rejeita’ a missão da corporação e menospreza o mercado ao qual atende. Não demoram a acontecer conflitos, mal entendidos e problemas de diálogo com a equipe e sua poderosa chefe, dona de um feedback duro e implacável. Cabe a Nigel (Stanley Tucci), profissional veterano na revista, ajudá-la a encontrar um novo rumo para sua carreira e uma nova forma de agir.

    O Diabo Veste Prada é baseado no best-seller da norte-americana Lauren Weisberger.

    Objetivo:
    Analisar como se dá a evolução da postura e dos aspectos comportamentais dos colaboradores na empresa e a importância do Feedback eficiente para líderes e liderados. Trabalhar com a assertividade em substituição à agressividade. Trazer a percepção da dedicação e do foco no trabalho, com esforços dirigidos e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

    Categoria:
    Feedback; Construção de diálogo e espírito de adesão; Clima organizacional.

    Ficha técnica:
    2006, EUA/França/Reino Unido. Drama / comédia – Fox Pictures.


   
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Mais Dicas de Cinema para T&D  

Publicado porDenis Sinachi5 de março de 20155 de março de 2015Publicado emFilmesTags: feedback, filmes, prada

Agenda de Treinamentos com Rogerio Leme 2015

Treinamentos com Rogerio Leme em 2015

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Publicado porDenis Sinachi3 de março de 20155 de março de 2015Publicado emAgenda, Treinamentos RogerioTags: 2015, abertos, agenda, leme, nacionais, rogerio, treinamentos

Você sabe qual é a necessidade do feedback efetivo?

Um fato simples: feedback ruim é pior que nenhum feedback.


por Renan Sinachi | 28/2/2015


Renan Sinachi▶ Quando o naturalista inglês Charles Darwin apresentou ao mundo a Teoria da Evolução, ele afirmou que não sobreviviam os seres mais fortes e sim os mais aptos. Talvez, naquela oportunidade, o estudioso não imaginasse que sua teoria pudesse ser extensiva ao campo organizacional. Sim, pois sobrevivem ao mercado aqueles profissionais que se apresentam dispostos a se adaptarem às constantes transformações, a serem resilientes e a estarem em constante processo de aprendizagem.

É nesse momento que entra em cena o processo de dar feedback: é fundamental que os profissionais saibam exatamente o que a empresa espera de cada um deles, afinal ninguém conta com uma bola de cristal para fazer adivinhações.

É lamentável afirmar que o feedback ainda seja confundido com o ato de se chegar diante do funcionário e simplesmente “despejar” em cima dele todos os erros e as expectativas de metas que tenham sido acumuladas durante um determinado período.

Tudo isso em alto e “bom tom” de autoritarismo, esperando-se que esta atitude vá surtir algum efeito positivo. Basta se colocar no lugar do funcionário para imaginar os efeitos colaterais que este tipo de atitude pode causar até ao mais experiente e equilibrado profissional.



feedback03

Feedback é um processo de “mão dupla”, no qual o líder se dispõe a apresentar ao liderado quais são as expectativas que a organização deposita nele e quais tipo de ferramentas e recursos estão à sua disposição, para que determinados gaps possam ser supridos.

É, antes de tudo, um processo democrático e contínuo. Isso porque oferece segurança ao profissional, pois ele não está sendo penalizado por algo que deixou de fazer ou porque realizou uma atividade de forma indevida. É uma demonstração de que a empresa está disposta a oferecer ao funcionário uma oportunidade de crescimento interno e até mesmo diante do próprio mercado de trabalho.


Dicas para dar feedback efetivo e de forma saudável

Geralmente, o feedback acontece entre líder e liderado, uma vez que a liderança é a principal personagem que conhece as reais necessidades e limitações de cada membro do seu time. Existem nuances que auxiliam o êxito do processo de dar feedback e, dentre essas, podemos citar algumas valiosas para o gestor como, por exemplo:

  • O feedback deve ser dado em um local reservado e nunca em um ambiente onde ocorram interrupções.

