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As velhas práticas de RH não funcionam

As velhas práticas de RH não funcionam.
Data: 06 de janeiro/2009

Marcia Vespa

PSICÓLOGA E DIRETORA DA LEME CONSULTORIA

Demorou, mas finalmente as empresas estão descobrindo que uma organização nunca será maior ou melhor do que a capacidade de seus colaboradores em gerar valor. Conscientizaram-se que a tecnologia, as maquinas, os processos e as metodologias são ferramentas importantes, mas não funcionarão sem cérebros bem preparados.

Nesse ambiente complexo, os sistemas de medição de desempenho organizacional tradicionais, baseados em indicadores financeiros e contábeis, já não são suficientes para administrar a nova realidade onde os fatores subjetivos são cada vez mais importantes para os resultados.

Por desconhecimento ou pela falta de modelos mais adequados, as ferramentas originárias da era industrial são empregadas para tentar mensurar os novos bens de capital da era do conhecimento: idéias, criatividade, inovação, sinergia, comprometimento. Encarados como um mecanismo de controle, estes indicadores acabam por assumir um caráter repressor, inibindo as tão requeridas potencialidades humanas.

O resultado desse descompasso são rios de dinheiro sendo despejados no ralo pela falta de percepção entre as diferenças que separam a antiga era de produção em massa da nova era da informação, assim como as habilidades e as competências que as empresas precisam dominar para se sobressaírem.

Esse novo paradigma impacta diretamente o perfil dos profissionais da área de T&D, pois o modelo que as empresas precisam implantar deve privilegiar o desenvolvimento de atitudes e postura diante do negócio, com uma conexão sólida entre teoria e prática, onde os resultados das estratégias implementadas no desenvolvimento de pessoas confirmem a sua capacidade de dar suporte para a organização atingir seus objetivos críticos de negócio.

Uma das causas para o RH ainda ter dificuldades em assimilar esse novo papel é a inexistência de uma aproximação e de uma visão mais clara em relação aos objetivos estratégicos. Se os responsáveis pela área desconhecem os objetivos da organização para o futuro e as oportunidades e ameaças que afligem a empresa no ambiente externo, é claro que não conseguirão alinhar os esforços da sua área aos resultados organizacionais de médio e longo prazos.

Reverter esta situação passa por uma mudança de postura do RH: é ir para a linha de frente para entender o seu papel junto ao público interno e externo, incluindo os clientes. É adotar metodologias mais adequadas à nova realidade das organizações. Hoje, um sistema de gestão por competências – ou gestão do desempenho com foco em competências – bem implantado é o instrumento que melhor determina onde e para quem os esforços de T&D deve ser direcionados, quais esforços são estes, e mais, fontes seguras para medir os resultados de suas ações.

Para os profissionais de RH em T&D: incremente planos com mais simplicidade e ofereça mais confiabilidade nas suas propostas. Fale a língua do seu “eleitorado”. Cuide dos líderes da sua empresa. Comece com o fim em mente, SEMPRE alinhado à missão e visão do negócio.

Para o tomador de decisão: envolva sua área de RH-T&D nas decisões estratégicas da sua empresa. E cobre os resultados. Você vai se surpreender. Lembre-se da frase de Peter Drucker, maior guru de administração do século 20: “Nenhuma empresa é melhor do que o seu administrador permite”.

E, finalmente, para as lideranças: cuidem de suas pessoas.

Publicado porMarketing Leme3 de agosto de 2009Publicado emNoticias

Como dar e receber feedback

A falta dele ou uma interpretação distorcida podem ser desastrosos

Em um ambiente competitivo como o que vivemos, fica cada vez mais difícil admitirmos nossos pontos falhos. É como se estivéssemos a todo o momento lutando para a sobrevivência no mercado. Dessa forma, permanecemos fechados às críticas, negando, agredindo e não ouvindo.

Por esse motivo, se torna mais difícil saber como somos vistos pelos outros, o que aumenta o risco de repetir os mesmos comportamentos e impede a grande oportunidade para o desenvolvimento profissional.

Para que a mudança aconteça aprendemos com uma ferramenta extremamente valiosa, que envolve todo o movimento que compõe as relações interpessoais dentro de uma organização: o feedback. Trata-se de uma espécie de “consultoria individual”, que tem como objetivo apontar qualidades e deficiências na execução do trabalho, esclarecer aos colaboradores os pontos a serem trabalhados, sugerir mudanças e rever atitudes inadequadas.

