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Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano

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Sistema para recrutamento e seleção resolve tarefas manuais do dia a dia

sistema para recrutamento e seleção


O Tweezer.jobs está na vanguarda dos sistemas para recrutamento e seleção há 25 anos. Isso somente é possível porque transformações em soluções as necessidades que os clientes nos apresentam.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 8/7/2018 [update: 2/12/2021]


▶ Tendo em vista o começo desse semestre, vamos pedir para você olhar para as suas tarefas do dia, da semana e, se possível, do mês. Quais delas você ainda precisa executar manualmente, mas sabe que é possível automatizar? Muitas, nós sabemos. E é justamente nesse ponto que a gente vai ajudar você.

Com 25 anos de história, o sistema Tweezer.jobs, da Leme Consultoria, é a ferramenta definitiva para os processos de atração, recrutamento e seleção de pessoal. Nós fazemos essa afirmação porque esse sistema para recrutamento e seleção evolui na mesma velocidade em que os processos de R&S se desenvolvem. Aliás, é mais do que isso: nosso sistema cresce para suplantar as necessidades do mercado, não somente uma carência de recrutadores e selecionadores.

Então, além da expertise da Leme, cujo primeiro produto desenvolvido para o RH foi justamente o Tweezer.jobs, a equipe por trás do desenvolvimento dessa ferramenta é composta por profissionais que estudam e acompanham continuamente as demandas do mercado.

Assim, a ferramenta se fortalece alinhada às necessidades mais atuais de quem faz recrutamento e seleção de pessoas. Por isso, trouxemos hoje alguns dos benefícios que o Tweezer.jobs agrega ao negócio.


1. Capacidade multifuncional

Embora o Tweezer.jobs seja conhecido como um sistema para recrutamento e seleção, essa ferramenta oferece muito mais do que a gestão tradicional dos processos seletivos (abre vaga, recebe currículo, recruta, entrevista, seleciona o candidato e fecha a vaga).

Um dos pontos altos do sistema é a área de CRM, para acompanhamento do relacionamento com o cliente. Fundamental para se antecipar às necessidades, entender mais profundamente o cliente e criar ações em períodos sazonais, o CRM do Tweezer.jobs elimina a necessidade de planilhas e mantém todas as informações comerciais seguras.


2. Gestão de alto volume de vagas

As empresas que entram em contato com a Leme em busca de um sistema para recrutamento e seleção desejam uma ferramenta com capacidade para administrar alto volume de vagas. A integração dos dados da organização e comerciais, das vagas e dos candidatos é fundamental para atender aos fechamentos dentro do prazo. O sistema tem conexão direta com o site da sua empresa e as vagas podem ser publicadas automaticamente. Se for opção do cliente, o Tweezer.jobs também publica as vagas nas redes sociais.

É possível copiar dados de uma vaga já trabalhada anteriormente, para reduzir o tempo gasto com retrabalhos. O cliente (interno ou externo) pode solicitar novas posições diretamente pelo Tweezer.jobs e acompanhar a evolução das que estão abertas, inclusive, quais são os candidatos participantes dos processos.


3. Seleção inteligente de currículos

Com inteligência para buscar currículos com a máxima aderência aos critérios da vaga, o Tweezer.jobs otimiza a identificação dos melhores candidatos por meio de filtros e palavras-chaves. As key words podem ser pesquisadas tanto no currículo anexado quanto no próprio cadastro. O sistema para recrutamento e seleção é 100% via web e pode ser acessado de qualquer dispositivo conectado à Internet (celular, tablet, computador), pois é responsivo.

O banco de currículos é exclusivo, cada cliente da Leme tem acesso apenas aos CVs cadastrados em sua base.


4. Chega de papel!

Quando o Tweezer.jobs foi desenvolvido – ainda sob o nome de SPA -, a ideia era eliminar as pilhas de currículo pois, na época, eles ainda eram muito mais comuns do que os enviados eletronicamente. Essa essência se manteve ao longo dos anos e ainda hoje é possível fazer a Gestão Eletrônica de Documentos (GED). Além do CV, é possível armazenar todos os documentos relacionados a um processo seletivo: contratos, laudos, pareceres, fotos, certificados e outros podem ser anexados aos cadastros de vaga, candidato e organização. Ao invés de montar pastinhas para guardar no arquivo físico, faça toda a gestão diretamente no sistema!

Outro benefício importante: se existem documentos que devem ser utilizados por todos que trabalham no R&S, esses modelos também podem ficar salvos e serem impressos diretamente do Tweezer.jobs, facilitando a padronização da comunicação de sua empresa com o cliente e o candidato.


5. Rastreabilidade e segurança

O sistema para recrutamento e seleção mantém controle de alterações feitas nos cadastros. Esse acompanhamento de movimentação de dados é importante ferramenta de segurança da informação. E essa questão se torna ainda mais vital quando a empresa possui várias filiais e pontos de recrutamento com acesso ao sistema.

O Tweezer.jobs somente pode ser acessado por meio de logins e senhas pessoais (criptografadas), além de utilizar protocolo HTTPS, uma camada extra de segurança no sistema.


6. Praticidade no dia a dia

Como se todas as vantagens acima apresentadas já não fossem suficientes, o Tweezer.jobs se integra à Folha de Pagamento e ao sistema de Faturamento, por meio da exportação dos dados. Os dados são gerados em um formato de leitura universal, então, podem ser lidos por qualquer outro sistema. Assim, não é necessário ficar cadastrando informações em formulários extras, com o risco de cometer equívocos nos dados.


SUA EMPRESA JÁ TEM UM SISTEMA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO?

Você gostou do Tweezer.jobs, mas sua empresa já tem um sistema de R&S? Não tem problema! Nós temos a solução para isso também! Importamos a sua base, para que nenhum dado seja perdido. Para conduzir esse processo, nosso Suporte Técnico é personalizado, pois é formado por pessoas de verdade e não robôs de autoatendimento.

Também oferecemos planos sob medida para a sua necessidade, sem exageros, para atender às suas expectativas de investimento.


Conheça hoje mesmo o Tweezer.jobs e saiba o porquê de esse ser o sistema preferido pelos profissionais de R&S do Brasil, há 25 anos. ◼



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Licença Creative CommonsEste material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.



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Publicado porMarketing Leme8 de julho de 20192 de dezembro de 2021Publicado emArtigos, blogTags: processo de recrutamento e seleção, Processo Seletivo, recrutamento e seleção de pessoal, recrutamento e seleção de pessoas, seleção de curríulo online, Sistema de Recrutamento e Seleção, sistema de recrutamento e seleção de pessoal, sistema de recrutamento e seleção online, Sistema para agência de emprego, sistema para cadastro de currículo, sistema para consultoria, Sistema para R&S, sistema para recrutamento e seleção, software de recrutamento e seleção, software para agência de emprego, software para cadastro de currículo, software para consultoria, Software para R&S, Software para Recrutamento e Seleção, SPA

Como o RH ajuda a fortalecer as lideranças organizacionais na Gestão de Pessoas

Gestão de Pessoas


A Gestão de Pessoas é responsabilidade dos líderes de equipes e o RH pode apoiar esses profissionais com ações realizadas dentro de casa.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/7/2018


▶ A ABRH-Brasil divulgou uma pesquisa realizada com 1.528 pessoas empregadas, das quais cerca de 92% são profissionais de RH e os outros 8%, além de atuarem com RH, acumulam outras atividades em função de trabalharem em empresas de menor porte. Portanto, a maior parcela destes profissionais atua em empresas de médio e grande portes.

Chamou a atenção nesta pesquisa o resultado relacionado à pergunta “Você acredita que a liderança da sua empresa está preparada para lidar com os desafios de Gestão de Pessoas?”, pois 72% dos respondentes posicionaram a preparação da liderança entre regular e ruim neste quesito. É um dado preocupante.

Investir no desenvolvimento da liderança é tão importante quanto fazer a folha de pagamento todos os meses, ou seja, é indispensável para a saúde financeira da organização! Uma liderança bem capacitada consegue alcançar resultados porque engaja a equipe e o time ainda apresenta os menores índices de turnover.

“O potencial de uma organização é sempre limitado pela capacidade de seus líderes.”