  • Ao chamar o liderado para iniciar o processo, a liderança deve fazer um convite saudável à pessoa: “Pedro, por volta das 15h, você pode ir à minha sala para trocarmos umas ideias?”. E nunca: “Pedro, esteja às 15h, na minha sala, sem falta!”. Dá para sentir a diferença do impacto que os dois convites podem causar ao colaborador?
  • Quando iniciar a conversa com o liderado, o líder deve estar focado apenas no feedback e não fazer interrupções para tratar de outros assuntos, a todo o momento.
  • Inicie o processo de feedback pontuando algo positivo sobre o trabalho que o liderado desenvolve, de forma que a pessoa não sinta que está sendo vítima de perseguições infundadas.
  • Quando sinalizar os pontos falhos, mostre que existem alternativas para solucionar os gaps identificados, a partir de ferramentas de desenvolvimento que serão oferecidas ao profissional. Isso demonstrará ao funcionário que nem tudo está perdido e que o quadro pode ser revertido a partir da oportunidade que a empresa oferece a ele. Mas é importante destacar que o colaborador precisa se emprenhar, fazer a parte dele.
  • Escute o que o liderado tem a dizer sobre o que foi acordado. Talvez ele tenha sugestões a acrescentar e que podem valorizar ainda mais o processo.

  • Finalize o feedback enfatizando que as portas estarão abertas, que a sua performance será acompanhada e que, caso ele precise conversar antes do próximo encontro agendado com a liderança, basta que o profissional peça um horário para trocar ideias.

Registremos aqui que muitas empresas perdem bons profissionais porque acreditam que eles sempre saberão o que a direção espera deles, mesmo sem que sejam aplicadas ferramentas de gestão de pessoas como avaliação de desempenho, uma pesquisa de clima organizacional e a valorização da comunicação face a face.

Convenhamos, o talento pode ser engajado, criativo e esbanjar boa vontade, mas adivinhar exatamente o que se passa na mente dos líderes já é pedir demais. ■


SERVIÇO

Se você gostou dessas dicas, temos mais algumas coisas para apresentar para você. Vem ver aqui:
Líder Coach: o caminho certo para gerir pessoas
Gestão por Competências X Liderança – Uma relação intrínseca
Foco em Resultados: a evolução da Gestão Estratégica de Pessoas


Licença Creative CommonsEste artigo está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em https://nsite1.ancorarh.srv.br/faleconosco/.

 




Publicado porDenis Sinachi3 de março de 201518 de setembro de 2019Publicado emArtigos, Artigos Gestao e Estrategia, artigos Renan Sinachi, blogTags: dicas, estratégia, feedback, Gestão, renan, sinachi

▪ Formação de Analista p/ Mapeamento, Seleção, Gestão e Avaliação de Competências e de Desempenho – Empresas Públicas e Privadas

com Rogerio Leme

Data: 23 a 27 de Março de 2015

  Horário: 8h às 18hCidade: São Paulo – SPCarga horária: 40 horas

Local: DoMore – Av. Paulista 807, 18 andar – SP (Próximo ao metrô Brigadeiro)



Objetivo

Capacitar analistas para a implantação de todo o processo de Gestão por Competências com a Metodologia do Inventário Comportamental, abrangendo desde a descrição de função, mapeamento de competências técnicas, comportamentais, avaliação de competências, avaliação de desempenho, identificação das necessidades de treinamento, remuneração por competências, feedback, seleção e entrevista com foco em competências.

• Metodologia:
Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos.

Público-alvo: RH, Gestores e Consultores.  |  Inclusos: Material didático, Coffee break, certificado.

