Objetivo: Exercitar negociação, poder de persuasão, consenso, equilíbrio emocional.
Mínimo de Participantes: 3
Máximo de Participantes: 30
Duração: Aproximadamente 50 minutos
Material Necessário: Cópia do texto-situação (uma cópia para cada subgrupo).
Procedimento: – Dividir os participantes em grupos de até seis pessoas. – Distribuir uma cópia do texto-situação para cada grupo. – Dizer que cada grupo terá 30 minutos para discutir a situação (conforme texto-situação anexo ao final) e decidir, por consenso, quem se salvará, a partir dos argumentos apresentados. – Após a discussão, reunir os grupos de volta e ouvir os resultados e argumentos da cada um. Texto-Situação “O Zepelim” “Vocês estão dentro de um balão Zepelim, que está perdendo altura e se chocará com um edifício, dentro de cinco minutos. Havendo o choque, todos morrerão. Se permanecerem apenas três pessoas no balão, ele ganhará, novamente, altura, e o choque será evitado, salvando-se, assim, essas três pessoas. Diante disso, duas pessoas terão que saltar do balão… e não há pára-quedas”.
Objetivo: 1. Permitir que os participantes identifiquem 6 grandes mudanças em suas vidas. || 2. Fazer com que os integrantes do grupo mapeiem essas mudanças e falem a respeito delas, se quiserem.
Mínimo de Participantes: 4
Máximo de Participantes: 20
Duração: 15 minutos.
Material Necessário: Uma folha de papel e uma caneta para cada participante.
Procedimento: 1. Dê a cada membro uma folha de papel e uma caneta. Peça-lhes que identifiquem 6 grandes mudanças em suas vidas que consigam lembrar. Diga ainda aos participantes que eles ñ serão solicitados a declarar quais são esses fatos. Entretanto, eles serão solicitados a dividir uma dessas mudanças com um parceiro. 2. Após essa identificação, peça-lhes para desenhar uma linha do tempo começando com o primeiro grande fato e terminando com o momento atual. Ao longo dessa linha do tempo, eles devem marcar essas mudanças. Não se exige que eles que eles escrevam quais são os fatos. 3. Quando os 6 eventos estiverem marcados, peça-lhes para se virarem para um parceiro, e contar-lhe sobre um deles. Depois que ambos tiverem descritos seus eventos, peça-lhes para indicar que sentimentos tinham, durante e depois dessa grande mudança. 4. Promova, então, uma discussão sobre o assunto em foco. Pontos para discussão: 1. Alguém teve a maioria desses eventos agrupados? 2. Podemos usar algo como esta linha do tempo para identificar pessoas que estejam altamente estressadas?
Observações: Visão Geral: Este exercício vai permitir que os participantes se tornem mais familiarizados com os sentimentos uns dos outros. Ele também pode ser utilizado para avaliar os níveis de estresse de suas vidas.
Objetivo: 1. Levar os participantes a pensar sobre como implementar a matéria do treinamento ao voltarem para o ambiente de trabalho. || 2. Concluir formalmente o programa de treinamento.
Mínimo de Participantes: 4
Máximo de Participantes: 20
Duração: De 15 a 20 minutos.
Material Necessário: Nenhum
Procedimento: 1. Divida o grupo em pares. Peça às duplas que façam uns aos outros a seguinte pergunta: “Como você vai implementar os assuntos deste treinamento ao voltar para o ambiente de trabalho?”. 2. Depois que todos os participantes tiverem respondido à pergunta de seus parceiros, você circula por entre o grupo pedindo a todos que, rapidamente, respondam a esta mesma pergunta a você. Se alguém tiver alguma barreira ou problema para implementar os assuntos do treinamento, pergunte a essa pessoa o porquê da dificuldade e prossiga promovendo uma sessão de ‘brainstorming’ para encontrar possíveis soluções. Pontos para discussão: 1. Todos podem aplicar os novos conhecimentos, habilidades ou atitudes ao voltarem para o ambiente de trabalho? 2. Alguém tem algum problema com a implementação/ 3. Como os demais funcionários da área do participante se sentem em relação a mudança?
Observações: Visão Geral Este execício vai permitirque os participantes pensem sobre como implementar os novos conhecimentos, habilidades ou atitudes ao voltarem para o ambiente de trabalho
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações
Família: Desenvolvimento
Nome: Caixinha de Entrada
Objetivo: 1. Levar os participantes a pensarem em prioridades. 2. Permitir que os participantes pratiquem as técnicas de admissão do tempo.
