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Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano

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Tecnologia da Informação na área de T&D: vale a pena investir?

Cada vez mais os recursos tecnológicos têm chamado a atenção das lideranças no cenário organizacional. Na área de Treinamento e Desenvolvimento, por exemplo, uma das ferramentas de destaque é a Tecnologia da Informação (TI), que tem contribuído significativamente na agilidade das atividades de capacitação e na redução de custos dos processos. Diante dessa nova realidade, muitas empresas têm reconhecido a importância da TI e passaram a investir nessa potencial ferramenta, cada vez mais comum no cotidiano dos profissionais. Dessa forma, saber empregar corretamente os recursos disponíveis dentro das companhias pode gerar uma enorme vantagem competitiva no mercado corporativo.

“A Tecnologia da Informação hoje ajuda a reduzir custos e a proliferar as mensagens para o desenvolvimento de profissionais. Uma grande vantagem que tem impulsionado os investimentos é o fato de a tecnologia ser maleável e por isso pode ser customizada de acordo com a necessidade de cada companhia”, destaca Alceu Costa Junior, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Take 5 – companhia especializada em comunicação corporativa. Em entrevista ao RH.com.br, ele apresenta os benefícios e avalia as tendências da TI na área de T&D. Alceu Costa Junior defende que as organizações devem apostar em tecnologia, principalmente em empresas especializadas para prover estrutura tecnológica. Para ele, “o investimento faz parte das melhorias para automatização de processos”. Aproveite a leitura para se atualizar.

RH.COM.BR – Qual a importância da Tecnologia da Informação para a área de Treinamento e Desenvolvimento das empresas?
Alceu Costa Junior – A Tecnologia da Informação hoje não só pode como deve fazer parte desse processo nas companhias. Ela ajuda a reduzir custos, proliferar as mensagens para o desenvolvimento de profissionais. Os recursos disponíveis pela TI hoje permitem mensuração de audiência de cursos e treinamentos, redução de custos – você pode se comunicar com filiais e parceiros de forma online -, além de contribuir com muita agilidade na transmissão de conhecimentos para as equipes.

RH – A Tecnologia da Informação já é uma realidade na rotina da área de T&D das organizações?
Alceu Costa Junior – Com certeza. Toda e qualquer companhia hoje pode se utilizar dos benefícios da TI para proliferar suas mensagens, sejam elas através de e-mails que direcionam o profissional a páginas online para cursos e treinamentos, vídeos online, ferramentas de interatividade em tempo real. Aqui não falamos apenas da Tecnologia da Informação, mas também da Internet como ponto fundamental. O mercado está enxergando o potencial dessa ferramenta para explorar seu conteúdo junto aos parceiros e às equipes.

RH – Quais as principais dificuldades que as empresas enfrentam ao utilizar esse recurso na área de desenvolvimento?
Alceu Costa Junior – O principal aqui não é tentar trabalhar com ferramentas in house. Hoje existem empresas que trabalham especificamente para isso. A dificuldade é quando se cria ferramentas internas, enquanto a dedicação do RH e o departamento de gestão ou marketing das companhias devem se focar em seu core business. Aqui o ideal é trabalhar no outsourcing de sistemas com empresas especializadas. Cabe às empresas analisar resultados e criar novas estratégias para maior contato e aproximação com seu público. A tecnologia e os recursos digitais oferecem a capacidade de mensuração. É sobre esses resultados que essas áreas devem planejar e buscar novos resultados em suas equipes.

RH – Que vantagens as empresas têm ao investir em tecnologia?
Alceu Costa Junior – Inúmeras. A começar pela redução de custos em médio e longo prazo. Imagina que uma empresa, por exemplo, tem mais de 500 funcionários, espalhados por filiais em todo Brasil ou até no mundo. Quanto custa trazer essa equipe em um único local para treinar presencialmente? Vale a pena investir, claro, em empresas especializadas para prover estrutura tecnológica. O investimento faz parte das melhorias para automatização de processos. Como dito acima, a capacidade de pulverizar através do ambiente online, conquistar mais público e agilizar as ações são benefícios enormes para as companhias.

RH – O custo é obrigatoriamente alto para associar tecnologia e desenvolvimento no meio corporativo?
Alceu Costa Junior – Tudo depende do ponto de vista, do tipo de solução a ser aplicada e de tudo que envolve o processo para treinamentos por meio das tecnologias e da Internet. Aqui o que deve se ter em mente é o custo-benefício. O investimento pode ser alto, mas, e o retorno? É importante buscar ferramentas adequadas para que o ROI seja efetivo.