“O objetivo do feedback é edificar, construir. Portanto, tratamos o funcionário com muito carinho, sinceridade e respeito, explicando o quão importante ele é para a empresa e o quanto pode crescer profissionalmente”, afirma Marcelo Abrieli, presidente da Curriculum.

Embora não seja simples realizar nem agradável estar aberto a um feedback bem-intencionado e qualificado, ele só favorece o desenvolvimento profissional. Mas cuidado, a falta de preparo para a aplicação pode causar efeito negativo. De acordo com a analise do perfil feita em cada organização, é considerável que todos estejam em busca de um único objetivo e isto precisa ser fortalecido, porém é imprescindível que o cenário corporativo e os comportamentos sejam estudados antes de serem reforçados ou alterados.

Segundo Euclides Junior, consultor da Leme, “o feedback deve acontecer a todo momento, no dia-a-dia, e não somente após a realização de processos de avaliações de competências e de desempenho, como ainda se vê em muitas empresas”.

Semestralmente, no Unibanco, o feedback é realizado para todos os colaboradores. Com o objetivo de incentivar os funcionários a atingirem as metas. A avaliação das performances dos funcionários é dividida por notas: A, B e C. Assim a melhor nota recebe 30% do salário e na pior desconta-se 30%.

“Estou no banco a quatro anos e sempre tive bons feedbacks”, diz Mariana Loschiavo Mota, gerente Uniclass, que ressalta: “nunca me senti magoada, acho que são críticas construtivas que nos fazem crescer profissionalmente”.

Seguem abaixo algumas sugestões de como dar e receber feedback:

PARA QUEM REALIZA O FEEDBACK

PARA QUEM RECEBE O FEEDBACK

– Incentive: é importante que o gestor esteja disposto a ajudar;
– Trate as pessoas com carinho e respeito;
– Seja objetivo ou dê exemplos de casos, pois essa é uma maneira fácil para que a pessoa enxergue o que precisa ser corrigido.
– Mesmo que não seja fácil, ouça sobre você com carinho e com respeito.
– Faça anotações enquanto ouvir os comentários de outras pessoas. O que antes era cruel pode ser criterioso e útil.
– Agradeça pela preocupação que a empresa teve sobre você;
– Não retruque mesmo que você não concorde com os comentários, deixe para refletir depois.
Fonte: Revista Profissional e Negócios – pág. 32

Publicado porMarketing Leme3 de agosto de 2009Publicado emNoticias

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evitado durante esse período.

Certos da compreensão de todos, nos colocamos à disposição para maiores
esclarecimentos.


Atenciosamente,
Elsimar Gonçalves
Diretor de Ti e Operações
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Publicado porMarketing Leme31 de julho de 2009Publicado emNewsletter

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Publicado porMarketing Leme31 de julho de 2009Publicado emNewsletter

A Arte do Feedback

Capacidade de Dar e Receber Opniões de Forma Construtiva é Cultura a Ser Implementada nas Empresas.

Assim como nos relacionamentos pessoais, não há negocio que tenha sucesso sem feedback. A palavra em inglês retorno ou realimentação, mas também pode ser traduzida como a arte de dar e receber opiniões, criticas e sugestões de forma construtiva. Uma empresa que não da valor  ao que têm a dizer seus clientes e seus funcionários pode até ser lucrativa a curto prazo, mas não terá seu lugar ao sol para sempre, porque o descontentamento e a desmotivação são conseqüências devastadoras.

O consultor Gilceu Ceratti, da TOC (Theory of Contraints) Consultoria Empresarial (Novo Hamburgo/RS), define feedback como a pratica de gestão que cumpre papel vital no crescimento das empresas, pois é um canal aberto e continuo de comunicação e relacionamento entre as partes interessadas. “Constrói  aprendizagem e consciência coletiva e contribui para o alinhamento de virtudes, habilidades, competências, experiências e conhecimentos necessários para as pessoas e suas organizações atingirem seus objetivos estratégicos”, complementa.

Dar feedback é muito mais do que reclamar. É saber como dizer o que deve ser dito a quem precisa ouvir.  Receber feedback é muito mais do que escutar. É assimilar a mensagem e agir para não permanecer no erro. E as empresas precisam se preocupar não só em dar e receber o retorno junto aos seus clientes, mas, também, junto à sua equipe profissional. Afinal, pessoas que interagem tendem a ser mais satisfeitas, leais e a dar retornos úteis para aprimorar, seja o produto, seja a prestação de serviços e também o ambiente de trabalho e a administração da empresa. “mais do que uma ferramenta de gestão, o feedback é uma cultura a ser implementada nas empresas”, afirma o psicólogo Euclides Braga Júnior, especialista em gestão estratégica de pessoas e consultor da Leme Consultoria(Santo André/SP)

 

QUANDO O FOCO É O CLIENTE

Conforme o consultor Gilceu Ceratti, o feedback junto aos clientes busca o alinhamento da relação entre fornecedor e cliente com os objetivos estratégicos do negocio. “A aderência entre as necessidades dos clientes e seu mercado com os produtos e serviços ofertados resulta em insumos para a melhoria contínua do processo operacional do negócio e também dos produtos e serviços”, acrescenta.