Mínimo de Participantes: 4
Máximo de Participantes: 18
Duração: 20 a 30 minutos
Material Necessário: Uma caixinha de entrada e um conjunto completo de documentos (correspondência) para cada equipe. Cada equipe necessitará de uma área de trabalho. Prepare todos os ítens de correspondência com bastante antecedência em relação ao início da sessão de treinamento. Os ítens devem ser relevantes para o ambiente de trabalho dos membros do grupo e também para suas responsabilidades profissionais. Planeje cerca de 20/30 ítens para a caixinha de entrada e cerca de outros 10/15 para a segunda entrega de correspondência. Esses ítens devem ser variados, contendo assuntos rotineiros, urgentes, importantes, triviais e inúteis, além de revistas, artigos e um ítem muito urgente e importantecolocado no final de pilha.
Procedimento: 1. Comece apresentado os princípios da administração do tempo e da auto-administração. 2. Divida o grupo em equipes de 3 ou 4 participantes. Dê a cada uma delas uma caixinha de entrada com um conjunto completo de correspondências. Um limite de tempo de 10 minutos é estabelecido para os participantes trabalharem com a caixinha de entrada. 4. Decorridos os 10 minutos, faça com que cada equipe apresente a todo o grupo as prioridades que estabeleceram para cada ítem da correspondência e o que fizeram com cada um deles. Peça também que expliquem as razões das decisões que tomaram. Pontos para Discussão 1. Todos chegaram aos mesmos resultados básicos? 2. Como as pessoas de sentiram quando a correspodência adicional foi distribuída? 3. Foram utilizadas boas técnicas de administração de administração do tempo ou de auto-administração?
Observações: Visão Geral Este exercício mostra aos participantes como utilizar técnicas corretas de auto-administração.
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. Produzidos pelas Equipes de Educação Corporativa e Comunicação da Leme Consultoria, já estão disponíveis os dois primeiros volumes do e-book “Atividades e Dinâmicas para T&D”, com diversas dinâmicas e seus contextos de aplicação.
Objetivo: Experimentar refletir sobre a sensação de colocar-se no lugar de outra pessoa.
Mínimo de Participantes: 6
Máximo de Participantes: 24
Duração: Aproximadamente 40 minutos.
Material Necessário: Cartelas preparadas previamente, contendo as situações mais variadas (conforme lista de sugestões a seguir).
Procedimento: Antes de iniciar, o facilitador deve alertar para o cuidado de não se fazer “juízo de valor” sobre as respostas dos participantes. Alguém poderá, com a sua resposta, apenas ser hipotético. As situações podem já ter sido reais para alguém do grupo. Eis a seqüencia de procedimentos: a. Orientar a formação de um círculo (se o grupo for pequeno) – no chão ou nas cadeiras. b. Distribuir, aleatoriamente, uma cartela para cada pessoa. c. Informar que, se alguém quiser trocar a sua cartela, tem UMA chance. d. “Vocês vão ler, cada pessoa, a situação que está escrita na cartela e dizer como lidaria com ela – o grupo poderá pedir esclarecimentos.” e. Instigar a uma resposta mais objetiva, quando alguém, porventura, responder: “Depende”. f. Abrir espaço para o caso de alguém querer contestar ou acrescentar algo sobre a resposta do colega – lembrar que de forma objetiva. Ao final, possibilitar outros comentários. LISTA DE SITUAÇÕES PARA “O Que Você Faria?” 1. Você vê alguém furtando numa loja. 2. Um colega de trabalho, não muito íntimo, lhe confidencia que é HIV positivo. 3. Sua casa está em chamas… você têm tempo para salvar apenas duas coisas. 4. Seu irmão ou irmã lhe revela que é homossexual. 5. Você vê dois policiais dando uma surra num jovem. 6. Você percebe que o filho do seu vizinho, freqüentemente, sai para a escola machucado e chorando. 7. Você suspeita que seu gerente é viciado em drogas. 8. Você vê um mendigo caído na calçada, e todas as pessoas ignoram. 9. Você percebe que alguém da sua empresa, da área financeira e de nível hierárquico superior ao seu, aceitando suborno de alguém. 10. Um amigo lhe oferece um objeto, que você sabe que é muito caro, por um preço muito baixo e você suspeita que é roubado. 11. Você é médico e suspeita que um paciente, na sua enfermaria, está tendo um caso com uma enfermeira. 12. Um amigo lhe deve a metade do almoço (caro) que você pagou, há duas semanas. Agora ele está evitando-o. 13. Sentado num restaurante, numa cidade estranha, você é aboradado, sutilmente, por uma prostituta. 14. Sentado num restaurante, numa cidade estranha, você é aboradado por um travesti. 15. Você é acusado pelas autoridades de ter roubado dinheiro, mas sabe que é inocente e não sabe como provar. 16. (…)
Observações: Se destina a qualquer grupo, sem limite de quantidade de participantes (grupos menores sempre geram maior riqueza de discussão).