RH – Quais as tendências de utilização da tecnologia na área de Treinamento e Desenvolvimento?
Alceu Costa Junior – As principais tendências estão ligadas à interatividade na Internet. A tecnologia traz uma infinidade de ferramentas que oferecem um mundo de possibilidades à área de treinamento: treinamentos em vídeos, provas, games, certificação, materiais de apoio, blogs corporativos, TVs online, entre outros. Dentre estas ferramentas online, percebemos que o vídeo online vem sendo uma das ferramentas de melhor custo-benefício para as empresas. Você treina, interage, permite que o usuário aproveite todo o conteúdo como se estivesse o absorvendo de maneira presencial. É um caminho sem volta. O vídeo online tem tido muita aceitação pelo mercado.

RH –
Qual o papel do profissional de RH frente às mudanças geradas pela tecnologia, no que se refere à utilização da mesma no desenvolvimento organizacional?
Alceu Costa Junior – O papel do profissional de RH é acompanhar as mudanças, porque estas influem diretamente sobre o comportamento das pessoas diante das novas tecnologias. Assim como qualquer profissional, o RH deve estar antenado sobre o que há de novo do mercado que pode otimizar os processos de RH e enriquecer o relacionamento com os colaboradores. Por exemplo, muitas empresas estão interessadas em utilizar o E-Training para treinar os novos funcionários. Assim o recém-colaborador fica sabendo de forma prática, dinâmica e unificada sobre as práticas, a hierarquia, a missão e os valores da organização que ele acaba de ingressar.

RH – O Sr. é favorável ao Ensino à Distância?
Alceu Costa Junior – Sim, somos a favor do Ensino à Distância, no nosso caso chamamos de Treinamentos à Distância. É importante deixar claro que o treinamento à distância não substitui o presencial, pelo contrário, é um complemento. Mas um treinamento presencial requer tempo e dinheiro, por isso o E-Training é uma solução para quem precisa otimizar esses recursos e inovar a forma de comunicar. Por meio desta ferramenta online, é possível alcançar usuários de qualquer lugar, permitindo que eles escolham o momento mais apropriado para realizar o treinamento. É possível fazer o upload de um novo treinamento em minutos, o que possibilita a atualização rápida dos conteúdos sem perder o frescor da novidade. Outra vantagem é a possibilidade de tornar a comunicação da empresa unificada em todos os níveis, o que garante que as mensagens sejam entregues a todo um grupo de forma única. Por ser ainda um canal de comunicação de “um para um”, já que o treinando tem seu login individual reconhecido e faz o treinamento sozinho, ele potencializa as oportunidades de comentários dos mesmos, trazendo para a empresa informações ricas que raramente seriam obtidas em eventos presenciais que exigiriam a exposição do indivíduo.

RH – De que forma o uso da tecnologia, mais precisamente de recursos de aprendizagem, vem modificando o dia-a-dia corporativo?
Alceu Costa Junior – O uso de tecnologia em recursos de aprendizagem tem otimizado os recursos das empresas e unificado seus meios de comunicação. Percebemos o interesse das corporações em usar este tipo de ferramenta para lançamento de produto, treinamentos de técnicas de vendas, técnicas de atendimento, formação de instrutores e promotores, ações de incentivo de vendas e novidades corporativas em geral. Uma grande vantagem que tem impulsionado os investimentos é o fato de a tecnologia ser maleável e por isso pode ser customizada de acordo com a necessidade de cada companhia.

RH – Que orientações o Sr. daria aos profissionais de RH que querem tornar a tecnologia uma ferramenta aliada da área nas organizações?
Alceu Costa Junior – São muitas as orientações, mas a principal é: pesquisa. O profissional de RH deve conhecer bem o perfil de seus colaboradores para acertar na escolha da ferramenta e da forma como será feita a comunicação. Além disso, é preciso estar antenado com as novidades de tecnologia, sempre há algo novo neste mercado. Atenção também ao retorno de mensuração que a ferramenta oferece, afinal, é preciso justificar os investimentos. O E-Training disponibiliza ao RH um gerenciamento completo dos treinamentos com estatísticas em tempo real de quem acessou, qual treinamento realizou, quanto do vídeo assistiu, se foi bem na prova, se emitiu o certificado e se teve dúvidas. Desta forma, o RH obtém um resultado que permite avaliar o desempenho de todos os colaboradores junto à plataforma. O erro mais comum que as empresas cometem é com a linguagem adotada para a mensagem. A companhia deve avaliar bem seu público-alvo para saber a melhor maneira de conversar com ele. Muitas vezes percebemos que uma linguagem mais coloquial funciona mais que um discurso cheio de termos técnicos; a mensagem chega de maneira mais objetiva ao receptor.

