Objetivo: Processar escolhas, trazer à consciência os critérios inconscientes que utilizamos para processar escolhas.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 20
Duração: Aproximadamente 1 hora.
Material Necessário: Fotos de pessoas famosas em grande quantidade.
Procedimento: 1. Colocar fotos de pessoas famosas em farta quantidade 2. Informar aos participantes, que cada um ganhou uma viagem para duas pessoas e que a pessoas que planejavam levar teve um imprevisto de última hora e poderá ser substituída. 3. Portanto, cada participante, deverá escolher entre as fotos espalhadas, três pessoas com que teriam prazer em fazer esta viagem junto e três pessoas com quem jamais viajariam e explicar o porque de cada escolha.
Observações: Esta dinâmica tem o objetivo de trazer a tona, os critérios de avaliação de cada um, os valores, a discriminação, os pressupostos, os rótulos, a subjetividade com que realizam cada escolha, suas pré-concepções, etc.
Objetivo: Possibilitar ao grupo momentos de reflexão sobre preconceitos e percepção.
Mínimo de Participantes:
Máximo de Participantes:
Duração: Aproximadamente 20 minutos.
Material Necessário: Texto: A história da Mulher do Caixeiro-Viajante. Era uma vez um caixeiro-viajante que, por conta do seu trabalho, passava vários dias e até meses fora de casa. Por esse motivo sua mulher sentia-se muito solitária. Um dia, chegou à cidade um visitante que já conhecia a mulher do caixeiro-viajante e a convidou para sair. Uma vez que o marido era muito ciumento, a mulher relutou em aceitar o convite do amigo, porém, sem seguida, saiu com ele. Entraram num barco, atravessaram o rio que cortava o lugarejo e foram para um lugar conversar. Durante algum tempo, conversaram bastante e, quando ela percebeu, já era tarde e perto da hora do marido chegar. Atordoada, saiu às pressas e, na margem do rio, deu-se conta de que não dispunha de dinheiro para pagar a passagem de volta. Explicou o problema ao moço do barco e este não fez nenhum acordo no sentido de transporta-la. Sobre o rio havia uma ponte. Bem no meio da ponte, vivia um doido que atirava, rio abaixo, as pessoas que por ali passavam. Não tendo outra alternativa, a mulher resolveu atravessar a ponte e o doido atirou rio abaixo. Daí, ela morreu.
Procedimento: 1. Distribuir o texto “A história da Mulher do Caixeiro Viajante”. 2. Solicitar que alguém do grupo efetue a leitura. 3. Levantar o questionamento: “Quem é o responsável pela morte da mulher?”
Observações:Normalmente, por ser um tema polêmico, que provoca discussões de valores morais, ética, preconceitos, dificilmente se consegue chegar a um veredicto ou consenso.
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. Produzidos pelas Equipes de Educação Corporativa e Comunicação da Leme Consultoria, já estão disponíveis os dois primeiros volumes do e-book “Atividades e Dinâmicas para T&D”, com diversas dinâmicas e seus contextos de aplicação.
Objetivo: Solução de problemas em grupo, administração de adversidades.
Mínimo de Participantes:
Máximo de Participantes:
Duração: 10 minutos.
Material Necessário: Cada grupo deverá receber 30 canetas, 10 de cada cor.
Procedimento: * O cliente Uniwick (Universidade Corporativa) está cada vez mais exigente e deseja receber o pedido de canetas com as seguintes especificações: Todas as canetas deverão ter tampa, fundo e carga de cores diferentes. Ex.: tampa vermelha, carga preta e fundo azul. * Todas as equipes são fornecedoras deste cliente, que sempre fecha com o primeiro que consegue atender o seu pedido dentro das especificações. * As canetas deverão ser separadas e amarradas pela cor da tampa. * Após o término as equipes trocam de lugar e uma confere o trabalho da outra. * Após a conferência cada equipe terá 5 minutos para discutir o que puderam aprender com esta experiência. * Fechamento.
Observações: Competências a serem observadas: trabalho em equipe, flexibilidade, foco no cliente, criatividade, foco em resultados, cooperação, empreendedorismo, comunicação, relacionamento interpessoal, empatia, saber ouvir, etc.
Objetivo: Refletir sobre mudanças de comportamento, redimensionamento de atitudes, valores.