Wankes Leandro

Quando se trata da Gestão de Pessoas, o papel do RH é sistematizar o processo e apoiar os gestores, garantindo o alinhamento com a Estratégia da Empresa. E esse alinhamento é necessário com a finalidade de os líderes conduzirem suas equipes para o atingimento da missão por meio das entregas feitas para a companhia.


COMO AUXILIAR OS LÍDERES PARA A GESTÃO DE PESSOAS

Como o papel do RH é apoiar os gestores, aqui vai um recado: se você é RH, não precisa assumir a função integral de desenvolvimento da liderança. Existem cursos, capacitações, programas de coaching ou mentoring e diversas outras práticas eficientes de desenvolvimento de profissionais em posição de liderança. Nestes casos, o RH precisa atuar como elo entre o desenvolvimento estratégico das pessoas e o prestador de serviço, alimentando o fornecedor com as informações necessárias para a assertividade no desenvolvimento dos líderes.

De toda forma, o apoio do RH é crucial na contribuição do desenvolvimento dos líderes como gestores de pessoas. Separamos algumas dicas de ações conduzidas pelo RH, cujos desdobramentos geram insumos para a liderança, tornando-os mais fortes frente as equipes lideradas por eles.


Preparar os gestores para processos seletivos

Em algum momento do processo seletivo, o líder precisar ficar em contato com os candidatos. Afinal, esse gestor conhece a sua equipe, sabe quais são as forças e fraquezas e quais contribuições precisam ser identificadas no novo profissional para agregar ao time. Convide o líder para esse contato com os candidatos, mas prepare-o antes, tendo em vista que pode a primeira vez dele em um processo de R&S formal.


Ajudá-los a atualizar a descrição das funções da área

Pode parecer bobagem, mas quando um líder tem clareza das atividades de cada membro de sua equipe, é muito mais fácil fazer a Gestão de Pessoas e montar a estratégia da área. Inclusive, esse documento deve ser apresentado na preparação do gestor para o processo seletivo também (primeiro item).

Quando os liderados também entendem a sua contribuição para o crescimento da organização, sentem-se mais comprometidos (falaremos sobre isso adiante). Portanto, uma revisão ou elaboração das descrições das funções é uma forma de apoiar os líderes com suas equipes.


Contribuir com a construção do propósito da área

Marcia Vespa, Diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, costuma dizer: ”é fundamental traduzir as estratégias de negócio na função, criar, em equipe, uma visão de área, um propósito que se conecte com as áreas interdependentes, claro e envolvente.” Dessa forma, a equipe de compromete com o propósito e os resultados são alcançados.


Estruturar a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências

Se o líder tem ciência de quais devem ser as entregas da sua equipe, é importante oferecer a ele uma forma de mensurar os resultados. A Avaliação de Desempenho com Foco em Competências é importante ferramenta para a Gestão de Pessoas e para os líderes acompanharem e traçarem o crescimento da equipe. Os resultados obtidos permitem a estruturação de PDIs mais aderentes e, até mesmo, a identificação de competências e habilidades oferecidas pelos liderados que podem ser mais bem aproveitadas.

Uma avaliação de desempenho justa e meritocrática, para colaboradores e organização, é composta por quatro perspectivas: competências técnicas, competências comportamentais, resultados e complexidade (a qualidade com a qual um colaborador executa suas atribuições).


Recompensar entregas superiores com a Remuneração Estratégica.

O plano de cargos e salários é projeto fundamental para qualquer organização: ajuda a atrair (bons) candidatos e a manter os talentos motivados, por meio de planos de carreiras estruturados e benefícios corporativos.

Mas, não é só isso: se a companhia tem possibilidade de abertura para remuneração variável, vale propor a adoção de critérios para reconhecer e recompensar os resultados superiores dos colaboradores. Isso sim é um plano de Remuneração Estratégica que ajuda os líderes, e a instituição como um todo, a reconhecer a execução em busca dos resultados.


Investir no desenvolvimento de Leader-Coach

Não importa se é um líder com tempo na função ou se é um profissional que acabou de assumir uma equipe; essas pessoas precisam estar continuamente preparadas para gerir colaboradores para resultados. O melhor caminho é apresentar aos líderes a prática do leader-coach, profissional cujo objetivo é liberar o potencial humano de sua equipe por meio de técnicas de coaching. Jack Welch já dizia, anos atrás: “No futuro, todos os líderes serão coaches”. O futuro já chegou!

Assim como um líder não pode supor que sua equipe saiba o que se espera de cada um, a companhia não pode acreditar que o líder está totalmente preparado para gerir pessoas. Os líderes não podem ser relegados, eles precisam ter ações sólidas, comprometidas com a missão da organização e oferecer um pensamento estratégico para a companhia; não podem ser, simplesmente, “apagadores de incêndio”, mas têm de ser, efetivamente, gestores de pessoas. ◼



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Publicado porMarketing Leme4 de julho de 201910 de dezembro de 2019Publicado emArtigos, blogTags: corporativa, Desenvolvimento de Líderes, educação, Educação Corporativa, gestão de competências, gestão de pessoas, Liderança, líderes, marcia, marcia vespa, Propósito, vespa

Leme recebe placa de homenagem pelo Top5: rumo ao TRI no Top of Mind de RH

Placa Top5 Top of Mind de RH


Top5 do 22º Top of Mind de RH

Pelo 5º ano consecutivo, a Leme Consultoria está no Top5 do Prêmio Top of Mind de RH, concorrendo na categoria “Consultoria para RH”. Na noite do dia 26 de junho, representantes da equipe da Leme estiveram em evento de homenagem às empresas finalistas.

Por Maíra Stanganelli | 27/6/2019


▶ Estar entre as 5 melhores consultorias para RH do Brasil é sinônimo de muita competência e, desse tema, a gente entende! Brincadeira à parte, é gratificante ter as nossas competências reconhecidas pelo mercado, por nossos clientes, parceiros e admiradores que não pouparam esforços para nos apoiar e nos ver, mais uma vez, dentro deste seleto grupo de empresas.

Na noite de ontem, dia 26 de junho, na charmosa Oscar Freire, em São Paulo, a Leme Consultoria foi uma das empresas homenageadas em coquetel oferecido pela Fênix Editora, empresa organizadora e realizadora do Prêmio Top of Mind de RH desde 1997.

Este evento foi destinado às finalistas nas mais de 30 categorias distribuídas entre empresas fornecedoras, empresas com práticas reconhecidas em RH e profissionais de maior destaque nesta comunidade.

O coquetel simbolizou o encerramento da primeira fase de votação (de 14 de janeiro até 22 de março de 2019), na qual os membros do Colégio Eleitoral indicaram individualmente e livremente, em cada uma das categorias, uma ou mais empresas consideradas por eles como “Top of Mind”.

Apuradas as indicações, as empresas mais votadas foram convidadas para celebrarem juntas essa conquista e receberem a Placa de Homenagem, formalizando o reconhecimento pelo sucesso na primeira fase de votação.

Placa Top5

PRÓXIMOS PASSOS DA LEME CONSULTORIA NO PRÊMIO TOP OF MIND DE RH

Desde o dia 2 de maio e até 25 de setembro de 2019, estão abertas as votações da segunda fase. Nesta etapa, os membros do Colégio Eleitoral votarão na empresa de sua preferência dentre as 5 finalistas por categoria. A Leme Consultoria está concorrendo na categoria “Consultoria para RH”.

Mas, antes de pedir o seu voto, queremos agradecer a confiança que o mercado tem depositado em nossa marca. É o 5º ano consecutivo que figuramos entre as 5 mais lembradas, tendo sido indicada 4 vezes na categoria “Consultoria para RH” – na qual nos sagramos vencedores em 2016 e 2018 – e 1 vez na categoria “Treinamento e Desenvolvimento”. Obrigado!

Esse reconhecimento pavimenta mais um pedaço de nossa trilha, que tem sido percorrida lado a lado com o RH. Aliás, RH está no nosso DNA e, portanto, somos gratos por sermos reconhecidos por um público que nos identifica como uma empresa agregadora de valor para o seu trabalho. Se você confia e quer nos ver levantando o TRI, vote na Leme Consultoria, na categoria “Consultoria para RH”.

