Seminário RH.com.br, com Marcia Vespa

Faltam poucos dias para o 2o Congresso do de RH ABC
Nos dias 12 e 13 de Novembro a Leme Consultoria estará no 2o Congresso de RH do ABC.
Neste evento a Leme Consultoria estará levando tudo que ela tem de melhor o conhecimento…
Veja a Grade de Palestras Gratuitas que estaremos ministrando no evento Clique aqui
Para saber mais do Congresso http://www.agerh.com.br/
Manual Ominipage 17
Clique aqui para fazer Download do Manual do Omnipage 17
-Digitalização de Ficha
Leme Consultoria no 2o Congresso de RH do ABC
2º Congresso de RH do ABC
Excelência Da Vida Empresarial
A Leme Consultoria participará do 2º Congresso de RH do ABC, alem de expor seus produtos na feira iremos ministrar palestras gratuitas durante todo o evento.
Sobre o evento:
Com o crescimento e desenvolvimento de ações inovadoras, além de estratégias que promovam a sustentabilidade, em busca da excelência, estamos realizando o 2° Congresso de RH do ABC e EXPO RH.
Padrão BEAT- Excelência da Vida Empresarial – expressa a conexão de um movimento que mudou padrões e tendências, através de seis competências que juntas, têm o intuito de elevar os patamares da qualidade do mundo corporativo. Visão, Espiritualidade, Empreendedorismo, Ritmo, Liderança e Marketing.
O 2º. Congresso é feito de trabalho incessante e parcerias que alinham objetivos a esse empreendimento de visibilidade e resultados. Apresentamos a Programação do Evento e Propostas; cientes de que seu patrocínio nas ações farão com que conhecimento e cultura expressem o ritmo da mente, do coração e da alma, que norteiam nossa existência. Faça parte! Colocamo-nos à disposição para informações adicionais.
2º Congresso de RH do Brasil | Grade de Palestras Gratuitas – Leme Consultoria |
![]() | ![]() |
2º Congresso de RH do ABC – Grade de Palestras Gratuitas Leme Consultoria
Grade de palestras Leme Consultoria
A Leme Consultoria estará ministrando gratuitamente algumas palestras no 2º Congresso do ABC que acontecerá nos dias 12 e 13 de novembro de 2009.
Maiores informações sobre o congresso: www.agerh.com.br
Local:
CENFORPE
Av. Dom Jaime B. Câmara
(Saída 20,5 da Via Anchieta Sentido São Paulo-Santos)
As inscrições poderão ser feitas nos dias do evento ou para sua maior comodidade faça sua Pré-inscrição para as palestras pelo e-mail: congressoabc@lemeconsultoria.com.br, informando seu nome, telefone, data e hora da palestra desejada conforme grade abaixo:
Dia 12 de novembro
10H00 – Renan de Marchi Sinachi – Gestão de Processos em RH
11H15 – Minoru Ueda – "O impacto da Competência Emocional na Produtividade e nos Resultados Empresariais"
13H00 – Marcia Vespa – Os Imperativos dos Grandes Líderes
14H30 – Alexandre Giomo – A Gestão do Clima Organizacional – Gerenciando o clima produtivo na empresa.
16H00 – Elsimar Gonçalves – A Tecnologia a serviço da Gestão de Pessoas
17H15 – Rogerio Leme – BSC uma estratégia para a gestão de pessoas – como o BSC, a avaliação de desempenho e de competências podem ser usados conjuntamente na Gestão de Pessoas.
18H30– Alonso Garrote – Peak Performance em Vendas – ferramentas poderosas para prospecção, manutenção e fidelização de clientes.
Dia 13 de novembro
10H00 – Elsimar Gonçalves – Ferramentas e Tecnologia na Gestão de Talentos
11H15 – Renan de Marchi Sinachi- Administração do Tempo nos Nossos Tempos
13H00 – Marcia Vespa – Desenvolvimento do QA – Quociente para lidar com as adversidades
16H00 – Euclides B. Junior – Consultoria Interna de RH – Como e por que implantar?
17H45 – Rogerio Leme – Por que utilizar a avaliação de desempenho com foco em competências?
Informações Importantes!
– A pré-inscrição não garante sua vaga se não for confirmada com 1 hora de antecedência no local do evento.
– Palestras de 40 minutos
– Ministradas no Piso Superior do CENFORPE ao lado da entrada do congresso.
– Pré-inscrição: congressoabc@lemeconsultoria.com.br
Não é meu
Título: Não é meu
Objetivo: Integrar equipe; estimular o espírito de colaboração e responsabilidade.
Duração: Depende do tamanho do grupo.
Número de participantes: Mínimo 2 pessoas.
Material para Aplicação: Bolinhas coloridas (estilo ping-pong) que podem até ser feitas com papel colorido amassado em formato de bola. Devem ser em nº maior do que a quantidade de participantes.