Mínimo de Participantes: 8
Máximo de Participantes: 15
Duração: Aproximadamente 50 minutos.
Material Necessário:Mesa ou birô, cartolina e pincel atômico.
Procedimento: O facilitador deverá, com antecedência, montar um espaço para o bazar, com o nome “Bazar da Troca”. a. Solicitar um voluntário que irá até o canto do bazar para fazer a sua troca. Esse voluntário poderá trocar de tudo no bazar: tristeza, problema, calvície, egoísmo, etc. Para isso, ele deverá escolher alguém do grupo para efetuar a troca – essa pessoa será o “dono” CIRCUNSTANCIAL do bazar. Esse “dono” procederá da mesma forma que o anterior e, assim, sucessivamente, até que todos tenham passado pelo bazar. b. Aquilo que se deixa no bazar não pode ser devolvido. c. A pessoa que vai trocar dirige-se ao “dono” do bazar e diz: “Eu tenho muita INTOLERÂNCIA e gostaria de fazer uma troca com você, onde eu possa ganhar um pouco da sua PACIÊNCIA – o que você gostaria de receber de mim?”. d. O “dono” do bazar diz: “Aceito a sua INTOLERÂNCIA, desde que você passe para mim FORÇA DE VONTADE”. e. E, assim, sucessivamente, até que os outros “donos” de bazar e “trocadores” se revesem. Finalizar com um bom relaxamento, levando os participates a se sentirem, realmente, livres dos seus “fardos”. Proceder a outros comentários.
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Procedimento: 1. Apresentação dos nomes por meio de gestos e sons verbais. 2. Com o grupo em círculo, com uma distância um do outro, cada pessoa fala seu nome e logo após, todo o grupo repete o nome em voz alta, em ritmo realizando gestos com os braços de acordo com as vogais pronunciadas. 3. O participante que for se apresentar deverá ir ao centro da roda se apresenta e o grupo repete a coreografia, repetindo o nome.
Objetivo: Refletir sobre coisas que não conseguiu realizar e projetar a confiança noutra pessoa para realização futura daquilo que gostaria, mas não tem mais tempo.
Mínimo de Participantes: 8
Máximo de Participantes: 30
Duração: Aproximadamente 1 hora.
Material Necessário: Duas velas – uma minúscula, bem pequena mesmo e outra grande, nova.
Procedimento: O facilitador deverá ter à mão, visível, um toco de vela, bem pequeno, já quase no fim. A vela grande deverá estar guardada, sem que o grupo veja. a. Orientar para que o grupo fique posicionado em círculo, assentado em cadeiras ou no chão; b. Acender o toco de vela e colocar para o grupo as seguintes instruções: c. “Esta vela que está se acabando é você. Ela representa o final das nossas atividades aqui. Muitas coisas poderiam ter sido realizadas, mas não foram, nem foram ditas. Você está no seu instante final e esta é uma oportunidade única – é a sua despedida. O que você gostaria de dizer ou a quem gostaria de se dirigir?” d. Iniciar por um voluntário, que passará o toco da vela para o vizinho da direita, que se coloca e passa para a próxima pessoa e, assim, sucessivamente, até ter-se completado a roda; e. Acender a vela nova e grande. Recomeçar com o mesmo voluntário do início e dizer o seguinte: f. “Esta vela é você em um novo começo, representando o que você não fez até hoje, mas gostaria de fazer. Que pessoa você escolheria para depositar toda a sua confiança e dar continuidade ao que você não pôde realizar? Dirija-se até ela e passe a vela”. g. Deixar os participantes livres para se dirigirem a quem quiserem. h. Várias pessoas poderão ser escolhidas, e algumas poderão não ser escolhidas – na vida é assim… Ao final, abrir para depoimentos adicionais – sentimentos,emoções, recados extras, etc.
Observações: Destinado a grupos que trabalham juntos ou já convivem. Até trinta pessoas (se for um grupo maior, orientar que cada um seja bem objetivo, prá não ter que dividir o grupo). É importante que todos estejam juntos e ouçam o que cada pessoa tem a dizer. É uma excelente vivência para fim-de-ano.
Objetivo: Aprofundar relacionamentos, possibilitar a auto-ajuda, companheirismo e, principalmente, celebração.
Mínimo de Participantes: 8
Máximo de Participantes: 30
Duração: Aproximadamente 40 minutos.