Caso você já tenha votdo em anos anteriores, então já faz parte do Colégio Eleitoral: é só acessar o portal do Prêmio Top of Mind de RH para votar. Se esta é a sua primeira participação, basta preencher um breve cadastro, aguardar a aprovação e seguir para a votação. O link indicado a seguir é o caminho tanto para quem já é membro do Colégio Eleitoral quanto para quem votará pela primeira vez: https://app.topofmindderh.com.br/.

No mês de outubro de 2019 acontecerá a premiação das empresas Top of Mind de RH e voltaremos para contar como foi! E claro, queremos trazer para casa o troféu!

Obrigado! Continuaremos seguindo firmes em nossa missão, interpretando as práticas de Gestão de Pessoas e Estratégia Empresarial e transformando-as em soluções inovadoras e acessíveis às empresas. ◼


Resumo:

Período de votação: 2 de maio a 25 de setembro de 2019

Inscrição no Colégio Eleitoral: até 13 de setembro de 2019

Site para votação: https://app.topofmindderh.com.br/

Quem pode votar: Profissionais de RH cadastrados no Colégio Eleitoral



SAIBA MAIS:

Mais uma vez, a Leme é Top 5 no prêmio Top of Mind de RH!

Top of Mind de RH 2018: Leme é bicampeã na categoria “Consultoria para RH”

Leme conquista o prêmio Top of Mind 2016!


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Publicado porMarketing Leme27 de junho de 201910 de dezembro de 2019Publicado emblog, Noticias, PrêmiosTags: Consultoria, Consultoria para RH, gestão de pessoas, gestão do desempenho, gestão por competências, mind, of, para, prêmio, Prêmio para RH, premios, rh, top, Top of Mind, Top of Mind de RH, Top of Mind de RH 2018, top5

Estruturação do processo de R&S é fundamental para a atração e seleção dos melhores candidatos

Atração e Seleção de Candidatos


Atrair e selecionar (bons) candidatos ainda é um desafio para as empresas. Entenda como reduzir tempo e investimento em processos seletivos com a implantação da Seleção por Competências.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 26/6/2018


▶ 80% dos diretores gerais e CFOs já contrataram profissionais incompatíveis com o time. Esse número impressionante foi apresentado em uma pesquisa global realizada pela Robert Half, que, entre outras informações, também conseguiu apurar as razões para a falta de adaptação e quais das medidas tomadas pelos líderes, depois de identificada a inconformidade, foram as mais eficientes.

Corroborando com essa pesquisa disponibilizada há pouco mais de 1 ano, a Universidade da Flórida também publicou um estudo bem recente, cuja conclusão foi a seguinte: a experiência anterior do candidato não é um indicador muito eficiente para prever o desempenho em uma nova organização. Mais detalhes desta pesquisa estão disponíveis nesse link.

É claro que, nos últimos anos, a área de atração e seleção tem passado por muitas mudanças, inclusive relacionadas a transformação digital que o mundo está vivenciado. E os recursos tecnológicos que otimizam os processos de atração e seleção de candidatos também têm evoluído nesse sentido.

A assertividade na seleção de currículos promovida pelos softwares é importante, pois acelera o processo e otimiza o tempo do recrutador. E a máxima “tempo é dinheiro” faz todo o sentido aqui. Entretanto, competências técnicas, formação e tempo de experiência – dados facilmente identificados também pelos sistemas de triagem de currículos – não foram os elementos que geraram os problemas de falta de adaptação e, em muitos casos, o turnover.

Faltou uma entrevista bem estruturada, para ajudar o selecionador (ou, no caso acima, diretores gerais e CFOs) a identificar as competências comportamentais, os valores e o tal “fit” entre candidato e organização.


PERFIL TÉCNICO X PERFIL COMPORTAMENTAL

A Page Personnel também publicou, no segundo semestre de 2018, os resultados de uma pesquisa que buscava entender quais as principais razões para os desligamentos de colaboradores de nível técnico e de suporte à gestão e o resultado, que não chega a ser surpreendente, foi: a contratação é feita pelas competências técnicas e a demissão de 9 entre 10 profissionais acontece pela (ausência) das competências comportamentais.

Isso significa que há um gap nas entrevistas e apenas as competências técnicas e a experiência antecedente dos candidatos têm sido avaliadas durante a seleção. A entrevista é uma etapa que precisa ser cumprida com rigor, para reduzir o risco (e os custos) com a contratação de profissionais que estão em desconformidade com as necessidades comportamentais da organização. Portanto, não tem tecnologia que descarte o fator humano como elemento fundamental na seleção das pessoas!

De forma macro, o processo seletivo passa pelas etapas: abertura da vaga, triagem e seleção de currículos, entrevista, testes específicos (quando necessário) e contratação. Mas, entre cada uma das etapas, há diversas ações que precisam ser realizadas e, antes mesmo da abertura da vaga, a empresa precisa estar estruturada para identificar quem é o profissional que ela precisa.

E como isso deve ser feito? Definindo claramente as atividades da função, atribuições, responsabilidades, tarefas, e, inclusive, quais são as competências técnicas, formação e tempo de experiência necessários.

As questões comportamentais precisam constar nesse mesmo documento, entretanto, a identificação dessas competências não deve ser feita na base do “achismo”; é necessária uma metodologia que permita mapear claramente quais são e a definição das competências essenciais para a organização e o seu desdobramento nas funções.

Com esse “roteiro” em mãos, que é a própria Descrição de Função, a abertura da vaga e a estruturação da entrevista comportamental ficam muito mais simples e a assertividade na escolha do candidato flui muito melhor. E não tenha dúvidas de que implementar essa estrutura causa uma excelente impressão àquele que pode ser o seu futuro colaborador.


4 BOAS PRÁTICAS PARA ATRAÇÃO E SELEÇÃO DOS CANDIDATOS CERTOS

Atração e Seleção de Candidatos

Crédito: Freepik


Investir nessas dicas significa maior possibilidade de sucesso. Mas, aqui, o fator humano também faz eco: a adaptação daquele candidato “perfeito para a vaga” pode não acontecer. E é normal! Isso só não pode se tornar uma constante. Por isso, separamos algumas ideias de ações que, alinhadas com a Descrição da Função, podem surtir bons efeitos na atração e seleção de candidatos com o fit da organização:

– Elabore bem o conteúdo da descrição da vaga e não copie, simplesmente, a Descrição da Função! É preciso se dedicar a desenvolver um conteúdo atrativo, compreendendo, inclusive, em quais canais será feita a divulgação. Utilize as palavras-chave e faça um checklist para conferir se todas as informações crucialmente importantes foram adicionadas. Não se esqueça de conferir se não há erros de português.

– Não dê nomes ininteligíveis às vagas. Muitas vezes, o candidato bate o olho em uma seleção de oportunidades e, se ele não entende o título da vaga, pode passar pela sua empresa sem dar atenção. Seja claro e objetivo com essa informação.

– Mantenha o site e as redes sociais atualizados. Os candidatos podem consultar informações da empresa para entender o que ela oferece, como é o ambiente, se a reputação é boa, enfim, tudo isso conta para o próprio candidato fazer a triagem se é ou não uma organização que ele deseja trabalhar.

– Registre todas as informações de relacionamento com o candidato. Para isso, um bom software de atração e seleção pode ajudar. Ao invés de controles paralelos (conhecidos como “planilhas” ou “pastinhas com currículos no programa de e-mail”), sugira para a sua empresa um sistema de registros, em que possa ser feito o acompanhamento desde a abertura até o encerramento da vaga, passando por todas as etapas do processo.


Lembre-se: os candidatos têm chegado cada vez mais exigentes e estar preparado para as perguntas e esclarecimentos é fundamental para reforçar a marca empregadora e, assim, atrair mais e melhores talentos. Alguns anos atrás, Rogerio Leme já falava sobre como os profissionais estão ficando cada vez mais seletivos em relação às organizações em que querem trabalhar. Você pode ler esse artigo aqui.