 
  • ▼ Conteúdo programático (clique para expandir)

    • Módulo 1: Fundamentos básicos de Gestão Estratégica de Pessoas

      • Missão, Visão, Valores e Estratégia
      • O alinhamento das pessoas com a estratégia da Empresa
      • O que é Gestão por Competências
      • O papel do Gestor
      • O papel do RH
      • A Necessidade de Implantar
      • Cargo x Função
      • Elaboração da Descrição de Função alinhada com a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências

      Módulo 2: Mapeamento de Competências

      • Conceito do CHA
      • Competências Técnicas x Comportamentais
      • Mapeamento de Competências Técnicas
      • Identificação do Nível de Competências Técnicas das Funções
      • Avaliação de Competências Técnicas dos Colaboradores
      • Conceito de Comportamento e Indicadores
      • Dúvidas Freqüentes na Implantação de Gestão por Competências
      • Etapas para Implantação de Gestão por Competências
      • O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências
      • Metodologia Tradicional X Inventário Comportamental
      • Mapeando as Competências Organizacionais
      • Processo de Coleta e Consolidação de Indicadores
      • Validação e Homologação junto aos Gestores
      • Escala e base para referência matemática
      • Técnica da importância dos Indicadores (peso)
      • Definição das Competências da Função

      Módulo 3: Avaliação de Competências Comportamentais

      • Apuração do Nível de Competência do Colaborador
      • A Avaliação Comportamental – da Autoavaliação até a 360º
      • Apuração da Avaliação de Colaboradores com foco em Competências
      • Competência do Colaborador: Potencial x Desempenho
      • O Nível de Competência do Colaborador e a Movimentação Funcional
      • Relatórios para Feedback

      Módulo 4: Feedback e Desenvolvimento

      • O que é feedback
      • Fábula: “A origem do Feedback”
      • O feedback e a obtenção de Resultados
      • Feedback do dia a dia
      • Feedback como Devolutiva de uma Avaliação
      • Variações dos tipos de feedback
      • O feedback como Combustível da Motivação
      • Recomendações ao dar Feedback
      • O Instante do Feedback
      • Os 5 passos para o Feedback Positivo
      • Feedback Insignificante
      • Feedback Positivo
      • Os 10 passos para o Feedback Corretivo
      • O feedback Corretivo/Incisivo
      • Os 10 passos para o Feedback Corretivo/Incisivo
      • Como receber feedback
      • Interpretação dos Relatórios da Avaliação de Competências para o Feedback

      Módulo 5: Avaliação de Desempenho

      • A ampliação do conceito de Competências x Complexidade x a Entrega do Colaborador
      • A diferença entre Avaliação de Competências e Avaliação de Desempenho
      • Regras da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências
      • Cronograma e Etapas para Implantação
      • As perspectivas para Avaliação de Desempenho com Foco em Competências
      • Cálculo do Coeficiente de Desempenho do Colaborador da Perspectiva Técnica
      • Cálculo do Coeficiente de Desempenho do Colaborador da Perspectiva Comportamental
      • Conceito sobre Metas
      • Aplicabilidade dos Tipos de Meta e impacto na Avaliação de Desempenho
      • Parâmetros da Meta
      • Cálculo do Coeficiente de Desempenho do Colaborador da Perspectiva Resultados
      • A Avaliação da Perspectiva Complexidade
      • Perspectivas Especiais: O Impacto de Ações de Responsabilidade Social e Ambiental na Avaliação de Desempenho com Foco em Competências
      • Como calcular o Coeficiente de Desempenho do Colaborador – Entrega do Colaborador
      • A Perspectiva Convenção e o Impacto da quebra de Normas na Avaliação de Desempenho com Foco em Competências

      Módulo 6: Remuneração com Foco em Competências

      • Conceito de Remuneração por Competências
      • Remuneração Tradicional x Remuneração por Competências
      • A utilização do Coeficiente de Desempenho do Colaborador na Remuneração Fixa
      • A utilização do Coeficiente de Desempenho do Colaborador na Remuneração Variável
      • Exemplo Prático de Remuneração por Competências e formas de pagamento da remuneração
      • O envolvimento da CLT, Constituição e Sindicado no Processo da Remuneração por Competências