Objetivo: Levantar as expectativas e necessidades do grupo, bem como estabelecimento de metas ou desejos do que se quer alcançar.
Mínimo de Participantes: 5
Máximo de Participantes: 20
Duração: Aproximadamente 30 minutos.
Material Necessário: Papel em branco, caneta, lista de questões – conforme sugestões ao final – flip-charts e pincéis (realizando-se o momento de “Expectativas” apenas verbalmente, utilizam-se somente flip-chart e pincéis).
Procedimento: É necessário fazer uma breve abordagem, em linhas gerais, do que se vai realizar e ressaltar a importância de se questionar, nesse momento, o que se espera alcançar ao final do processo (estudo, treinamento, projeto, planejamento, etc.) a. Listar, previamente, no flip-chart (ou entregar digitada), questões onde se queira buscar respostas. b. Dividir os participantes em subgrupos de quatro ou cinco pessoas. c. Distribuir uma cópia da lista de questões digitadas ou mostrar a lista no flip-chart. d. Entregar, para cada subgrupo, uma a duas folhas de papel para fliip-chart (em branco), para que sejam transcritas as conclusões. e. Nomearem cada subgrupo um relator – que apresentará para o grupão as respostas do seu subgrupo. f. Sugerir que as folhas de flip-chart permaneçam afixadas numa parede ou mural da sala – onde poderão ficar sempre lembradas e/consultadas. Ao final, o facilitador apresentará (se for o caso) o conteúdo do programa ou processo que será desenvolvido. LISTA DE SUGESTÕES PARA “Expectativas” 1. O que espero obter neste programa/processo? 2. Como será minha contribuição? 3. Espero que NÃO ACONTEÇA! 4. Espero que ACONTEÇA! 5. O que a minha gerência/Direção da minha empresa espera que eu leve desse programa/processo? 6. Uma coisa que quero SABER, ao final. 7. Algo novo que espero sair daqui praticando (habilidade).
Observações: Destinada a quaisquer grupos que estiverem iniciando algum processo novo (estudo, treinamento, projeto, planejamento, etc.)
Objetivo: 1. Permitir que os participantes observem que a comunidade em um só sentido não funciona. || 2. Permitir que os participantes percebam como seria a situação se a comunicação tivesse se estabelecido nos dois sentidos.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração: De 20 a 30 minutos.
Material Necessário: Dois jogos idênticos de blocos de construção, mas com alguns blocos de cores diferentes para provocar maior confusão.
Procedimento: 1. Peça um voluntário que acredite ser bom comunicador e outro que acredite ser bom ouvinte. 2. Os voluntários dirigem-se à frente do grupo e sentam-se em uma mesa que tenha sido previamente preparada. Essa mesa deve ter uma cadeira em cada extremidade e uma divisão no centro, de forma que nenhum dos voluntários consiga ver o outro lado. Os demais membros do grupo devem ficar em pé ao redor da mesa, de modo que possam ver o que ocorre em cada uma das divisões. Peça que permaneçam em silêncio durante as fases de comunicação. 3. Dê a cada voluntário um jogo de blocos de construção. Informe que o jogo de cada um deles tem peças de formato idêntico às do outro. 4. Primeiro, peça ao “comunicador” que construa alguma coisa com seu jogo de blocos. 5. Quando ele tiver terminado, peça-lhe que dê instruções verbais ao “ouvinte” sobre como construir extamente a mesma coisa. 6. Diga ao “ouvinte” para seguir as instruções recebidas, mas sem falar ou perguntar nada ao “comunicador”. 7. Quando as instruções tiverem acabado, permita que cada um dos voluntários veja o modelo construído pelo outro. 8. Deve-se promover, então, uma discussão que aborde e enfatize o fato de o fato de que os dois sentidos são essenciais para haver boa comunicação. 9. Faça agora com que os voluntários troquem de papéis e repitam o exercício. Desta vez, o “ouvinte” deve questionar qualquer instrução que não tenha intendido claramente. O “comunicador” também deve procurar obter feedback sobre como as instruções foram executadas. 10. No final, novamente se permite que cada um dos voluntários olhe o modelo construído pelo outro. Desta vez, eles devem ser muito semelhantes. Nota: Durante a discussão, você deve assegurar-se de que os voluntários não sejam vistos como pouco habilidosos em razão do desempenho no exercício. Pontos para discussão 1. É possível conseguir-se uma boa comunicação se essa ocorrer em um só sentido? 2. O que é essencial para se estabelecer uma comunicação de boa qualidade?