Por isso, conheça o seu negócio, tenha as descrições de função atualizadas, saiba quais são as competências comportamentais e, acima disso, realmente estruture o processo de R&S. ◼



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Publicado porMarketing Leme26 de junho de 201923 de setembro de 2019Publicado emArtigos, blogTags: atração de talentos, atração e seleção, candidatos, Descrição de Função, Descrição de Funções, Descritivo de Papéis, entrevista comportamental, gestão de competências, gestão de pessoas, processo de recrutamento e seleção, Processo Seletivo, recrutamento e seleção de pessoal, recrutamento e seleção de pessoas, seleção de curríulo online, seleção de pessoal, seleção por competências, Sistema de Recrutamento e Seleção, sistema de recrutamento e seleção de pessoal, sistema de recrutamento e seleção online, Sistema para agência de emprego, sistema para cadastro de currículo, sistema para consultoria, Sistema para R&S, sistema para recrutamento e seleção, software de recrutamento e seleção, software para agência de emprego, software para cadastro de currículo, software para consultoria, Software para R&S, Software para Recrutamento e Seleção, SPA

Gestão de Mudança: como fazer e que tipo de resultados esperar

Gestão de Mudança


por @redação do Instituto Holos de Qualidade | 24/6/2019 


▶ Gestão de Mudança é uma abordagem da Administração para gerenciar a transição de uma organização em decisões de alto impacto, como mudar o uso estratégico de recursos, desenvolver novos processos de negócios, alterar alocações de orçamento e qualquer outra reestruturação de grande impacto.

A Gestão de Mudança vai atuar em cada setor para adaptá-lo à mudança. De maneira individual, times e equipes, até chegar na liderança e diretoria.

É uma abordagem que prioriza o fator humano para que a mudança transcorra de maneira positiva e que conquiste os resultados planejados. Pode estar relacionada com o Mentoring criando uma sinergia ainda mais forte com os resultados. Gestão de Mudança, portanto, não é o mesmo que gestão de projetos ou gestão disruptiva. São resultados obtidos através de movimentos internos planejados com grande impacto na dinâmica das relações entre pessoas com os novos processos e/ou produtos.

Uma das aplicações da Gestão de Mudança é entender, diagnosticar e conduzir a mudança junto às equipes. Pessoas são sensíveis a mudanças, por isso a transição geralmente cria um clima de instabilidade na organização. Assim, a Gestão de Mudança deve ser multidisciplinar e interdisciplinar em que o conhecimento das ciências comportamentais e sociais, tecnologias da informação e soluções empresariais se complementam.

Entenda como é feito o planejamento na Gestão de Mudança e por que você pode começar a gerar resultados duradouros para a sua organização!


ASPECTOS DA GESTÃO DE MUDANÇA DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO

Por ser uma abordagem transdisciplinar, a Gestão de Mudança apresenta diferentes objetivos para cada aspecto da condução da mudança.

  • Investimento: garantir que exista investimento financeiro ativo para a mudança feito pela diretoria da organização e engajá-la para alcançar os resultados desejados.

  • Buy-in: o buy-in é o que cada um pode oferecer para se adaptar à mudança. A Gestão de Mudança buscará conquistar o máximo de recursos iniciais possíveis de todos aqueles envolvidos, direta e indiretamente.

  • Envolvimento: envolver as pessoas certas na concepção e implementação de mudanças, para garantir que as mudanças certas sejam feitas.

  • Impacto: entender e registrar como as mudanças vão afetar as pessoas.

  • Comunicação: dizer a todos quem será afetado pelas mudanças.

  • Prontidão: deixar as pessoas prontas para se adaptarem às mudanças, assegurando que elas tenham a informação correta, formação e ajuda.


O QUE FAZER PARA OBTER RESULTADOS SATISFATÓRIOS COM A GESTÃO DE MUDANÇA

  • Priorizar a comunicação para que seja assertiva sobre as motivações da mudança.

  • Identificar todos os envolvidos no processo de mudança e chamá-los para desempenhar atividades específicas de engajamento, tais como o setor de design, a equipe de suporte e o time de gestores. Isso funcionará como foco de orientação para as demais equipes em meio a mudança.

  • Conduzir a comunicação entre todas todas as partes interessadas e especificar tarefas para cada ator e a maneira como a comunicação será realizada.

  • Planejar o envolvimento e as atividades dos incentivadores da mudança.

  • Planejar como e quando as mudanças serão comunicadas, além de organizar e/ou entregar as mensagens de comunicação.

  • Avaliar o impacto das mudanças sobre as pessoas e a estrutura da organização e quais atividades de planejamento são necessárias para enfrentar os impactos da mudança.

  • Acompanhar a recepção da comunicação para se certificar de que as pessoas envolvidas e afetadas pela mudança estão entendendo o que está acontecendo.

  • Proporcionar orientação e norte durante o processo de mudança.

  • Identificar e definir os indicadores de sucesso para a mudança e garantir que eles sejam regularmente medidos e relatados.


QUAIS SÃO OS RESULTADOS ESPERADOS DA GESTÃO DE MUDANÇA


INSEGURANÇA E TENSÃO MINIMIZADOS

O clima organizacional é afetado durante o processo de mudança. Se ele não for gerido e antecipado, há risco de prejuízos na operação e tensão entre as pessoas. É esperado que a mudança renove posições e funções, mas a expectativa de como será, quem será e quando será é um fator para a perda de produtividade. Além disso, dependendo da tensão que se instaure, pode provocar evasão de talentos que já estavam sendo cotados para novas lideranças, por exemplo.

É um risco atuar de forma reativa com uma mudança de impacto. Por isso, recomenda-se a coleta e o registro dos dados para desenhar estratégias e planejar as etapas, introduzindo uma mensagem clara em cada fase, facilitando a comunicação e minimizando os eventuais conflitos de interesses.


COMUNICAÇÃO ASSERTIVA

Comunicar sem esconder nem exagerar, passar a mensagem a todos os envolvidos. Os incentivadores da mudança estão com as motivações muito claras em suas mentes, mas isso não significa que as demais pessoas envolvidas entendem e vão apoiar a mudança sem argumentar. Um planejamento de Gestão de Mudança bem executado comunica de forma clara e objetiva o que vai mudar, os motivos que levaram a isso e os benefícios da nova configuração. Também deve sinalizar os aspectos entendidos como “negativos”, como o rearranjo de posições de trabalho e até mesmo aconselhar como será aconselhamento regular a respeito de questões simples.


ENVOLVIMENTO DE TODA ORGANIZAÇÃO

É fundamental que líderes e gestores sejam entusiastas da mudança, participando ativamente das atividades para que o programa de Gestão de Mudança seja aplicado rapidamente e o impacto positivo sentido em cada área da organização. A nova cultura surgirá através da alteração dos comportamentos em cada nível da organização.

Organizações permeadas por jogos de poder e conflitos cometem o erro de ignorar o potencial produtivo e lucrativo de uma mudança bem conduzida. Avaliar a cultura quando é tarde demais gera prejuízo e perturba o clima. Por outro lado, acompanhar a mudança pode beneficiar a organização trazendo grandes problemas à superfície, para que seja possível identificar os conflitos e entender os fatores que podem gerar resistência.


GERENCIAMENTO DE RISCO

Durante a execução do planejamento da Gestão de Mudança, muitas ações e atividades serão previstas, mas o que ocorre na prática pode ser diferente do previsto. É justamente por isso que é preciso manter a comunicação assertiva para, se for necessário, realizar alterações superando as resistência. Algum grau de rejeição pode vir inclusive do mercado, neste caso, é preciso envolver os incentivadores da mudança para uma reavaliação mais detalhada. ◼


Este texto foi produzido pela @redação do Instituto Holos de Qualidade. O Instituto é reconhecido por formar Mentores, Coaches e Advisers pelo exclusivo sistema ISOR®. Mais informações, no site www.holos.org.br.


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Publicado porMarketing Leme24 de junho de 201917 de setembro de 2019Publicado emArtigos, blogTags: clima organizacional, Gestão de Mudança, gestão de pessoas, gestão por competências

Dia do Cinema Brasileiro: indicação de filmes para atualizar a Biblioteca de Recursos da sua empresa

Indicação de filmes


Aproveitando a data em que se celebra o Dia do Cinema Brasileiro, trouxemos a indicação de filmes para treinamento, para compor a Biblioteca de Recursos de sua empresa e incrementar as competências comportamentais dos colaboradores.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 19/6/2019 


▶ Os filmes comerciais são utilizados como recursos didáticos há muito tempo e com a popularização dos streamings, ficou ainda mais fácil trabalhar com esse recurso para desenvolver diversos aspectos pessoais e profissionais. Não à toa, muitas empresas fazem indicação de filmes nos Planos de Desenvolvimento Individual dos seus colaboradores, para o aperfeiçoamento das competências.