      Módulo 7: Seleção e Entrevista Comportamental

      • Visão Macro do Processo de Recrutamento e Seleção
      • Fluxo do Processo Seletivo
      • O Perfil da Vaga
      • Requisitos da Função x Requisitos de Acesso
      • O Planejamento do Processo Seletivo e o Recrutamento
      • Processo Seletivo Interno e Externo
      • Fontes de Recrutamento
      • Mensagem para atrair candidatos
      • Condução do Processo Interno ou Auxílio de Consultoria
      • Etapas do processo seletivo
      • Formas de Mensurar o Processo Seletivo
      • Atuação do RH Pós Seleção
      • Seleção e Entrevista por Competências
      • Entrevista Comportamental com Foco em Competências
      • Reduzindo a subjetividade na formulação das perguntas para a Entrevista
      • Comportamental
      • A execução da Entrevista Comportamental com Foco em Competências
      • O método CAR x STAR
      • A Entrevista Comportamental
      • Calculadora das Competências para a Entrevista Comportamental
      • A Ampliação do Conceito de Competências – A investigação das Perspectivas
      • Resultados, Complexidade e Valores
      • Apresentação dos Resultados para a Tomada de Decisão
      • Utilização de Jogos e Dinâmicas de Grupo
      • Atuação Pós-Seleção
      • Avaliação do Período de Experiência
      • Mensuração de resultados no Recrutamento e Seleção através de Indicadores

 

▼ Facilitador:





Informações Adicionais:
• Por favor, aguarde a confirmação de sua reserva. O boleto bancário será emitido apenas após a confirmação.
Para a opção de pagamento por cartão via PagSeguro, o link de transação será enviado após a confirmação.
• A realização do treinamento na data está sujeita a alterações por motivos de força maior.
Para tais casos, a vaga no treinamento em data futura permenecerá reservada, com alternativa de cancelamento e reembolso integral.
• Não inclui passagens, translados, hospedagens e refeição, entre outros. Custos adicionais são de inteira responsabilidade do participante. Não haverá reembolso de tais itens por parte da Leme Consultoria.


Dúvidas? Escreva-nos (clique aqui)

Publicado porMarketing Leme1 de março de 201525 de março de 2015Publicado emTreinamentos_old

O elo entre comprometimento e liderança

O que faz com que pessoas como John Nash e Irmã Dulce provoquem um impacto tão expressivo?

por Marcia Vespa | 7/2/2014


Marcia Vespa▶ Conceitos e paradigmas à parte, a história da humanidade demonstra que algumas pessoas destacam-se em suas áreas de atuação apesar de vivenciarem situações que conspiram totalmente contra o seu êxito. Tomemos como exemplo, o matemático norte-americano John Nash que conquistou o Prêmio Nobel de Economia, em 1994. Superando todas as expectativas daqueles que o consideravam louco, em virtude do diagnóstico de esquizofrenia, Nash conseguiu apresentar teorias que impressionaram estudiosos da área e o aclamaram como gênio.

Outro exemplo de superação a ser dado é o da Irmã Dulce – uma das mais destacadas personalidades nacionais, que mesmo polida de uma aparência frágil, fez história no Brasil e no Mundo, ao ganhar notoriedade pelo trabalho desenvolvido na área social. Mas, o que faz com que pessoas como John Nash e Irmã Dulce provoquem um impacto tão expressivo junto àqueles que estão ao seu redor e à sociedade como um todo? Talvez, a resposta traduza-se em uma única palavra: comprometimento. Sim, para atingirem as suas metas eles tiveram comprometimento com o propósito que desenvolviam.

Elo entre comprometimento e liderançaE quando trazemos a expressão “comprometimento” para o mundo corporativo, essa se transforma em um fator predominante para que tanto empresas quanto profissionais atinjam seus objetivos e apresentem uma entrega diferenciada à organização. Mas comprometer-se não é algo fácil e não acontece da noite para o dia. Então, como as organizações podem estimular seus talentos a serem comprometidos e a ‘vestirem a camisa’ da empresa?