Procedimento: O instrutor joga uma bolinha para um participante e pede para que ele a passe para outra pessoas falando “Isso não é meu!”. Toda vez que um participante receber uma bolinha, deve passá-la para outra pessoa falando a mesma coisa. Aos poucos, o instrutor também vai inserindo as demais bolinhas até que estejam todos jogando um para o outro e falando “Isso não é meu!”
Durante o jogo, muitas bolinhas ficarão no chão ou estarão nas mãos das pessoas e, algumas pessoas estarão se afastando pra não pegar nenhuma bolinha.
O instrutor para a brincadeira e faz algumas perguntas ao grupo, com relação ao comprometimento da equipe e a divisão das tarefas e também a importância da cooperação de todos na resolução dos problemas.
Enviada por: Silvana Maria
Sonhos e Conquistas
A possibilidade de ter uma vida melhor ou oferecer esse presente aos filhos estimula o crescimento profissional.
Por: Camila Vasconcellos.
O sucesso é apenas uma conquista de comprometimento, dedicação e esforço. A definição é de Sidneia Ribeiro, universitária da Faculdade de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, cuja trajetória profissional começou muito cedo, aos 14 anos de idade. Hoje, aos 35, no cargo de assistente de informática de uma empresa que presta serviços terceirizados na área de Consultoria de RH em São Paulo e com 70% do valor do curso pagos por sua empregadora, ela se emociona ao lembrar os tempos mais difíceis.
“Aos 14 anos fui contratada por uma empresa de informática, onde trabalhei por seis anos. Pedi demissão para cuidar do meu filho, que hoje está com 15 anos, e nos seus primeiros 24 meses de vida me dediquei inteiramente a ele”, conta Sidneia. Passado esse período, a jovem foi à apresentação de um software de gerenciamento de RH em uma empresa e acabou contratada pela consultoria que fazia a demonstração. Trabalhou na empresa por sete anos, organizando o banco de dados de clientes, vagas e candidatos.
O pleno conhecimento do software levou a empresa que desenvolveu o produto a chamar a jovem. Aceitou o convite e, ao passar para o outro lado durante um ano e meio treinou novos usuários, atualizou os clientes antigos e esclareceu dúvidas em relação ao programa, até que foi indicada para outro emprego. “Eu dava suporte a uma analista de RH e ela me indicou para a empresa onde estou há mais de três anos”, comemora Sidneia, motivada com seus planos de carreira.
Seu dia a dia é corrido: faz a manutenção no banco de dados, dá treinamentos para novos usuários, realiza cursos de reciclagem para atualizar clientes antigos, auxilia na correta utilização do sistema, atende vários chamados de dúvidas, insere currículos, realiza backups no banco de dados e soluciona problemas na área de Tecnologia da Informação (TI). “Adoro o que faço, é gratificante quando os usuários conseguem utilizar todos os recursos do software, só sinto quando eles não colocam em prática o que ensinei”, conta, ciente de que o crescimento pessoal e profissional não ocorre apenas por meio de satisfações.
Com a empresa em que trabalha em plano de cargos e salários, Sidneia acredita que poderá ter uma promoção em breve, pois está cumprindo a exigência de curso superior e do aprendizado do Idioma Inglês. “Terminar a faculdade e o curso de inglês, pagar meu apartamento e ser promovida a analista e continuar dando um futuro excelente para o meu filho são os meus sonhos. Reconheço que estou realizando um a um” afirma a moça, tímida em admitir que ainda pensa em ser cantora.
Fonte: PRESSTEM
Prestação de Serviços Especializados
Quem sabe faz bem feito
Ano XI | nº 34| setembro de 2009
pág. 26
Mais Obstáculos pela Frente
Projeto que propõe mudança na Lei de cotas para deficientes pode gerar problemas para pequenas e médias empresas.
Projeto de Lei em tramitação no Senado (PLS 112/06) que altera a Lei 7.853/89, dispõe sobre o direito das pessoas com deficiência, pode criar ainda mais polêmica em relação às cotas para deficientes no mercado de trabalho e trazer problemas às empresas, segundo a deputada estadual Vanessa Damo (PV/SP), que apresentou na assembléia Legislativa do Estado de São Paulo um projeto que obriga varejo e bancos a darem atendimento especial a surdos e mudos, com profissionais capacitados como intérpretes de libras (linguagem de sinais). Hoje, de acordo com a legislação em vigor, que completou 18 anos em julho passado, empresas com até 200 empregados devem reservar 2% das vagas para pessoas com deficiências; de 201 a 500 trabalhadores, a cota é de 3%; de 501 a mil funcionários, de 4%; e para empresa com mais de mil empregados, o índice é de 5%. Caso o projeto de lei que está no Senado, de autoria do senador José Sarney (PMDB – AP), seja aprovada, a cota de vagas para deficientes será de 3%, tanto para empresa com cem ou mais funcionários – aqui incluídas as com um quadro de funcionários acima de mil pessoas. Em outras palavras, uma empresa com 100 colaboradores, que deveria contratar dois deficientes, passaria a ter de contratar três; já uma com 2 mil funcionários deixaria de ter de contratar 100 para contratar apenas 30. O fato é que as companhias enfrentam enormes obstáculos para se adaptar à lei, tanto pela dificuldade que os deficientes têm de encontrar meios para se qualificar para as vagas quanto das empresas em saber onde buscar esses profissionais. A acessibilidade ao local de trabalho, em especial no transporte coletivo, também se torna um grande obstáculo nessa contratação. “Em todo o país, se essa lei for sancionada, cerca de 200 mil ofertas de vagas para esse publico serão eliminadas. As vagas obrigatórias cairão de 818 mil para 621 mil, de acordo com o IBGE. Não podemos permitir que aumentem ainda mais as dificuldades que esses portadores já enfrentam”, ressalta Vanessa. Segundo ela, se as empresas se esforçarem para fazer sua parte, o governo também deve se empenhar para criar condições de locomoção aos portadores de deficiência, oferecendo transporte público decente, acessibilidade nas vias, entre outras necessidades. “Devemos incentivar e jamais regredir nesse propósito”.