Observações: Visão Geral Este é um exercício simples em que todos podem ver os problemas que ocorrem na comunicação em um só sentido.
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Família: Vitalizador
Nome: Monitor do Alongamento
Objetivo: 1. Tornar o grupo “aquecido”. / 2. Permitir que os participantes influenciem o ritmo do programa ou que eles estabeleçam pausas.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Material Necessário: Nenhum
Procedimento: 1. Durante as instruções iniciais, informe o grupo que ele será responsável pelas ações necessárias para evitar que os participantes fiquem sonolentos durante o programa. 2. Peça 2 ou 3 voluntários que queiram assumir essa responsabilidade. 3. Dida aos voluntários que eles são os “Monitores do Alongamento” e que, se tiverem vontade de se levantar ou de se esticar para aliviar a tensão durante o programa, que devem fazê-lo. Informe os demais participantes que eles devem fazer o mesmo que fizerem os “Monitores de Alongamento”. 4. Também informe o grupo que você, como mediador, não tem poderes para contrariar os “Monitores de Alongamento” e que eles têm de ficar em silêncio enquanto estiverm exercitando-se. Nota: Você deve pedir a um dos voluntários que faça alguns exercícios (alongamentos) rápidos, de forma que todos possam verificar como é. Pontos para discussão: 1. Alguém pode sugerir outros tipos de exercícios?
Observações: Visão Geral Este exercício deve ser incluído na introduçãodos programas de treinamento. Ele permite que os participantes influenciem o ritmo do programa.
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Família: Integração
Nome: Jogo da Viagem
Objetivo: Processar escolhas, trazer à consciência os critérios inconscientes que utilizamos para processar escolhas.
Mínimo de Participantes: 6
Máximo de Participantes: 20
Duração: Aproximadamente 1 hora.
Material Necessário: Fotos de pessoas famosas em grande quantidade.
Procedimento: 1. Colocar fotos de pessoas famosas em farta quantidade 2. Informar aos participantes, que cada um ganhou uma viagem para duas pessoas e que a pessoas que planejavam levar teve um imprevisto de última hora e poderá ser substituída. 3. Portanto, cada participante, deverá escolher entre as fotos espalhadas, três pessoas com que teriam prazer em fazer esta viagem junto e três pessoas com quem jamais viajariam e explicar o porque de cada escolha.
Observações: Esta dinâmica tem o objetivo de trazer a tona, os critérios de avaliação de cada um, os valores, a discriminação, os pressupostos, os rótulos, a subjetividade com que realizam cada escolha, suas pré-concepções, etc.
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. Produzidos pelas Equipes de Educação Corporativa e Comunicação da Leme Consultoria, já estão disponíveis os dois primeiros volumes do e-book “Atividades e Dinâmicas para T&D”, com diversas dinâmicas e seus contextos de aplicação.
Objetivo: Possibilitar ao grupo momentos de reflexão sobre preconceitos e percepção.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração: Aproximadamente 20 minutos.
Material Necessário: Texto: A história da Mulher do Caixeiro-Viajante. Era uma vez um caixeiro-viajante que, por conta do seu trabalho, passava vários dias e até meses fora de casa. Por esse motivo sua mulher sentia-se muito solitária. Um dia, chegou à cidade um visitante que já conhecia a mulher do caixeiro-viajante e a convidou para sair. Uma vez que o marido era muito ciumento, a mulher relutou em aceitar o convite do amigo, porém, sem seguida, saiu com ele. Entraram num barco, atravessaram o rio que cortava o lugarejo e foram para um lugar conversar. Durante algum tempo, conversaram bastante e, quando ela percebeu, já era tarde e perto da hora do marido chegar. Atordoada, saiu às pressas e, na margem do rio, deu-se conta de que não dispunha de dinheiro para pagar a passagem de volta. Explicou o problema ao moço do barco e este não fez nenhum acordo no sentido de transporta-la. Sobre o rio havia uma ponte. Bem no meio da ponte, vivia um doido que atirava, rio abaixo, as pessoas que por ali passavam. Não tendo outra alternativa, a mulher resolveu atravessar a ponte e o doido atirou rio abaixo. Daí, ela morreu.
Procedimento: 1. Distribuir o texto “A história da Mulher do Caixeiro Viajante”. 2. Solicitar que alguém do grupo efetue a leitura. 3. Levantar o questionamento: “Quem é o responsável pela morte da mulher?”
Observações: Normalmente, por ser um tema polêmico, que provoca discussões de valores morais, ética, preconceitos, dificilmente se consegue chegar a um veredicto ou consenso.