RH – Que futuro o Sr. vislumbra para as organizações que resistem em utilizar a tecnologia como ferramenta auxiliar na área de T&D?
Alceu Costa Junior – Acredito que as empresas que resistem à tecnologia vão acabar cedendo. Quem trabalha nesta área sabe que o departamento de T&D não pode ficar estagnado, ele demanda por mudanças e novidades. Caso contrário, o interesse e os resultados dos usuários caem gradativamente. Por isso reforço que o que esta tecnologia oferece para a área é fantástico; ainda podemos evoluir muito, criar infinitas ferramentas. Mas lembrando que o treinamento presencial continua a ser indispensável.

Fonte: Rh.com.br – Entrevistas

Publicado porMarketing Leme28 de setembro de 2009Publicado emNoticias

Como um “Programa de Sugestão” pode ajudar – Blog

Como um “Programa de Sugestão” pode ajudar

Alguns dias atrás, eu estive em um jantar com um dos meus diretores e um grupo de portugueses que veio ao Brasil para um evento de tecnologia.
Durante o jantar, a conversa foi ficando mais light e os assuntos com uma abordagem que não era focada diretamente no negócio sobre o qual estávamos reunidos. Aproveitei o momento para fazer um benchmarking de algumas práticas que nossos conterrâneos têm usado em suas empresas.
Um dos assuntos foi o “Programa de Sugestão”. Saí de lá maravilhada com algumas coisas que ouvi deles e foi difícil não pensar nisso alguns dias depois.
Vejam que interessante: a empresa tem uma “conta virtual” que é administrada pelos colaboradores e não pelos gestores da empresa. Essa conta acumula cerca de R$ 2,50 por colaborador (equivalente a 1 euro) por mês.
Fazendo uma conta básica (que eu, obviamente fiz usando a calculadora), se uma empresa tem 30 colaboradores, são acumulados R$ 75,00 por mês e R$ 900,00 por ano.
Voltando ao caso dos portugueses, em um dado momento, os próprios colaboradores decidem o que farão com esse valor, se compram algo necessário para a empresa, se deixam o dinheiro guardado… E, a última utilização desse dinheiro foi por uma causa nobríssima: compra e doação de livros para uma instituição em Moçambique. Foram 500 euros em livros.
Como não pensar nisso dias depois? Pois é…
Antes de começar a escrever esse texto, lembrei também de um causo que meu professor de Logística contou durante uma aula: a empresa investiu milhões no desenvolvimento de uma máquina super sensível a peso, para evitar que caixinhas vazias fossem enviadas ao varejista sem o produto dentro. Então, sempre que uma caixinha vazia passasse pela máquina, ela emitia um sinal sonoro, alto e incomodo. Tempos depois, notando que o sinal não era mais soado, alguns supervisores, coordenadores, CEOS… Foram verificar o que é que estava acontecendo e, já pensando na melhor possibilidade, achando que caixas vazias não existiam mais, chocaram-se como o que viram. O pessoal do operacional, cansado de ouvir o apito da super máquina, resolveu desligá-la. Em contrapartida, tiverem uma ideia genial: ligar um ventilador na frente da esteira e aquelas caixinhas que “voavam” tinham um significado: estavam VAZIAS. O investimento? Baixíssimo, afinal, era um ventilador e o dinheiro foi arrecadado em uma vaquinha que eles mesmos fizeram. Tempo de implantação? Minutos. Alguém pensou em perguntar a eles se tinham alguma sugestão para a resolução daquele problema? Não.
Se você achou engraçado, não se sinta mal por isso. Mas, no fundo, é triste.
Li alguns casos de empresas que trabalham com programas de sugestão e me impressionei em saber o quanto – em dinheiro – pode ser poupado ouvindo aquilo que as pessoas têm a dizer. O caso acima ilustra bem isso.
E aquilo que não pode ser mensurado? Como a satisfação de ter sua ideia sendo ouvida, estudada e implementada, ou então, a solução de um problema que, há tempos, a empresa estava buscando.Isso motiva, traz confiança, permite que o colaborador sinta-se parte da empresa. Usando um slogan muito famoso “não tem preço”.
Mas, por outro lado, sei que a implantação de um programa de sugestão é árdua; deve-se pensar na forma em que será feita a recompensa pela sugestão, verificar se não há sugestões que se assemelham e não premiar apenas um colaborador que fez a sugestão, mas todos aqueles que fizeram sugestões com o mesmo propósito… Enfim…
Parafraseando minha diretora, Marcia Vespa, torço para que as organizações percebam rapidamente que elas nunca serão “maiores ou melhores do que a capacidade de seus colaboradores em gerar valor”.
E, já que estamos falando em sugestão, quer uma?
Faça uso dos recursos internos, do capital intelectual que você tem aos montes, ai na sua empresa. Surpreenda-se.