É importante fazer algumas ponderações antes de sair indicando vários filmes, inclusive, entender se esse tipo de recurso é o mais adequado ao profissional em desenvolvimento. O colaborador pode preferir ler um livro, fazer um curso, enfim… Essa percepção é muito importante e por isso mesmo, o PDI precisa ser elaborado em conjunto, entre líder e liderado, para que seja um plano consistente, com aderência e capaz de ser cumprido.

Utilizar a Biblioteca de Recursos é um ótimo caminho para empresas que desejam prover aos seus colaboradores um PDI bem estruturado e com variadas opções de aprendizagem. Idealmente, a Biblioteca de Recursos é elaborada com base em competências e indicadores comportamentais, entretanto, se a organização ainda não possui esse mapeamento, ainda assim é possível desenvolver o projeto

O que a Biblioteca de Recursos realmente precisa garantir é a facilidade de acesso ao conhecimento e a promoção à cultura do autodesenvolvimento, preferencialmente com ações de baixo custo e alta eficiência. De toda forma, manter a indicação de filmes tanto na elaboração do PDI quanto na própria Biblioteca de Recursos ainda é uma excelente alternativa, que torna o aprendizado também mais leve.


DIA DO CINEMA BRASILEIRO: INDICAÇÃO DE FILMES PARA TREINAMENTO

Para reverenciar a data e ajudar na identificação de bons filmes para treinamento, pedimos à Consultora da Leme Consultoria, Jennyfer Mariano, para nos indicar algumas obras. Jennyfer também é especialista na elaboração de Biblioteca de Recursos e já atuou em empresas privadas e públicas na consecução desse projeto. Por isso, falamos com ela e trouxemos a indicação de filmes nacionais para treinamento e desenvolvimento.


Tropa de Elite

Tropa de Elite (1h55min)

Ano: 2007

Gênero: Ação, drama, suspense

Elenco principal: Wagner Moura, Caio Junqueira, André Ramiro

Direção: José Padilha

Distribuição: Universal Pictures do Brasil




Sinopse: Conta o dia a dia do grupo de policiais e de um capitão do BOPE, que quer deixar a corporação, mas, para isso, quer encontrar um substituto para seu posto. Paralelamente, dois amigos de infância se tornam policiais e se destacam pela honestidade e honra ao realizar suas funções, se indignando com a corrupção existente no batalhão em que atuam (extraído do site AdoroCinema).

Como utilizar o filme: Este filme é ótimo para desenvolver a percepção e colocar os colaboradores para refletir sobre as competências foco em resultados, liderança e tomada de decisão, pois os personagens são colocados em situações de perigo e pressão a todo momento. Apesar de possuir muitas cenas de violência, este filme brasileiro consegue trabalhar claramente a importância destas competências.

Liderança: No papel muito bem interpretado por Wagner Moura, o Capitão Nascimento, do BOPE, é um líder que conhece bem o seu trabalho, sabe direcionar os demais membros da equipe e, apesar do estilo durão, participa de todos os momentos com esse grupo, mostrando que trabalho em equipe também tem que ser papel do líder.

Foco em Resultados: Pior do que não ter um objetivo de vida é se deixar influenciar com todas as possibilidades que aparecem ao longo do caminho. O filme mostra que ter um foco na vida é muito difícil, pois, vários atalhos podem despistar o caminho a seguir. Esta dificuldade pode ser vista com as ações do personagem André Ramiro (André Matias) que, muitas vezes, perde o foco de seus objetivos para ajudar o outro. Por isso, a reflexão vale a pena: até que ponto ajudar o outro é prejudicar-se? Ou, será que, em prol de um objetivo maior, vale a pena correr o risco para fazer o bem?

Tomada de decisão: O filme mostra os impactos que uma decisão mal tomada pode fazer ao próprio indivíduo, ao grupo em que ele está inserido e até a uma sociedade. O filme também demonstra que para tomar decisão não basta apenas usar o raciocínio lógico, é preciso ter equilíbrio entre emoção e razão.


De pernas pro Ar

De pernas pro Ar (1h47min)

Ano: 2010

Gênero: Comédia

Elenco principal: Ingrid Guimarães, Bruno Garcia, Maria Paula

Direção: Roberto Santucci

Distribuição: Downtown Filmes




Sinopse: Alice é workaholic e tenta equilibrar vida pessoal e profissional, mas é abandonada pelo marido e demitida de emprego no mesmo dia. Marcela, a vizinha, tenta ajudar Alice mostrando que ser bem-sucedida no trabalho não a impede de aproveitar os prazeres da vida. Assim, as vizinhas se tornam sócias em um sex shop falido e Alice descobre como ter uma vida mais divertida.

Como utilizar o filme: De um jeito irreverente, o filme traz muitos ensinamentos sobre comprometimento e empreendedorismo. Após a personagem principal ter sido demitida e abandonada pelo marido, ela precisa refazer sua vida. Despedaçada, a personagem reúne os “cacos” e segue em frente, se lançando frente a novos desafios e mercados inexplorados. O filme retrata a capacidade do ser humano de se reinventar e criar meios para conquistar objetivos e estes ensinamentos não valem apenas para quem quer mudar de emprego ou de vida.

Outra importante reflexão proposta pelo filme é sobre fazer sempre as melhores entregas: “o que posso fazer de diferente hoje, em meu trabalho, que me ajudará a me posicionar como uma nova pessoa e contribuirá para alavancar minha carreira?” Não precisa ser nada extraordinário, basta pensar em coisas que podem ser melhoradas no dia a dia, a fim de fazer entregas surpreendentes.


4 DICAS PARA FAZER A INDICAÇÃO DE FILMES PARA DESENVOLVIMENTO

Filmes para Treinamento

Crédito: Freepik

– Selecionar filmes além da “erudição cinematográfica”: filmes populares e atuais também podem cumprir bem o papel de propor reflexões para o desenvolvimento de competências. Não precisamos focar em propor apenas filmes clássicos pelo simples fato se serem “clássicos”.

– Conhecer o público: tem muito a ver com o item anterior. Hoje, existem diversas gerações trabalhando no mesmo ambiente, então, é importante pensar de forma abrangente e propor alternativas que sensibilizem profissionais de diferentes faixas etárias.

– Variar na seleção dos filmes: além de promover o acesso a culturas diferentes, filmes em outras línguas também podem despertar no profissional o desejo de aprender outro idioma.

– Ouvir os feedbacks dos colaboradores: afinal, todos estamos em constante aprendizagem, por isso, é importante considerar uma avaliação de quem assistiu ao filme, pensando se o objetivo de desenvolvimento foi alcançado. ◼



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Publicado porMarketing Leme19 de junho de 20199 de junho de 2020Publicado emArtigos, blogTags: Biblioteca de Recursos, Competências Comportamentais, feedback, filmes brasileiros, filmes nacionais, filmes para treinamento, gestão de pessoas, gestão por competências, indicação de filmes, Indicadores de Competências, mapeamento de competências, Opções de Aprendizagem, PDI, Plano de Desenvolvimento Individual, treinamento e desenvolvimento, trilhas de aprendizagem

Inclusão de LGBTI+ nas empresas

Dia Internacional do Orgulho LGBTI


Falar sobre a Inclusão de LGBTI+ nas empresas é reforçar a importância da diversidade no mundo do trabalho.

por Jorgete Lemos | 17/6/2019 


Jorgete Lemos

▶ A importância da inclusão da diversidade é vital, pois o termo “importante” refere-se a algo que dá sustentação, é imprescindível, dá sentido e significado. Assim sendo, não estamos falando do que é moda, urgente ou deva ser feito para suprir a uma emergência.

O importante transcende e é sustentável. Temos aí, então, a justificativa da importância da inclusão da diversidade nas organizações, pois é uma das componentes da sustentabilidade corporativa, no âmbito da dimensão social.