O consultor Euclides Braga Junior afirma que o feedback junto ao cliente é uma conduta repleta de comportamentos que devem ser adotados e fortalecidos a qual denomina Foco no Cliente. “Temos que ter em mente que, sem os clientes não há empresa”, ressalta. Observa, ainda, que a concorrência esta cada vez mais acirrada e é possível perder um cliente da carteira com um simples descuido no atendimento ou na falta de retorno. “Clientes, quando esperam, ficam impacientes e tendem a denegrir de forma direta ou indireta a imagem da empresa que esta (ou não) lhe prestando algum tipo de serviço”, alerta.

Normalmente, o cliente dá sinais de que precisa atenção através de uma reclamação, ou seja, de um problema. E, segundo Braga, a falta de comunicação é a principal responsável. Por isso aconselha aos empresários a manutenção de um canal de comunicação freqüente com seus clientes, seja pessoalmente, ou por telefone, email e, cada vez mais comum nos dias de hoje, através de sites, blogs e até Orkut. “É preciso conhecer e atender bem o cliente e suas necessidades para saber como estabelecer esse canal de comunicação. E, nessa relação, deve haver  sempre transparência, honestidade e objetividade”, complementa, lembrando que a construção da credibilidade por levar anos, mas sua destruição pode acontecer em segundos.

O feedback eficaz, além da comunicação constante e sem ruídos, inclui cumprimento de prazos prometidos, comprometimento, busca de soluções rápidas para os problemas do cliente e atendimento personalizado, para que ele se sinta exclusivo. “O cliente do seu concorrente hoje pode naturalmente se tornar seu amanhã e vice-versa. “O que pesará nesta balança não é somente o preço, mas a qualidade do serviço prestado e a preocupação com o vínculo de parceria entre cliente e fornecedor”, acrescenta Braga. Ressalta, ainda, que todos os profissionais da empresa têm que estar empenhados nesse sentido.

Ceratti afirma que o risco que corre a organização que não aplica o feedback é o distanciamento dos seus clientes. “O cliente não percebe e nem reconhece significado e valor na relação técnica e comercial. A empresa não percebe e nem reconhece as oportunidades e ameaças com o cliente e, por conseqüência, com o mercado, principalmente e concorrente”, complementa.

QUANDO O FOCO SÃO OS PROFISSIONAIS

Já o feedback na gestão de pessoas, conforme o consultor Gilceu Geratti, tem como objetivo o alinhamento da relação entre os profissionais e a empresa na qual trabalhavam através da convergência entre os objetivos estratégicos organizacionais e os valores individuais. Como resultados positivos para a organização, lista estabilização, normalização, melhoria contínua e excelência das atividades. E para os funcionários, satisfação em todos os aspectos, motivação e oportunidade de crescimento em sua carreira.

“Na prática, são oportunidades que a empresa tem a todo o momento de promover o direcionamento e também de reconhecer os méritos dos colaboradores”, observa o consultor Euclides Braga Junior. Segundo ele, quando bem aplicado e, principalmente, com o foco no desenvolvimento do profissional que o esta recebendo, o resultado do feedback é uma reação em cadeia: alinhamento das ações é igual à melhoria dos resultados individuais, que é igual à melhoria dos resultados da empresa.

Para Ceratti, a melhor maneira de dar e receber retorno na gestão de pessoas passa pelo planejamento de intervenções na rotina (perspectivas de aprendizado e processos internos) que motivem o envolvimento e o comprometimento coletivo, desafiando os modelos mentais e os padrões de comportamento vigentes, colocando em xeque a configuração atual da empresa, seu modelo de gestão e suas praticas. Passa, também, pela implementação de praticas recorrentes de gestão com objetivos e metas específicos que vinculem a filosofia e a estratégia da empresa com os processos operacionais do negocio (rotina). E, ainda, pela produção contínua de conhecimento novo a partir da reflexão sobre a prática e a realidade da empresa.
Braga alerta que o maior risco para as empresas que não têm a cultura do feedback junto aos seus funcionários é o de ter profissionais atuando em sentido contrario ao que se espera. “O distanciamento entre a gestão da estratégia da gestão operacional ou gestão de rotina – entre as partes pensantes e as partes executantes”, define Ceratti.