Por Maíra Stanganelli
Assistente de Gestão e Comunicação

Publicado porMarketing Leme28 de setembro de 2009Publicado emblogs, Noticias

Rogerio Leme no COMAGEP 2009

III CONGRESSO MATO-GROSSENSE
Criar, Inovar e Empreender
Os novos rumos do capital intelectual nas organizações

Palestrantes de renome nacional e internacional debaterão este Tema no maior evento de Gestão de Pessoas da região Centro-Oeste.

Política de Descontos:
(preços para grupos de estudantes/professores e pacotes corporativos)
De 5 a 9 inscrições                          5% de desconto
Acima de 10 inscrições                  10% de desconto

Faça já a sua inscrição:
De 17 a 19 de novembro – Centro de Eventos do Pantanal
Inscrições: www.moretticoelho.com.br
(65) 3321-5454 | (65) 8417-3600

Publicado porMarketing Leme25 de setembro de 2009Publicado emNoticias

Rogerio Leme no Evento Café com Palestra

A HUCZOK CONSULTING em parceria com a ABRH-PR faz a você um convite muito especial para participar conosco de um agradável café da manhã a se realizar no dia 24/09/2009, das 7:45 as 11hs, no Hotel Rayon Deville.

Seguiremos com palestras ministradas por Rogerio Leme e Romeu Huczok, sobre:
– A Remuneração Estratégica Integrada com o BSC, Competências e Desempenho.

Na oportunidade, será lançado o Projeto de Pesquisa Salarial da Huczok Consulting.

Contamos com a sua presença.

Contato
Hotel Rayon Deville, R: Visconde de Nacar 1424, Curitiba
A apresentação deste é imprescindível. Confirmar a presença até o dia: 15/09/2009 pelo tel. (41) 3262-4317

Publicado porMarketing Leme21 de setembro de 2009Publicado emNoticias

Entrevista Especial – Psicólogo fala sobre competência profissional

ENTREVISTA ESPECIAL

Psicólogo fala sobre competência profissional

Proveniente de São Paulo/SP, o psicólogo comportamental Euclides Evangelista Júnior realiza, desde o mês de maio, entrevistas individuais com servidores que desempenham cargos de direção nas Varas do Trabalho de Belém e nas unidades administrativas do Tribunal. Este trabalho dá continuidade à avaliação de competência técnica dos gestores da 8ª Região. O conhecimento do perfil profissional é fundamental para implantar o modelo de gestão de pessoas por competência na 8ª Região, base da Política de Desenvolvimento de Recursos Humanos do TRT8, que começou a vigorar em março de 2009.

JT8 – No que consiste esse trabalho de identificação das competências técnicas que o senhor está realizando?
Euclides – O trabalho consiste não somente na identificação de competências técnicas (conhecimento e habilidades) que os servidores precisam desenvolver, mas na atualização e validação das descrições de funções, contidas no Regulamento do Tribunal, com a finalidade de tornarmos mais claras as expectativas e reais necessidades da Instituição em relação à cada um de seus servidores. Com isso, teremos um instrumento de Gestão de Pessoas totalmente alinhado à Política de Desenvolvimento de Recursos Humanos e ao Planejamento Estratégico do Tribunal que servirá, principalmente, como base de alinhamento entre a Instituição e seus servidores.

JT8 – Quais as etapas (metodologia)?
Euclides – Em linhas gerais, a primeira etapa consistiu em identificar quais as competências (comportamentais e técnicas) que serão exigidas dos servidores no desempenho de suas funções. A segunda etapa, já iniciada, objetiva identificar as competências técnicas e revitalizar as Descrições de Função, onde estão sendo identificadas e validadas as atribuições de cada gestor, de forma alinhada ao Planejamento Estratégico. A terceira etapa, por sua vez, será a identificação de tais competências nos servidores, com o objetivo de reconhecer possíveis necessidades de desenvolvimento. Em seguida, virá a etapa do Empenho (base para a Gestão do Desempenho), que consiste no momento do “Dar” e “Receber” Feedbacks para que os alinhamentos sejam realizados e o desempenho possa ser medido.