Para se falar em comprometimento, primeiro é indispensável que a organização tenha em mente que ela não é detentora do conhecimento tácito, ou seja, aquele que está “dentro da mente” do profissional. Segundo: precisa contar com líderes que saibam gerir seus times, pois são eles os porta-vozes de qualquer empresa – cuidadores do empreendimento – e agentes responsáveis pela motivação ou pela ausência desta no ambiente de trabalho. Sem esses dois componentes, conquistar o comprometimento do talento será uma “missão impossível”.

Como capacitar-se para liderar?Preparação dos Líderes
Estamos acostumados a presenciar casos de empresas que “batem de frente” com a questão: “Eu tinha um ótimo especialista, mas quando ele foi promovido a gerente, foi uma decepção”. Por que isso acontece? Porque simplesmente a pessoa foi promovida pelas habilidades e valores de um colaborador individual e inesperadamente o superior imediato entrega em sua mãos uma equipe – geralmente seus pares – para delegar atividades, avaliar desempenho e motivar a equipe para o alcance dos resultados, ou seja, gerir pessoas para o negócio. É uma transição importante que requererá preparo, mudança de mentalidade e ganhos de habilidades ainda não exercidas. Determina tempo e esforço para que novas competências se façam presentes.

E ainda existe outro fator a ser levado em consideração: será que aquele novo líder realmente desejava ter para si a responsabilidade de comandar seus colegas? Isso estava em seus planos ou ele se sentia muito mais feliz como estava ou tinha para si outros projetos? Por isso, os programas de preparação de liderança ganham cada vez mais formato e força nas empresas: líderes capacitados com competências técnicas e comportamentais são capazes de estimular os liderados a se comprometerem com os resultados, a se desenvolverem e a apresentarem uma performance acima do esperado, tornando a sua equipe bem sucedida e sendo um grande líder. Isso é propósito. Isso é competência. Isso é comprometimento. ■

 




Publicado porDenis Sinachi12 de fevereiro de 201518 de setembro de 2019Publicado emArtigos, Artigos Marcia Vespa, blog, Marcia VespaTags: 2015, artigo, comprometimento, elo, fevereiro, Liderança, marcia, vespa

O paradigma do Líder – Em terra de cego, quem tem um olho é rei

As tendências exploradas nas literaturas dos gurus da administração apontam uma escassez de líderes sem precedentes. E você, líder, como responde a isso?

por Marcia Vespa | 15/1/2015


Marcia Vespa ▶ Como profissional em cargo de liderança (ou aspirante), você provavelmente conceberá a escassez de líderes como um fato verídico ou questionará se, diante de tantas demandas, o universo não poderia ser mais condescendente e conspirar a seu favor. O fato é que vivemos, sim, uma escassez de líderes. Mas isso pode ser o estopim para que você saia da grande massa de líderes fragilizados com as mudanças, inábeis na gestão de pessoas para os resultados, e se torne o melhor líder que pode vir a ser.

Posso, então, voltar ao título deste artigo. E muito bem-vindo à realidade, pois para cada resultado não atingido será a você atribuída a responsabilidade, afinal você escolheu estar na posição de líder; e sê-lo (podem lhe dar todos conceitos possíveis, mágicos ou minimalistas, hards ou softs) é cuidar do empreendimento.

Se você está consciente dos cuidados que oferece à empresa e mesmo assim tem sofrido para atingir objetivos, talvez a sua dificuldade não esteja na atitude (no querer fazer) ou na técnica (seus conhecimentos), mas na necessidade de maiores habilidades para gerir a sua equipe, tornando-a forte o suficiente para poder ser adjetivada como uma equipe de alta performance, e ser assim conhecido como um grande Líder na organização.