Como resultados, Ceratti lista desmotivação, estresse e insatisfação das pessoas, perda de talentos e rotatividade, zona de conforto e competitividade egoísta. Cita, ainda, falta de previsibilidade e despreparo da empresa para os desafios presentes e futuros. “A conseqüência será percebida facilmente nas finanças, na produção e, pior do que isso, nas relações com o cliente”, alerta Braga.

“NA PRÁTICA, SÃO OPORTUNIDADES QUE A EMPRESA TEM A TODO O MOMENTO DE PROMOVER O DIRECIONAMENTO E TAMBEM DE RECONHECER OS MÉRITOS DOS COLABORADORES.”

Euclides Braga Júnior

DICAS PRÁTICAS:

A quem dará o feedback:
Estar preparado para o momento de dar o feedback.
Buscar informações e analisá-las cuidadosamente antes do momento do feedback.
Preparar este momento e se dedicar ao colaborador no momento do feedback.
Ser discreto. De preferência, reservar horário e local adequados para que também não ocorram interrupções indesejadas.

A quem recebera o feedback:
Estar aberto e consciente de que o feedback acontecerá para o próprio desenvolvimento. O objetivo não é perseguir, punir ou expor.
Encarar o feedback como um momento em que se está recebendo um direcionamento sobre pontos que podem ser melhorados e ter em mente que o interlocutor acredita que essa melhoria pode acontecer.

Fonte: Lançamentos Indústria

Publicado porMarketing Leme30 de julho de 2009Publicado emNoticias

Gestão de Desempenho Integrado, Avaliação e Competência com o Balanced Scorecard

Gestão de Desempenho Integrado, Avaliação e Competência com o Balanced Scorecard
Fonte: Revista SuperHiper – Maio/2009 – Pág.208

Autor: Rogério Leme e Marcia Vespa
Editora: Qualitymark – 1ª edição, 2009 – 184 páginas.

A parceria entre os dois autores propõe um sistema que integra vários conceitos da área de Gestão de Pessoas aos modernos conceitos de Recursos Humanos e ferramentas da Gestão Organizacional, como o Balanced Scorecard. No decorrer da obra os autores explicam como funciona esse novo conceito, onde o RH estratégico, onde o RH Estratégico é capaz de alinhar os instrumentos da Gestão de Pessoas por Competência e Avaliação de Desempenho aos valores organizacionais e à visão geral da empresa. A intenção é que esses conceitos caminhem juntos rumo à realização de suas metas e, consequentemente proporcionem a edificação das atividades organizacionais.

Publicado porMarketing Leme30 de julho de 2009Publicado emNoticias

Efeitos da crise são diferentes para cada tipo de profissional

Conjuntura – Mudanças provocadas pela crise no cenário econômico alteram procura por determinadas carreiras no mercado

Efeitos da crise são diferentes para cada tipo de profissional

A crise financeira que acomete o mundo desde setembro do ano passado traz consequências para todas as áreas da economia e, sobre tudo, para o mercado de trabalho.

Ela ainda ameaça a carreira demuito profissionais, causando clima de insegurança nas empresas e aumentando o número de demissões e férias coletivas. De acordo comdados doMinistério do Trabalho, somente em dezembro houve redução de 654.946postosdetrabalhoe, em BeloHorizonte, a taxa de desemprego em abril foi de 10,8%, 5,9% a mais do que no mês anterior.

Para quemestá começando a vida profissional ou adaptandosuacarreira devido às mudanças impostas pela crise, é importante saber quais sãoas alterações causadas por esse período.

As demissões obrigaram e ainda obrigammuitos profissionais a darem outro rumo a suas carreiras, na tentativa de manter uma fonte de renda. A necessidade das organizações se adequarem ao novo cenário do mercado faz com que alguns setores profissionais se tornem menos valorizados enquanto outros ficam em alta. É o caso das áreas de engenharia, geologia e ciências da computação, segundo Glória Meireles, presidente da seção mineira da Associação Brasileira de RecursosHumanos (ABRH).

Ela acredita que também há cargos em alta para profissionais de nível médio como mestres de obras, soldadores, eletricistas e outros ligados à construção civil. Em baixa, por exemplo, estão as áreas ligadas a investimentos e propaganda. “As empresas de recrutamento estãoatuandomais com outplacement e replacement, ou seja, ajudando os profissionais demitidos a se recolocarem”, afirma.