JT8 – Qual a diferença entre competência comportamental e técnica?
Euclides – Quando se fala em competências a primeira coisa que se vem à mente é o famoso CHA (Conhecimentos, Habilidade e Atitudes). A Gestão por Competências tem como objetivo alinhar estes 03 pólos que cada profissional possui com o intuito de obter o seu melhor, de forma alinhada às estratégias e aos objetivos da instituição. Diante deste cenário, entendemos que Competências Técnicas são compreendidas pela junção do C (Conhecimentos) e do H (Habilidades) e se traduzem em tudo aquilo que um profissional deve conhecer/dominar para desempenhar o seu papel. Por outro lado, as competências comportamentais se traduzem no A (Atitudes), que são os comportamentos observáveis propriamente ditos, o diferencial estratégico de cada servidor. Em outras palavras, competências comportamentais traduzem tudo aquilo que demonstramos em nosso dia a dia e que molda a percepção que nossos colegas têm sobre nós. Somando-se as três partes temos como resultado um indivíduo competente em sua plenitude, pois não basta termos conhecimentos e habilidades específicas se quando somos submetidos à uma situação que requer tais quesitos, não temos a atitude necessária para colocá-los em prática, e vice-versa.

JT8 – Qual a importância dessas competências para a gestão?
Euclides – A mensuração, o alinhamento e o acompanhamento das competências são de importância vital não somente para o dia a dia dos servidores, bem como das rotinas, atividades do Tribunal, mas também para o atingimento de forma coletiva e participativa da Visão do Tribunal, que é "Ser reconhecido como um dos melhores Tribunais para se trabalhar e de melhores resultados". A Gestão por Competências será uma importante ferramenta que líderes e liderados terão em mãos para garantir que tal Visão seja atingida.

JT8 – Como você avalia essa iniciativa de desenvolver um modelo de gestão por competência em um órgão público?
Euclides – É uma iniciativa importantíssima e que já está sendo seguida por outros órgãos. O modelo de gestão de pessoas com foco em competências hoje não é apenas uma realidade na iniciativa privada, o que é excelente para as instituições públicas. Desta forma traz-se à tona o quanto o Tribunal e outros órgãos estão buscando novos modelos e práticas de gestão, com base em boas práticas do mercado corporativo e principalmente modelos que agreguem valor aos seus profissionais, de modo a otimizar recursos e resultados, bem como valorizar os talentos.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região.


Publicado porMarketing Leme18 de setembro de 2009Publicado emNoticias

Necessidade de Qualidade e Comprometimento do Colaborador – Blog

Necessidade de Qualidade e Comprometimento do Colaborador

Podemos dizer que o comprometimento de uma pessoa ou de um colaborador é um conjunto de comportamentos observáveis. Partindo dessa premissa, Rogerio Leme diz em seu livro Aplicação Prática de Gestão por Competências que comportamento não é aquilo que a gente faz e sim o que as pessoas observam daquilo que a gente faz.
Portanto, podemos dizer que a qualidade provém das atitudes dos colaboradores, gestores ou diretores. Remetendo a um tópico bastante trabalhado e discutido na gestão estratégica de pessoas, o CHA – Conhecimentos, Habilidades e Atitudes -, só teremos condições de alcançar o “C” e o “H” se tivermos o “A”. Traduzindo: não nos interessa termos Conhecimentos e Habilidades se não tivermos a Atitude de colocá-los em prática.
Em meu entendimento, o mais importante da Teoria do CHA é a atitude; é nela que reside a boa vontade, o bom senso e a responsabilidade de tornar o ambiente onde se trabalha em um local de desenvolvimento pessoal e profissional e, somente quando tivermos esse alinhamento, teremos condições plenas para atingir a visão da organização.

Como o desejo de toda e qualquer empresa é alcançar o sucesso, e isso ninguém consegue sozinho, temos que ter o comprometimento iniciando do topo, pois é daí que provém toda a comunicação e o exemplo que pretendemos transmitir a uma sociedade ou mesmo em uma empresa. A multiplicação destas informações deve ecoar dos comportamentos dos líderes ou gestores, com o discurso sempre alinhado com as ações. Esses gestores têm por obrigação, contagiar cada um de seus colaboradores com clima de otimismo, deixando-os seguros, com plena convicção de que eles podem interferir no processo e com isso, distribuir a parcela de complexidade (responsabilidade) em toda a qualidade produzida, seja em produtos ou em serviços.
Podemos afirmar que pessoas felizes produzem mais e, produzindo mais, há maior lucratividade; com maior lucratividade, maior o investimento; com investimentos maiores, mais os colaboradores se sentem reconhecidos, mais orgulho terão daquilo que fazem e, portanto, podemos dizer que “pessoas que têm orgulho pelo que fazem, produzem com mais qualidade”.