Material Necessário: Cápsulas de remédio vazias, equipamento de som (CD, cassete ou similar), frases em papeletas bem pequenininhas.
Procedimento: a. Preparar as frases e colocá-las, previamente, dentro das cápsulas. b. Falar que foi lançado no mercado, recentemente, um remédio supermilagroso, e que as pessoas, ao tomá-lo, nunca mais se sentirão doentes. c. “Nós trouxemos algumas cápsulas desse remédio hoje para vocês e vamos distribuí-las”. d. Distribuir as cápsulas aos participantes e solicitar que não tomem ainda o seu “remédio”. e. Sugerir que cada pessoa abra a sua cásula e, quem quiser, leia a mensagem nela contida. f. Sugerir que as pessoas troquem as suas mensagens. É opcional o facilitador oportunizar alguns comentários, porém o momento é tão de celebração que dispensa qualquer palavra adicional.
Observações: Se destina a grupos de até trinta pessoas (fica mais aconchegante), mas pode ser realizado com qualquer número de pessoas. Ideal para ser realizada em final de eventos, pois as pessoas já estão “mexidas” com tudo o que ocorreu.
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Família: Integração
Nome: Guia & Cego
Objetivo: Exercitar a autoconfiança e a confiança no outro, liderança, equilíbrio emocional, ajuda mútua e quebra de paradigmas.
Mínimo de Participantes: 8
Máximo de Participantes: 30
Duração: Aproximadamente 1 hora.
Material Necessário: Vendas (máscaras), numa quantidade equivalente ao número de participantes.
Procedimento: a. Formar duas fileiras, onde os participantes de cada fileira ficarão lado a lado e em frente uns dos outros – dois a dois, um na frente do outro; b. Distribuir as vendas para os participantes de uma das fileiras; c. Orientar para que os parceiros sem venda coloquem a venda na outra pessoa; d. “Vocês irão participar de uma vivência que denominamos ‘GUIA E CEGO’ e, durante esse tempo, algumas regras terão que ser cumpridas”; e. “Os guias, naturalmente, podem ver mas, não podem falar. Os cegos podem falar à vontade – perguntar, agradecer, reclamar, etc”; f. “Cada guia pegará o seu cego pelo braço e lhe proporcionará um passeio bem criativo, indo por lugares os mais variados – podem sair da sala, subir as escadas, alimentar o seu cego, passear pelo jardim, etc”; g. Depois de vendados, durante o trajeto, o facilitador pode TROCAR os guias, sinalizando para que os cegos não percebam a troca; h. Retornando para a sala, ANTES DE TIRAR AS MÁSCARAS, retornar os guias aos seus cegos originais (antes da troca); i. Inverter os papeis: quem foi cego agora será guia e vice-versa; j. Orientar os mesmos procedimentos anteriores, exceto a troxa de guias; k. No início do trajeto, o facilitador orientará que TODOS, AGORA, ESTARÃO MUDOS – GUIAS E CEGOS; l. Nesse momento, colocar MÁSCARAS nos guias, também – ambos, agora, serão cegos; m. Tomar providências para evitar possíveis acidentes – ficar atento; n. Orientar o retorno à sala, onde todos se assentarão no chão, guias bem separados dos cegos – SEM TIRAR AS MÁSCARAS o. Tocar no ombro de cada pessoa, individualmente e ouvir seus sentimentos, emoções e percepções acerca da vivência – FALAR SEM TIRAR A MÁSCARA; p. Tirar a máscara ao terminar de falar. Ao final, acrescentar outros comentários e reflexões: I. O que foi melhor: ser guia ou ser cego? II. Quais os aprendizados? Quais as simbologias? III. Não se esquecer de falar que houve a troca de guias.
Observações: Essa dinâmica se destina a qualquer grupo, preferencialmente formado por pessoas que já trabalham ou convivem juntas.
Objetivo: Exercitar a capacidade de persuasão, formas de comunicação, bem como proporcionar aprendizagem. Pode gerar competitividade.
Mínimo de Participantes: 8
Máximo de Participantes: 32
Duração: Aproximadamente 40 minutos.
Material Necessário: Cartelas previamente elaboradas, contendo frases, expressões ou palavras que possam gerar polêmica ou elucidação.