A consultora da Leme Consultoria, Eliane Cabral, afirma que, ao redimensionarem as equipes, muitas empresas têm optado por estagiários e pela terceirização de serviços como limpeza e telemarketing. Para ela, a grande questão tem sido como escolher que fica e quem sai. “As empresas querem perpetuar seu patrimônio e manter seucapital intelectual e, para isso, identificam os profissionais com chances de melhoria”, diz Eliane conta que as empresas de recrutamento tiveram prejuízo nos primeiros meses de 2009, não apenas pela falta de vagas, mas também de profissionais capazes de assumir responsabilidades e gerar resultados.


Publicado porMarketing Leme29 de julho de 2009Publicado emNoticias

Falta de objetividade gera procrastinação, revela pesquisa

Fonte: http://www.vocecommaistempo.com.br/


Estudo recente realizado na Universidade de Konstanz, na Alemanha, mostra que costume de adiar tarefas está ligado à forma como elas são compreendidas. Indivíduos incapazes de traçar um plano concreto tendem a postergar obrigações

Rodrigo Capelo/MBPress

O motivo pelo qual as pessoas procrastinam parece ter sido, finalmente, identificado. Apesar de ser um verbo pouco conhecido, procrastinar remete a um hábito comum. Significa postergar, adiar, protelar. Segundo estudo divulgado no início de 2009, liderado pelo pesquisador Sean McCrea, a forma como as atividades são encaradas pelos indivíduos é a chave para entender esse costume.
A pesquisa, recém-divulgada pelo jornal norte-americano The New York Times e pela revista britânica The Economist, consistiu no envio de formulários com perguntas básicas a grupos de estudantes. Eles foram questionados sobre, por exemplo, como deveriam proceder para abrir uma conta em um banco.
Os jovens capazes de responder concretamente, exemplificando como realizariam a tarefa, enviaram o formulário preenchido mais rapidamente. Aqueles que pensaram em respostas abstratas, pouco objetivas, extrapolaram o prazo estabelecido.
Assim, McCrea concluiu que a procrastinação está intimamente ligada à forma como as pessoas encaram as atividades propostas.
Em entrevista exclusiva ao site Você com mais Tempo, Sean McCrea, professor da Universidade de Konstanz, na Alemanha, explicou o porquê de ter entrevistado apenas jovens.
“Estudantes costumam reclamar que têm problemas com a procrastinação, e por isso trata-se de um grupo interessante”, justifica.
Além disso, uma quantia de € 2.50 foi oferecida em troca dos formulários preenchidos. O pesquisador acredita que este foi um fator importante no estudo.
“Procrastinar significa adiar uma tarefa, ainda que ela valha algo para você”, argumenta. Para ele, não responder o questionário dentro do prazo, nesse caso, iria custar a perda da recompensa.

O coordenador de gestão e estratégia da Leme Consultoria, Renan de Marchi Sinachi, define o método de pesquisa como “razoável e adequado”. Mas, apesar de considerar os resultados
– Você com mais tempo coerentes, faz um alerta. “É importante frisar que a pesquisa não comprova quem procrastina ou não”, explica.
“Esse rico estudo apresenta características comportamentais que evidentemente auxiliam na definição de um padrão, mas elas podem variar de acordo com a cultura.”
Outro especialista que recomenda cautela na análise dos resultados é o consultor Luiz de Paiva, responsável pelo site OGerente.com. Segundo ele, a procrastinação é causada por vários fatores, e a pesquisa de McCrea evidencia apenas um deles: a maneira como a tarefa é apresentada.
“Devemos ter cuidado para não acreditar que este é o principal fator que afeta a forma de executar ou adiar atividades”, sugere.
A análise crítica dos resultados da pesquisa é, portanto, indispensável. Porém, a iniciativa de Sean McCrea constitui um importante passo para compreender melhor os motivos que levam à procrastinação. Sem ela, dificilmente a ciência encontrará uma solução para este hábito, tão prejudicial à gestão do tempo e à produtividade profissional.

Coordenador de gestão e estratégia da Leme Consultoria: Renan de Marchi Sinachi

Publicado porMarketing Leme29 de julho de 2009Publicado emNoticias

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Publicado porMarketing Leme24 de julho de 2009Publicado emNoticias

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Tel.: 55 11 3462-6365

Publicado porMarketing Leme13 de julho de 2009Publicado emDestaques - Arquivados

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