Ainda seguindo por essa vertente, sabemos que hoje em dia a qualidade já não faz mais parte das vantagens competitivas de uma empresa; a qualidade, hoje, é uma condição para se manter vivo no mercado. Imaginem um colaborador com sua auto-estima lá em baixo, sem motivo algum para ir trabalhar, descontente com seu local de trabalho, com os equipamentos, sem condições plena de funcionamento, a comunicação com seus pares, subordinados e superiores não funciona… Enfim, como esse “prezado colaborador” terá comprometimento com a qualidade de seus serviços? Como poderá contribuir com a organização para o atingimento de suas metas e, por conseguinte, a visão empresarial?

Por conta disso, necessitamos estar atentos, olhar bem de perto e entender as necessidades e desejos de cada colaborador de nossa empresa, acompanhar o dia a dia, entender seus anseios, como ele reage aos estímulos positivos e negativos do seu dia, buscar a compreensão do que está o deixando desmotivado, portanto, precisamos de uma ferramenta que nos dê todas essas formas de gerenciamento, de antecipação de causa, compreensão de cenários, para que tenhamos condições de enxergar os problemas e ao mesmo tempo ter a “prescrição” dos possíveis tratamentos.
Essa ferramenta chama-se Diagnóstico e Gestão do Clima Organizacional e, com ferramenta, não quero dizer que é um software e sim, um gerenciador de comprometimento do colaborador e, indiretamente, da qualidade.
A Leme Consultoria oferece um treinamento que aborda essa ferramenta… Não deixe de conhecê-la!

            Por Alexandre Giomo
Consultor em Gestão & Estratégia


Publicado porMarketing Leme18 de setembro de 2009Publicado emblogs, Noticias

Especial: a morte do IE6 será lenta e indolor

Especial: a morte do IE6 será lenta e indolor

por Gilberto Pavoni Junior | especial para IT Web

17/09/2009
Enquanto alguns querem exterminá-lo, as empresas que usam o navegador planejam a melhor hora para trocá-lo por um produto mais novo

Se o casamento entre o mundo corporativo e o Internet Explorer 6 está longe de ser estável, o término dele também não é algo esperado para os próximos dias ou semanas. O software, lançado em 2001, ainda sobrevive em muitas infraestruturas de TI e, mesmo que todas as empresas do mundo o rejeitassem hoje, todo o processo de modernização levaria meses de planos de trabalho, homologações e testes. “A migração não é fácil e envolve muito trabalho em cima dos ERPs, banco de dados ou sistemas integrados via web”, explica o gerente de suporte da Faculdade Impacta Tecnologia, Nilson Acácio Ramalho.

A instituição tem cerca de 200 máquinas que rodam o software antigo. O IE6 é necessário para muitos aplicativos internos funcionarem. Mas isto só é regra para os funcionários da Impacta. Os alunos dos cursos de tecnologia têm independência para trabalhar com o IE8, Firefox ou qualquer outro programa. É um contrassenso? Longe disso. 

Confira o especial completo do Internet Explorer 6

Os browsers mais modernos são essenciais para a formação desses futuros profissionais e uma instituição de ensino tem o dever de colocar o aluno em contato com o que existe de mais atual. Por outro lado, a infraestrutura de TI da Impacta não é nova e os aplicativos de uso interno para funcionários foram desenvolvidos na época de lançamento do IE6. Mesmo sem estar com a última palavra em tecnologia de acesso à web em seus computadores, a instituição lida muito bom com isso. “Muitas das limitações tecnológicas tão faladas do IE6 podem ser administradas com políticas de TI”, diz Ramalho.

A empresa tem projeto de modernização e possivelmente a adoção de outro navegador. A discussão sobre a nova tecnologia já começou internamente e os trabalhos devem durar 10 meses. A mudança é encarada com todo o cuidado para não gerar custos adicionais. “Não é a mesma coisa que um usuário doméstico instalar um novo programa”, destaca Ramalho.