Estamos no mundo pós-VUCA, com ações disruptivas sendo questionadas por resultados efetivos e ainda perguntamos: quantas e onde estão as organizações humanas, verdadeiramente inclusivas?

A organização humana, como um sistema social complexo, é diversa pela própria natureza. Falamos da diversidade em organizações inclusivas, abertas para todos, todas, todxs, com suas mais variadas características. A diversidade em uma organização inclusiva coloca as oportunidades de trabalho e carreira para todos, entendendo o potencial de cada indivíduo, sem preconceitos.


Inclusão LGBTI+

Segundo a revista “The Lancer”, de 0,4% a 1,3% das pessoas com idades entre 15 e 64 anos não se identificam com seu sexo biológico. No mundo, o total de pessoas trans é de 25 milhões e no Brasil, utilizando esses índices, teríamos de 752 mil a 2,4 milhões de trans.

No Brasil, 90% das travestis e transexuais estão se prostituindo e apenas 10% trabalham com registro em carteira, segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais – ANTRA, em dado publicado no relatório produzido pela Consultoria Santo Caos..


Demitindo o preconceito: Por que as empresas precisam “sair do armário”?

Esse é o título do estudo realizado pela consultoria Santo Caos, com 10.230 entrevistados, compreendendo: ativistas, especialistas (psicólogos, psiquiatras, advogados), RH, profissionais LGBTI+.

Os resultados apontaram que:

– 47% declaram a sua orientação sexual no trabalho;

– 53% não declaram e somente falam para algumas pessoas;

– 40% já sofreram discriminação por orientação sexual, que vai desde piadas sem consentimento, realizadas por superiores ou colegas e até colegas que evitam contato, fazem fofocas, praticam o assédio moral e a exposição, seguida de pedido de demissão pelo agredido.

E, 38% das empresas pesquisadas têm restrições para contratação de homossexuais, enquanto que 54% acreditam que há discriminação velada.

Mas, sob outra ótica, fica claramente evidenciado o impacto econômico e financeiro que LGBTI+ exercem, bastando uma referência à “Parada do Orgulho LGBT” que acontece anualmente em diversos pontos do país. E, particularmente, na cidade de São Paulo, movimenta mais de R$ 400 milhões, com uma despesa per capita em torno de R$ 1.500,00.

Em 2017, a Parada de SP arrecadou R$ 2,4 milhões para o setor hoteleiro, que chegou a uma taxa de ocupação de 90%. Foram criados mais de três mil empregos diretos e indiretos durante o fim de semana em que ocorreu o evento. Além disso, pesquisa da Organização Mundial do Turismo (OMT) mostra que, para cada 10 turistas no mundo, um é do segmento LGBTI+ e cerca de 15% da movimentação financeira turística mundial é gerada por este grupo.


A cereja do bolo financeiro

Um estudo do banco de investimentos Credit Suisse mostra que as organizações que trabalham com políticas globais para o público LGBTI+ registraram um crescimento no lucro 6,5% maior nos últimos seis anos quando comparadas aos concorrentes que desprezam a diversidade. Essa pesquisa realizada em 270 empresas, também aponta que tais empresas têm retorno sobre o patrimônio e retorno de fluxo de caixa sobre o investimento de 10% a 21% maior.


Discurso e Prática

2030: Falar de Diversidade e alternativas para a inclusão com equidade é estar alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Os profissionais de RH já incorporaram esses objetivos às suas práticas de maneira transversal.

Dia Internacional do Orgulho LGBTI

Ministério das Relações Exteriores – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

Ano 2050 – As Organizações Humanas ainda não trabalham seus vieses inconscientes

Estamos às portas do ano 2050, ponto de referência para avaliações de resultados, segundo o Relatório Vision 2050: The new agenda for business, World Business Council for Sustainable Development – WBCSD, que enfatiza: “Atender às necessidades de desenvolvimento de bilhões de pessoas, possibilitando educação e empoderamento econômico, especialmente das mulheres, além de soluções, estilos de vida e comportamentos radicalmente ecoeficientes”.

Tal comportamento é encontrado em organizações que estão trabalhando seus vieses inconscientes e construindo uma nova relação com os talentos humanos.

Demandas atuais e futuras serão atendidas na medida em que tenhamos pessoas se articulando mas, em constante movimento, gerando ações e reações; pessoas diferentes interagindo, inovando, criando como decorrência de culturas e valores diferentes, mas apoiadas no valor maior que é o Respeito.


Fatores Críticos

Ensino e prática baseados no Tabuísmo

– Quais histórias nos contaram?

– Quando e como nos contaram?

– Posicionamento: temos o nosso?

– Reconhecemos que somos todos preconceituosos?


Estratégias de sucesso

A empresa GOL, por exemplo, tem no título de seu programa “Para todos – Programa de Diversidade” implícita a atitude que a empresa quer estender à totalidade de seus empregados. O presidente, a Diretoria de Gente e Cultura, Gerente de Business Partner e Diversidade, vivem esse valor: Para Todos.

Um marco foi o voo realizado com equipe só de mulheres e uma comissária transgênero. Viver a interseccionalidade da diversidade é outro aspecto fundamental, pois não deixa ninguém para trás.

No âmbito internacional tivemos empresas classificadas, como: “Stonewall Top Global Employers”, em 2018: Accenture; Allen & Overy; Baker McKenzie; Barclays PLC; BP; Dentons; Herbert Smith Freehills; LLP; Pinsent Masons; Banco Real da Escócia; SEIVA; Simmons e Simmons; Vodafone Group Plc; Grupo de Seguros de Zurique, que são referências no trato da questão LGBTI+.

Quanto a nós, profissionais de RH devemos ser guardiães do Respeito Humano. Façamos nossa parte respeitando a maneira de ser de cada indivíduo para que ele tenha orgulho de ser o que é. O RH deve promover a diversidade inclusiva que coloca as oportunidades de trabalho e carreira para todos, entendendo o potencial de cada indivíduo, sem preconceitos e discriminação.


Agora será Lei

O Supremo Tribunal Federal aprovou, na noite do dia 13 de junho de 2019, o uso da Lei de Combate ao Racismo, nº 7.716/89 para punir, também, a homotransfobia – discriminação contra homossexuais e transexuais. A decisão começa a valer uma semana após a publicação da ata do julgamento, o que só deve ocorrer no fim do mês. Trata-se de uma decisão provisória, que valerá enquanto o Congresso cria leis específicas para o tema – e não há previsão para que isso aconteça.


Faça a sua parte

Uma das ações que tenho feito com relação à diversidade em geral e para o público LGBTI+ é a produção e a disseminação de conteúdos em eventos com formadores de opinião, sempre buscando eliminar o antagonismo, a predisposição ao medo e à culpa, preparando as pessoas para um diálogo não violento. Colabore você também, pois o momento pede por isso. ◼


Artigo produzido por: Jorgete Lemos*

Diretora Executiva da Jorgete Lemos Pesquisas e Serviços.

Coordenadora do GT Diversidade do CORES/FIESP.

Diretora da ABRH-Brasil.


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Diversidade e inclusão são temas que desafiam o RH

Política de Gestão de Pessoas: projeto de baixo custo e alto impacto



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* As opiniões expressas nas colunas e artigos não representam necessariamente a opinião da Leme Consultoria. Os textos são apresentados sob responsabilidade de seus autores e publicados no blog da Leme, sob o princípio da promoção da pluralidade de opiniões, a fim de promover a diversidade nos debates públicos da sociedade.



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Publicado porMarketing Leme17 de junho de 201917 de setembro de 2019Publicado emArtigod Jorgete, Artigos, blogTags: Desafio, diversidade, gestão de pessoas, inclusão, LGBTI+, política de gestão de pessoas, Políticas, políticas de rh, rh

Política de Gestão de Pessoas: projeto de baixo custo e alto impacto

Política de Gestão de Pessoas


Implantar ou rever a Política de Gestão de Pessoas é um excelente projeto quando organizações seguram investimentos na área. Veja algumas dicas de informações indispensáveis para serem contempladas no documento.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 12/6/2019 


▶ Bater na tecla sobre a importância do posicionamento do RH como área estratégica na organização é uma obrigação para nós. E fazemos isso com o maior prazer, porque sabemos que até mesmo pequenas ações do RH, quando desenvolvidas em alinhamento com a estratégia organizacional, geram retornos expressivos, não necessariamente financeiros, mas que, no final das contas, impactam também nessa área.