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, feito com base na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS 2008) há hoje mais de 300 mil deficientes empregados no Brasil.
Porém o número dos que estão no mercado formal é pequeno se comparado ao total de deficientes que vivem de norte a sul do país, cerca de 15 milhões de acordo com o IBGE.
Fonte: Revista Oficial da ABRH-Nacional
Melhor – gestão de pessoas
Ano 16 | nº 262 | setembro de 2009
www.revistamelhor.com.br
pág. 36
Você está comprometido ou envolvido com sua empresa? – Blog
Essas duas palavras parecem tão sinônimas, mas seus significados são totalmente diferentes. O que é estar envolvido? E o que é estar comprometido? Vamos entender um pouco melhor.
Comprometimento, segundo dicionário Aurélio, é fazer assumir compromisso. Estar comprometido é fazer não apenas a sua parte, mas contribuir para que toda a equipe tenha um resultado positivo. É ser participativo. Ir além das expectativas do seu chefe.
Um profissional que é comprometido e altamente engajado no que se propõe a fazer é sente-se motivado para que possa “mergulhar” no trabalho, se entregando de corpo e alma, e assim, apresenta resultados mais do que esperados.
Já o profissional envolvido possui, acima de tudo, uma preocupação com o seu nome e com sua reputação, dando assim, uma atenção toda especial no que tange à sua carreira profissional; por conseguinte, realiza suas atribuições com muita responsabilidade e participa de modo ativo no que se propõe a fazer, uma vez que tem um nome a zelar.
Se pararmos para pensar, veremos que as pessoas envolvidas dançam conforme a música, ou seja, seguem à risca aquilo que lhes é conferido, uma vez que a responsabilidade pelo feito é sempre do outro e nunca delas.
Um profissional comprometido atua como intra-empreendendor, isto é, cuida da empresa como se fosse sua, é um profissional próativo, “antenado”, atuando sempre de forma a interferir e a realizar mudanças em prol da melhoria contínua, contribuindo então, para com o desenvolvimento e crescimento da empresa.
Talvez possamos dizer que ser envolvido é fazer o que as pessoas mandam e ser comprometido é fazer o de que as pessoas precisam. Devemos ter em mente que o nosso sucesso e o sucesso da organização dependem da forma como se constroem valores. Portanto, o sucesso ou o fracasso são responsabilidades de ambos. Porém, como quem faz a empresa são as pessoas, acabamos sendo analisados e avaliados constantemente por nossos parceiros e colegas e, nesse caso, podemos dizer ainda que envolvimento e comprometimento estão ligados às ações de compreensão ou de julgamento que as pessoas fazem de si mesmas e uns com os outros baseados em fatos e ações, e dependendo do comportamento adotado, poderá reproduzir o sucesso ou o fracasso de nós mesmos.
Pare e questione: sou comprometido ou envolvido com minha empresa? Lembre-se de que comportamento não é aquilo que você faz, mas aquilo que as pessoas observam daquilo que você faz, portanto, o que as pessoas estão observando de você. Será que você está empenhando o que você realmente pode? Ou será que você ainda não empenhou o seu TUDO?
Uma vez vendo um filme “O Diabo veste Prada”, comecei a perceber o comportamento da atriz principal; ela se dizia totalmente comprometida com seu trabalho, pois trabalhava até tarde, se desdobrava para atender sua chefe e seu valor nunca era reconhecido. Muito bem. A partir do momento em que sua diretora chamou-lhe a atenção, ela se tornou uma outra mulher, no modo de se vestir, de atuar, de resolver os problemas. Nada era impossível para ela. Portanto, ela era envolvida com seu trabalho e no final ficou totalmente comprometida com ele.
É exatamente isso que toda empresa espera do seu colaborador: ser comprometido, se doar totalmente, ser analítico, crítico, questionador e acima de tudo, ser um VENCEDOR!!!
Por Eliane Cabral
Consultora da Leme Consultoria