Essa é a diferença entre todo o movimento que pede a morte do IE6 e o cuidado que as empresas têm ao lidar com o legado de TI. Diferentemente dos usuários domésticos e entusiastas de tecnologias que podem instalar novidades e testar compatibilidades no dia a dia, no mundo corporativo, é a cautela que manda. As empresas convivem razoavelmente bem com tecnologias antigas. Mas ter os processos de negócio interrompidos por instabilidades é um inferno do qual elas nem querem ouvir falar. Isso não impede que a modernização ocorra. Só que isso envolve planejamento e comunicação com todos os envolvidos.

Quando a empresa de turismo CVC migrou do IE6 para a versão 7, em outubro de 2006, foi feita uma ampla comunicação em seu site, utilizado por agências de viagens trocarem dados com o sistema interno. “Mostramos os motivos da mudança e os benefícios”, lembra o CIO, Marcos Faria. A modernização não foi imposta, porém, foi incentivada. Mesmo assim, a empresa ainda detecta cerca de 10% de acessos de parceiras com o IE6. Sempre que isso ocorre, um novo comunicado alertando para a mudança é enviado.

Para Faria, esse será o ritual de morte do IE6. Algo lento, porém sem dores. A mudança não será súbita e deve ocorrer por exigência das maiores empresas da cadeia produtiva. “Companhias maiores e com mais condições financeiras de fazer a modernização vão incentivar as demais a seguirem”, explica. Esse deve ser o fim do IE6. Em vez de um fuzilamento, uma morte natural, por velhice.

Leia mais
Esta é a terceira de uma série de reportagens que o IT Web publica sobre o futuro do Internet Explorer 6. Confira o especial completo. 

Fonte: ITWeb – Internet

Publicado porMarketing Leme17 de setembro de 2009Publicado emNoticias

O porque do Pagamento Seguro!

Proteção

O PagSeguro oferece mais segurança para o comprador e para o vendedor.
Sistema anti-fraude
Sigilo de dados financeiros

Proteção ao comprador:
Seus dados não são divulgados para vendedores fantasmas, evitando roubos em seu cartão de crédito.
O comprador tem até 14 dias para cancelar o negócio, caso a mercadoria não seja entregue, ou seja entregue diferente do que foi combinado.

Proteção ao vendedor:
Verificação de pagamento: o produto só é enviado após a aprovação do pagamento.

O PagSeguro é a ferramenta mais eficiente na proteção contra fraudes em compras online. Para garantir total segurança e integridade durante as compras e vendas online, todas as operações financeiras são efetuadas diretamente nos sites dos bancos e administradoras conveniados:

– Visa
– Amex
– MasterCard
– Diners
– Aura
– Boleto
– Aura

Como funciona

Passo a passo

Conheça, passo a passo, como são feitas as transações financeiras das compras de produtos com Proteção Contra Fraudes efetuadas via PagSeguro:

1. Comprador e vendedor concordam com os termos

Ambas as partes concordam com os termos da compra, que incluem:

– Descrição da mercadoria;
– Preço de venda;
– Tempo de inspeção;
– Demais informações sobre o envio.

2. Comprador paga via PagSeguro, e o vendedor envia a mercadoria

O comprador efetua o pagamento pelo meio de pagamento escolhido (cartão de crédito, transferência PagSeguro, transferência bancária ou boleto). O pagamento é aprovado após a análise da transação pelo PagSeguro. A aprovação geralmente acontece em tempo real, mas o tempo de processamento e análise pode variar dependendo do tipo de pagamento.

Assim que o pagamento estiver com o status de "aprovado", o vendedor será informado pelo PagSeguro e poderá enviar a mercadoria. Ele deverá fornecer as informações necessárias para o rastreamento da mercadoria e comprovação da entrega.

3. Comprador aceita a mercadoria

O comprador terá um prazo de até 14 dias após o pagamento do produto ou serviço para inspecionar e, se for o caso, abrir uma disputa contra o vendedor, afim de solucionar o problema ocorrido com a mercadoria ou serviço. Para isso basta acessar a conta PagSeguro, clicar em Detalhes da transação e clicar em Abrir Disputa, para iniciar uma investigação. O valor do pagamento ficará bloqueado e o PagSeguro solicitará ao comprador e ao vendedor as informações necessárias para o processo de análise da Disputa.

Ao final da análise, poderão ser devolvidos o valor da transação ao comprador, ou o saldo liberado ao vendedor. O PagSeguro nunca retém saldo de seus clientes.