Como capacitar-se para liderar?Ao longo desses anos tenho atuado junto às empresas de todos os portes, desenvolvendo lideranças em todos os níveis, e as queixas são muito parecidas. Se a ausência de feedback impede o crescimento ou se os feedbacks não são dos mais precisos nem capazes de ajudá-lo a identificar quais comportamentos precisam de desenvolvimento, o que proponho é trazer para o cenário do aprendizado o seu superior imediato e sua equipe. E, a partir disso, acompanhar o plano de ação a ser trabalhado com objetividade e imparcialidade, conectado à sua visão de futuro para que avance na sua carreira sem retrocessos. Tal desenvolvimento é melhor adquirido em sala de aula, com profissionais qualificados para tal, onde é possível receber as ferramentas, os conhecimentos e as técnicas imediatamente transferíveis ao ambiente de trabalho, com apoio durante todo o ciclo para ser ouvido, provocar ajustes e redirecionar a sua energia para entregas em níveis superiores.

Escolhas

Outro dito popular diz que “o bom é inimigo do ótimo” e esse é o principal problema que empresas e líderes enfrentam hoje. Sem estabelecer juízos e mesmo desconhecendo suas pretensões de crescimento já me permito afirmar que se o bom lhe contenta, a vida lhe cobrará por isso em algum momento. Nossas demandas or excelência, na vida pessoal ou profissional, pedem por nada menos que o melhor. Tornar-se um grande líder não é ‘viver na flauta’. Este trabalho requer dedicação e perseverança para lá na frente, ao erguer o troféu, ser capaz de dizer a você mesmo: venci!
O grande aprendizado da vida é que não há sucesso sem dedicação. E toda dedicação implica em um esforço extra. ■

 

 




Publicado porMarketing Leme10 de fevereiro de 201518 de setembro de 2019Publicado emArtigos, Artigos Marcia Vespa, blogTags: artigo, cego, Liderança, marcia, terra, vespa

Leme recebe prêmio “100 Melhores Fornecedores para RH”

2017 |

Leme recebe prêmio “Melhores Fornecedores para RH”

Evento de premiação contou com a presença dos maiores fornecedores para RH do Brasil. Embora não tenha participado ativamente da disputa, a Leme foi lembrada pelo público e figurou entre as melhores avaliadas do Brasil.

por CMKT Leme | 11/2/2017


Pelo quinto ano consecutivo, Leme Consultoria foi selecionada entre os melhores fornecedores para Recursos Humanos do Brasil. A premiação, promovida pela Gestão RH Editora, teve como base pesquisa nacional realizada com as maiores organizações e gestores de pessoas do país, no período entre março e dezembro de 2016.

A metodologia da pesquisa se baseia em análises quantitativas e qualitativas e teve como objetivo avaliar as práticas direcionadas aos clientes nas áreas de Benefícios, Talentos, Tecnologia para RH e Gestão do Negócio.

2016 |

Leme recebe prêmio “100 Melhores Fornecedores para RH”

Evento de premiação contou com a presença dos maiores fornecedores para RH do Brasil. Nesta etapa da premiação, A Leme figurou entre as melhores avaliadas do Brasil na categoria Gestão do Negócio e no segmento Consultoria de Treinamento.

por Denis de Marchi/CMKT Leme | 10/2/2016


100melhores2016

premio 100 melhores 2016Pelo quarto ano, Leme Consultoria foi selecionada entre os 100 melhores fornecedores para Recursos Humanos do Brasil, nas categorias Gestão de Negócio e Consultoria de Treinamento. A premiação, promovida pela Gestão RH Editora, teve como base pesquisa nacional realizada com as maiores organizações e gestores de pessoas do país, no período entre março e dezembro de 2015.

A pesquisa teve como objetivo avaliar as práticas direcionadas aos clientes nas áreas de Benefícios, Talentos, Tecnologia para RH e Gestão do Negócio. A metodologia se baseia em análises quantitativas e qualitativas.

Na primeira fase a votação envolveu os profissionais que atuam na área de gestão de pessoas, que poderiam escolher até dez empresas dos 40 segmentos selecionados no estudo. As empresas mais votadas na primeira etapa foram avaliadas em uma segunda fase pelos seus próprios clientes, através de questionário eletrônico.
Ainda em 2016, a Leme foi indicada no “300 Melhores Fornecedores de RH”, relativo ao período de apuração do prêmio para 2017.