Por isso, quando se comprova que, por meio de uma ação desenvolvida pelo RH, a empresa dá mais lucro e mais retorno aos acionistas, ficamos cheios de orgulho. A Just Capital, uma organização sem fins lucrativos, realizou um levantamento com quase 900 das maiores empresas listadas nas bolsas de valores dos EUA e identificou que empresas que têm políticas de transparência na gestão de pessoas são mais lucrativas.

Em relação às companhias que não divulgam as metas de diversidades e a política de gestão de pessoas, as empresas que têm essa cultura de transparência apresentaram o seguinte incremento nos lucros e retorno aos acionistas (informações extraídas do site Valor Econômico):

– Análises internas de diferença salarial entre gêneros: 3% maiores;

– Políticas de diversidade e inclusão: 2,5% maiores;

– Oferta de creche: 2,5% maiores;

– Metas de diversidade na força de trabalho: 2,4% maiores;

– Políticas de licença-parental: 2,2% maiores;

– Políticas de flexibilidade: 2% maiores;

– Plano de desenvolvimento de carreira: 1,4% maiores.


POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS NÃO PODE OMITIR INFORMAÇÕES

Antes de sair divulgando a política de gestão de pessoas da sua organização, é necessário revisar o conteúdo do documento. As informações podem mudar de um ano para outro e isso não é um problema. Muitas vezes, essas adaptações acontecem em virtude da estratégia organizacional adotada para o período. Então, atenção: revise o documento antes de disponibilizá-lo e programe conferências periódicas para manter a política sempre atualizada.

O que vale destacar é que a política de gestão de pessoas deve ser clara e não pode, de forma alguma, ser ambígua ou gerar dúvidas nos colaboradores. Por essas razões, o documento deve ser disponibilizado em locais de fácil acesso a todos os profissionais, utilizando uma linguagem simples e objetiva, sem omitir informações importantes.

Caso você note que há muitos questionamentos em relação a determinado tópico, vale a pena reler o conteúdo e se dedicar a entender o motivo das dúvidas. Isso é importante para a transparência das informações e o aumento da credibilidade que os colaboradores têm na organização. Esse tipo de ação tem tudo a ver com o employer branding.

Agora, se o estabelecimento de uma política de gestão de pessoas é uma novidade na empresa, considere fazer palestras para os colaboradores, com a finalidade de comunicá-los sobre esse documento. Lembre-se de que é um documento oficial da empresa, então, envolva também a Alta Gestão para que patrocinem essa iniciativa e incentivem suas equipes a participarem dos encontros.


INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA AS POLÍTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS

Em muitos dos projetos da Leme Consultoria, a elaboração ou a revisão das políticas de RH faz parte do escopo. As políticas mais robustas e funcionais que já desenvolvemos congregam muitas informações, das quais destacamos as seguintes:

– Regras de Recrutamento & Seleção, para candidatos internos e externos;

– Funcionamento da integração de novos colaboradores;

– Plano de Cargos, Carreiras e Salários

– Critérios para promoção e progressão;

– Regras para Participação nos Lucros e Resultados (PLR/PPR);

– Benefícios concedidos (alimentação, refeição, planos de saúde e odontológico, previdência, bolsas de estudos, auxílios, licenças etc.);

– Normas sobre a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências;

– Inventário Comportamental;

– Descrições das Funções;

– Práticas de T&D;

– Trilhas de Aprendizagem;

– Acesso à Biblioteca de Recursos;

– Plano de Desenvolvimento Individual.

Para atender às situações excepcionais, as organizações podem desenvolver um comunicado e divulgá-lo entre os colaboradores e, posteriormente, adicionar como um anexo/apêndice ou como um novo item da política de gestão de pessoas.

Em 2018, quando aconteceu a última Copa do Mundo, atendemos organizações que seguiram por caminhos distintos: uma delas emitiu um comunicado objetivo em relação ao planejamento do período e a outra preferiu elaborar uma cartilha divertida com a apresentação de algumas regras. Em ambos os casos, uma coisa em comum: toda a comunicação foi feita com antecedência, para que os colaboradores pudessem se programar para acompanhar os jogos.

Uma política de gestão de pessoas bem estruturada traz inúmeros benefícios às empresas, inclusive, otimiza a tomada de decisões dos gestores. Além disso, os gestores têm autonomia para responder a algumas questões feitas por membros de sua equipe, aumentando o grau de confiança das pessoas em seu líder.

Em um momento como esse, em que as empresas estão segurando muitos investimentos, considere a elaboração ou revisão da política de gestão de pessoas como um projeto de baixo custo e de alto impacto para a organização. Considere, também, manter um canal aberto para receber críticas e sugestões dos colaboradores, pois ouvir o que as pessoas têm a dizer aumenta o nível de engajamento com a organização. ◼


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Sobre a importância da curadoria de conteúdo para desenvolvimento de pessoas

Técnicas de desenvolvimento de pessoas: feedback e PDI têm baixo custo e alto impacto



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Publicado porMarketing Leme12 de junho de 201917 de setembro de 2019Publicado emArtigos, blogTags: avaliação de desempenho por competências, benefícios coporativos, Cargos e Salários, gestão de pessoas, política de gestão de pessoas, políticas de rh, Recrutamento e Seleção, treinamento e desenvolvimento

Servidores da Universidade Federal do Ceará passam por capacitação com Rogerio Leme

Trilhas de Aprendizagem UFC


A Universidade Federal do Ceará recebeu o Prof. Rogerio Leme durante três dias em uma capacitação para os servidores sobre “Trilhas de Aprendizagem”. Conheça mais sobre esse modelo inovador de desenvolvimento de pessoas.

Por Maíra Stanganelli | 10/6/2019


▶ A Universidade Federal do Ceará – UFC iniciou a implantação da Gestão por Competências na instituição há cerca de 2 anos. O projeto, liderado pela pró-reitoria de Gestão de Pessoas da Universidade, tem como um dos objetivos o desenvolvimento dos colaboradores e, por essa razão, as “Trilhas de Aprendizagem” foram identificadas como recurso para o atingimento dessa meta.

Para ajudar na elaboração das Trilhas da instituição, a UFC procurou o consultor e também professor Rogerio Leme. Além da comprovada expertise em Desenvolvimento Humano e Gestão de Pessoas do Prof. Rogerio, a Universidade também já utilizava a metodologia dele em outros processos da Gestão por Competências, portanto, haveria alinhamento na linguagem metodológica.

A capacitação ministrada por Leme, em formato de oficina, aconteceu na sede da UFC entre os dias 5 e 7 de junho. Foram envolvidos servidores das pró-reitorias de Gestão de Pessoas (PROGEP) e de Planejamento e Administração (PROPLAD), bem como da Escola Integrada de Desenvolvimento e Inovação Acadêmica (EIDEIA).

O Prof. Rogerio também teve a oportunidade de se encontrar com o reitor da Universidade Federal do Ceará, Prof. Henry Campos, acompanhado da pró-reitora de Gestão de Pessoas da UFC, Profª Marilene Feitosa, e das servidoras Denise Landim, diretora da Divisão de Gestão por Competências (DIGEC), e Ioneiry Lima, também da DIGEC, oportunidade em que os profissionais puderam discutir aspectos importantes sobre a implantação da gestão por competências na UFC.


METODOLOGIA DE TRILHAS DE APRENDIZAGEM DA LEME CONSULTORIA

As Trilhas de Aprendizagem são um instrumento que permite que os colaboradores ou servidores se desenvolvam de maneira não linear, livre dos tradicionais itinerários formativos. Embora sejam caminhos flexíveis pelos quais os profissionais podem caminhar, a aprendizagem é estruturada e focada tanto no incremento das competências quanto em sua aplicação prática.

Por meio das Trilhas, os profissionais podem aprimorar competências técnicas e comportamentais para reduzir seus gaps ou para desenvolver novas competências e habilidades que não sejam, necessariamente inerentes à sua função. Além de que, as pessoas também têm liberdade para aprender em diversos formatos e escolher aquele com o qual mais se identifica.