Instruções para o Vendedor:

Se estiver tudo de acordo com os termos da compra, o vendedor deve apenas aguardar o prazo de 14 dias para a liberação de seu pagamento, neste caso o status de sua transação passará automaticamente de "Aprovado" para "Completo", podendo assim efetuar o saque para sua conta bancária cadastrada em sua conta PagSeguro.

Esse processo visa aumentar a confiança do comprador, e com isso aumentar o volume de vendas na Internet.

Prazo de Entrega

O prazo estimado de entrega dos livros é de aproximadamente 07 dias úteis.

Publicado porMarketing Leme15 de setembro de 2009Publicado emLeme Consultoria

Feedback – Ferramenta ou Cultura? – Blog

Muito tem se falado sobre a aplicação do feedback nas empresas, no entanto, tenho percebido que tem sido dada pouca importância para o que o feedback realmente representa.

O feedback, ao contrário do que se diz no mundo corporativo, não é apenas uma ferramenta de gestão. É muito mais do que isso. O feedback é uma cultura que deve ser implantada em empresas de todos os segmentos e portes, pois, ao ser aplicado no dia-a-dia, em todos os níveis hierárquicos e principalmente com enfoque no desenvolvimento das pessoas e no resultado a ser gerado, os ganhos são incalculáveis para o colaborador, para seu gestor e consequentemente para a organização.

O feedback é, sem dúvida alguma, a maneira mais simples e sem qualquer custo adicional para a empresa manter seus colaboradores alinhados às expectativas estratégicas. Quando bem aplicado, de forma criteriosa e direcionada às necessidades organizacionais, possibilita ao colaborador visualizar, entender e compreender suas potencialidades, seus pontos de melhoria e o impacto nos resultados da empresa.

Mas como fazer isso? E principalmente, como fazê-lo de modo que o colaborador entenda que a mensagem que eu gestor estou transmitindo não é para perseguir, punir ou até mesmo expor suas fragilidades?

Antes de mais detalhes, deixo aqui a sugestão de leitura do livro que é base para todos os projetos relacionados ao tema feedback, conduzidos pela Leme Consultoria: “Feedback para Resultados na Gestão por Competências pela Avaliação 360º”, de Rogerio Leme, Editora Qualitymark. Neste livro você encontrará detalhes riquíssimos, didáticos e práticos referentes à aplicação do feedback e a implantação desta nova e necessária cultura organizacional.

Há dois pontos que precisam ser desmistificados para que se possa conduzir um feedback de forma clara, objetiva e voltada para resultados. O primeiro ponto é: “O que é o feedback?” e o segundo ponto é “Quando eu devo dar um feedback?”.

A resposta para a primeira pergunta é: feedback é uma informação; deve ser precisa, direta e deve ser transmitida em tempo real, para que se atinja o resultado esperado, obviamente com os devidos cuidados e o preparo ideal.

A segunda pergunta possui dois cenários: o primeiro se refere ao cenário pós um processo de avaliação de competências ou de avaliação de desempenho. O segundo cenário, por sua vez, se refere ao feedback do dia-a-dia. Aquele que dá a sustentação exata para a implantação da tão citada cultura do feedback, pois como já foi dito, o feedback é a maneira mais simples e barata de mantermos os nossos colaboradores alinhados as estratégias das nossas empresas.

O que diferencia os dois cenários é apenas uma questão temporal. O que realmente importa é o preparo que o gestor (emissor do feedback) necessita para fazê-lo com o cuidado, o respeito e, principalmente, o direcionamento devido ao colaborador (receptor do feedback); este, por sua vez, deve entender que as informações que está recebendo são para o seu desenvolvimento e para a melhoria contínua dos seus trabalhos.

Não é uma tarefa fácil, mas se bem aplicada traz resultados extremamente valorosos. Faça, tenho certeza de que não vai se arrepender.

Por Euclides B. Evangelista Junior
Consultor

Publicado porMarketing Leme14 de setembro de 2009Publicado emblogs, Noticias

Forte chuva em São Paulo deixa telefonia com instabilidade!

Telefonica com Problemas na Leme Consultoria

Informamos que devido às fortes chuvas dessa manhã na região da Grande São Paulo, nossos telefones estão passando por instabilidades.

Solicitamos que a comunicação com a nossa empresa hoje seja feita atravé de e-mail, chat, Skype ou através do nº (11) 8817-4429.

Contamos com sua compreensão,
Leme Consultoria
Desenvolvimento Humano e Tecnologia em Gestão de Pessoas
contato@lemeconsultoria.com.br

Publicado porMarketing Leme8 de setembro de 2009Publicado emlinks_diversos

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