2015 |

Leme recebe prêmio “100 Melhores Fornecedores para RH”

Solenidade de entrega dos prêmios foi realizada no dia 2 de fevereiro de 2015. Evento contou com a presença dos maiores fornecedores para RH do país.

por Denis de Marchi/CMKT Leme | 2/2/2015


premio 100 melhores 2015Indicada em 2014, a Leme Consultoria foi selecionada novamente entre os 100 melhores fornecedores para Recursos Humanos do Brasil, nas categorias Gestão de Negócio e Consultoria de Treinamento. A premiação, promovida pela Gestão RH Editora, teve como base pesquisa nacional realizada com as maiores organizações e gestores de pessoas do país, no período entre agosto e outubro de 2014.

A pesquisa teve como objetivo avaliar as práticas direcionadas aos clientes nas áreas de Benefícios, Talentos, Tecnologia para RH e Gestão do Negócio. A metodologia se baseia em análises quantitativas e qualitativas.

logos100melhores_06 selo 300 Melhores 2014

Na primeira fase a votação envolveu os profissionais que atuam na área de gestão de pessoas, que poderiam escolher até dez empresas dos 40 segmentos selecionados no estudo. As empresas mais votadas na primeira etapa foram avaliadas em uma segunda fase pelos seus próprios clientes, através de questionário eletrônico.

A Leme Consultoria já havia sido indicada em 2014 e em 2013.

Solenidade

O evento aconteceu na noite de segunda-feira (2/2), no Auditório da Universidade Anhembi Morumbi, na Vila Olímpia (SP). A Leme, que recebe novamente o prêmio oficial da categoria, foi representada neste ano pelo senhor Julio Cesar Toledo, Gerente Comercial do Grupo AncoraRh.
“É uma honra e um privilégio representar a Equipe Leme Consultoria neste evento. Esse prêmio é um dos frutos da dedicação e do trabalho sério que realizamos, e somos gratos a todos os nossos clientes e parceiros pela confiança. Essa Vitória é de todos nós.” – agradeceu Julio Cesar.

Veja fotos

Certificado "100 Melhores Fornecedores para RH 2015"
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Certificado “100 Melhores Fornecedores para RH 2015”
Solenidade na Anhembi Morumbi reuniu os 100 melhores fornecedores para RH do Brasil 2014/2015.
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Solenidade na Anhembi Morumbi reuniu os 100 melhores fornecedores para RH do Brasil 2014/2015.
Entrega do certificado "100 Melhores Fornecedores para RH 2015"
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Os vencedores são convidados ao palco para a entrega do certificado
Sr. Julio Cesar Toledo (centro), Gerente Comercial da Leme Consultoria, recebe certificado em solenidade no Auditório da Anhembi Morumbi - fev/2015
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Sr. Julio Cesar Toledo (centro), da Leme Consultoria, recebe certificado
Sr. Julio Cesar Toledo (centro), Gerente Comercial da Leme Consultoria, recebe certificado em solenidade no Auditório da Anhembi Morumbi - fev/2015
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Sr. Julio Cesar Toledo (centro), Gerente Comercial, recebe certificado.
Sr. Julio Cesar Toledo (centro), Gerente Comercial, recebe certificado.
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Sr. Julio Cesar Toledo (centro), Gerente Comercial, recebe certificado.

Publicado porDenis Sinachi6 de fevereiro de 201510 de dezembro de 2019Publicado emblog, Eventos, PrêmiosTags: 100, 2014, 2015, 2016, 2017, 300, fornecedores, Gestão, melhores, mind, of, prêmio, Prêmio para RH, premios, revista, rh, top, Top of Mind, Top of Mind de RH

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Publicado porMarketing Leme21 de janeiro de 201529 de dezembro de 2015Publicado emLeme Consultoria

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