O modelo proposto pela Leme integra Competências, Processos, Gestão do Conhecimento e a Experiência das Pessoas, tendo como principal diferencial a utilização das técnicas de Mentoria (ou Mentoring) para precipitar o processo de aprendizagem. Se for a estratégia da organização, é possível desenvolver mentores que orientarão os profissionais em determinados pontos da trilha, a fim, justamente, de acelerar a aprendizagem com a “quilometragem rodada”.


SOLUÇÕES EM TRILHAS DE APRENDIZAGEM NA SUA EMPRESA

As soluções da Leme estão disponíveis em diferentes formatos para o mercado. No caso da Universidade Federal do Ceará, por exemplo, a instituição optou pela capacitação na elaboração das Trilhas de Aprendizagem.

Além desse formato, a Leme disponibiliza ainda consultoria para a implantação das Trilhas e treinamentos abertos. São diversas formas de tornar a metodologia acessível ao maior número de profissionais e empresas que buscam uma técnica inovadora para desenvolver pessoas.

Para saber mais, acesse os links abaixo:

– Serviços de Consultoria;

– Curso Aberto com Rogerio Leme;

– Treinamento In Company, palestras e workshops sobre Trilhas de Aprendizagem, entre em contato pelo formulário no final desta página. ◼



SAIBA MAIS:

Quem é o Prof. Rogerio Leme

Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring: caminhos flexíveis para o desenvolvimento de pessoas

Gestão por Competências: métodos e técnicas para mapeamento de competências


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Publicado porMarketing Leme10 de junho de 201912 de dezembro de 2019Publicado emblog, Noticias, Notícias Clientes, Rogerio LemeTags: aprendizagem, capacitação, clientes, competências, desenvolvimento de trilhas, Gestão, gestão de pessoas, in company, mentoria, mentoring, oficina, Pessoas, rogerio leme, treinamento, treinamento in company, trilha, trilhas, trilhas de aprendizagem, trilhas de aprendizagem com técnicas de mentoria, trilhas de aprendizagem com técnicas de mentoring, UFC, Universidade Federal do Ceará

Feedback pós-avaliação: 7 dicas

Feedback


O feedback já está mais do que consolidado como uma ferramenta importante de desenvolvimento, mas, ainda gera dúvidas e insegurança nos gestores. Selecionamos dicas para que o processo seja saudável para todos os envolvidos.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 6/6/2019 


▶ Você certamente tem um cronograma das etapas de execução da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências da sua empresa. Mas, em algum momento, você refletiu sobre qual é a etapa mais importante desse projeto?

Nós vamos ser categóricos ao afirmar que, se a sua avaliação foi estruturada adequadamente e teve um ótimo índice de adesão, o momento mais importante do projeto de Avaliação é… O pós-avaliação! Isso mesmo!

Rogerio Leme costuma dizer que “avaliar é uma questão estática” e a gente explica o motivo dessa frase: são gerados os resultados, apontando os gaps técnicos e comportamentais, mas “só isso” não muda o cenário. O que dá dinâmica ao processo é o feedback pós-avaliação. É o gestor se reunir com o colaborador e fazê-lo ter acesso aos resultados, entender os seus comportamentos, nos quais foi melhor avaliador e naqueles em que apresentou média baixa. O funcionário aumenta o seu nível de autoconsciência e vai trabalhar para reduzir os seus gaps, colocando em prática novos comportamentos. É assim que a roda gira.

Por isso, quando falamos sobre a importância do feedback, nós não estamos sendo dramáticos, nós estamos sendo realistas: a cultura do feedback muda empresas, muda pessoas e é o que gera resultados na Gestão por Competências.


QUEM É RESPONSÁVEL POR DAR O FEEDBACK

Dentre as milhares de atividades de um gestor de equipes, feedback é, sem dúvida, o primeiro item que deve constar no to do list. O gestor é o responsável pelo feedback ao colaborador, tanto no momento após a avaliação quanto no do dia a dia – não é preciso esperar a avaliação para dar um feedback.

Nós trouxemos esse tópico para cá pois, já ouvimos (e lemos) casos de empresas e especialistas que sugerem que o RH faça o feedback pós-avaliação. Mas, não faça. Essa responsabilidade é do gestor, pois é ele quem está com os seus colaboradores diariamente, que conhece a sua equipe, que sabe como abordar cada um dos membros. Por isso, terceirizar feedback é uma crueldade.

Por outro lado, sabemos que alguns gestores têm dificuldade para dar o feedback – e não vamos propor “aliviar” o processo. O que sugerimos é treinar os profissionais em posição de liderança para que saibam utilizar essa poderosa ferramenta de desenvolvimento. E, se é uma “ferramenta”, há técnica, há um “como fazer” que seja mais confortável para o gestor e, acima de tudo, construtivo para o colaborador.


QUAIS AS MELHORES ESTRATÉGIAS PARA O FEEDBACK PÓS-AVALIAÇÃO

O RH não é responsável pelo feedback pós-avaliação dos colaboradores, mas é sua função apoiar os gestores, para garantir o alinhamento do processo com a estratégia organizacional. Por isso, selecionamos algumas dicas que devem ser incluídas no treinamento de desenvolvimento de líderes para o momento do feedback:

– quem participa do feedback: apenas 2 pessoas, o líder e o liderado. As reuniões são individuais, com cada membro da equipe;

– local: esse momento é privado e deve ser feito em uma sala de reunião ou local semelhante, sem interrupções de outras pessoas ou de telefone;

– horário: durante o expediente do colaborador, afinal, trata-se de desenvolvê-lo profissionalmente. É fundamental que o gestor cumpra o horário combinado;

– como agendar: o gestor pode falar abertamente com a equipe sobre o feedback. Mas, se é comum que o gestor se comunique por e-mail com a sua equipe, ele pode usar esse mesmo recurso e propor dia e horário para cada membro;

– quando o feedback deve ser dado: como o foco das dicas é para o momento pós-avaliação, é sensato dar os feedbacks para todos os membros da equipe no mesmo período, logo após os resultados serem entregues. E se são feedbacks rotineiros, como para correção de rota, é indicado que seja imediatamente após o acontecimento;

– o foco do feedback deve ser sobre os comportamentos: o objetivo é contribuir para que o funcionário aumente sua consciência sobre si, por meio do estímulo aos comportamentos que levaram aos bons resultados e correção daqueles que não foram positivos;

– só o gestor fala no feedback? Não! Esse momento também é para o gestor ouvir o que o liderado tem a dizer, especialmente se foi feito um empenho sobre alguma entrega que ele deve fazer.

É fundamental esclarecer que o feedback não é um ponto de vista, nem uma opinião e não é bronca; é uma informação e ela deve ser precisa. O gestor deve se pautar em dados para dar o feedback. Por isso, lembre-se de incluir neste treinamento um momento de orientação para interpretação dos relatórios, para que os líderes saibam como entender as informações e esclarecer dúvidas do liderado, caso haja.

Para complementar o processo, os liderados também podem ser treinados para receber feedback. Você pode organizar palestras de sensibilização com os colaboradores, orientando-os quanto ao processo e deixando clara a importância desse momento tanto para o desenvolvimento profissional e, certamente, para o pessoal.

O feedback é uma ação esperada por todos os colaboradores. Todos precisam saber como estão indo e o que podem fazer para melhorar. Não permita que os líderes guardem para si informações que precisam ser compartilhadas com cada membro de sua equipe.

Por essas razões, estimule a cultura do feedback em sua organização e ajude líderes a transformarem suas equipes para o alcance sustentável de resultados!

Para saber mais sobre técnicas de feedback, indicamos a leitura do livro “Feedback para Resultados na Gestão por Competências pela Avaliação 360º”, de Rogerio Leme, publicado pela Editora Qualitymark. ◼


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Publicado porMarketing Leme6 de junho de 201917 de setembro de 2019Publicado emArtigos, blogTags: avaliação de desempenho por competências, Avaliação de Pessoas, Competências Comportamentais, competências técnicas, feedback, gestão de pessoas, gestão por competências, Liderados, líderes

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