Procedimento: a. Espalhar as cartelas no chão ou sobre uma mesa. b. Solicitar que cada participante escolha um par (formar duplas). c. Informar que os pares irão discutir sobre um tema (frase, expressão ou palavra), onde, um dos dois coloca todos os “prós”, e o outro, todos os “contras”, ou seja, um concorda com o que está escrito, o outro discorda. d. Orientar que cada dupla já faça, antes de pegar sua cartela, através de “par ou ímpar”, a escolha de QUEM vai concordar e QUEM vai discordar. e. Pedir que UM dos membros de dupla vá até as cartelas e pegue uma. f. Comunicar que cada dupla terá cinco minutos para sua discussão – persuasão, aceitação ou, quem sabe, consenso. g. Após os cinco minutos, “Inverter os papéis… quem concordou, agora vai discordas e vice-versa”. Ao final, o facilitador abre para comentários com o grupão: 1. Quais os sentimentos ou dificuldades de concordar ou discordar? 2. Como foi colocar-se no lugar do outro? 3. Nossas opiniões foram baseadas em preconceitos? 4. Temos ou não temos preconceitos? SUGESTÕES PARA “Concordo… Discordo” 1. Componentes nucleares. 2. Aborto. 3. “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”. 4. Quem tem competência se estabelece”. 5. A conquista é uma questão de sorte. 6. Habilitação no trânsito aos 16 anos. 7. Bater nos filhos. 8. Globalização. 9. Desmatamento na Amazônia. 10. Salário (altíssimo) de jogador de futebol. 11. Mulher no comando de empresas. 12. Homem cozinhando, fazendo supermercado, participando de reuniões de pais na escola, etc.. 13. Distribuição das finanças no lar: cada um deve ser dono do seu salário. 14. TV por assinatura. 15. Sexo na Internet. 16. Infidelidade: os direitos são iguais?
Observações: Destinado a grupos de estudo ou treinamento, até vinte participantes, formado por pessoas que já convivam juntas e que precisem exercitar sua comunicação, o “colocar-se no lugar do outro”.
Objetivo: Promover aprendizagem, apresentação dos participantes, integração e formação de grupos de trabalho.
Mínimo de Participantes: 8
Máximo de Participantes: 32
Duração: Aproximadamente 1 hora, para grupos de até 20 pessoas.
Material Necessário: Lista de temas previamente escolhidos, expostos em transparências ou flip-chart, bem como todos os recursos de apresentação solicitados pelos participantes (transparências, retroprojetor, quadro branco, flip-chart, pincéis hidrográficos, cartolinas, fita gomada, etc.)
Procedimento: É importante que o facilitador coloque À disposição do grupo o material e recursos adequados, além do incentivo e apoio (motivação), um “empurrãozinho”. O mais importante é comunicar os aspectos principais, de uma maneira mais simples e objetiva possível. Na verdade, não se estarão avaliando as técnicas de apresentação e, sim, o conteúdo apresentado. a. Fazer uma lista de temas que serão desenvolvidos pelos participantes (vide lista de sugestões ao final). b. Orientar para que cada pessoa escolha o seu tema, lembrando que cada um será discorrido em DOIS MINUTOS. c. Estimular a todos, para que ninguém deixe de participar, por timidez ou por outra razão. d. Conceder um tempo de quinze minutos para preparação e colocar-se à disposição para as orientações e dúvidas necessárias durante o processo de elaboração. Ao final das apresentações, efetuar comentários avaliativos, bem como ouvir as opiniões dos participantes sobre os demais: 1. O que cada um sentiu ao se apresentar? 2. Quais as expectativas? 3. Foi difícil escolher o tema? 4. Como foi a elaboração? Precisou de ajuda? 5. Qual a sensação de ter realizado a “proeza”? SUGESTÕES DE TEMAS PARA AS “Apresentações” – Movimento dos Sem-Terra – Aborto – Implante de Silicone – Cirurgia Plástica – Vestibular – Virgindade (masculina e feminina) – Casamento – Receber ou oferecer “propina” (suborno) – Deus – Ecologia – Dinheiro – Família – Sexo – Internet – Qualidade de Vida – Saudade – Tristeza – Morte – Céu x Inferno.
Observações: Se destina a grupos em geral, em que se queira treinar técnicas de apresentação ou formação de equipes.