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Participe do Convirh – com Marcia Vespa e Rogerio Leme

Publicado porMarketing Leme14 de março de 2013Publicado emDestaques - Arquivados

Cresce participação da mulher no mercado de trabalho


Uma análise no Cadastro Nacional de Atividades Econômicas (Cnae) demonstra um maior crescimento da participação das mulheres principalmente nas atividades de administração pública

Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) revelam que o nível de emprego com carteira assinada para as mulheres cresceu 5,93% em relação ao ano anterior. Já no Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a relação dos salários entre homens e mulheres passou para 85,97%, com um crescimento de 4,94% no salário das mulheres contra 4,74% aos homens.

Em 2010, a disponibilização de empregos femininos no Brasil era de 18,3 milhões de postos de trabalho, já em 2011 essa oferta alcançou 19,4 milhões, um crescimento de 5,93%. O estoque de empregos masculino cresceu no período, 4,49% passando de 25,7 milhões de postos em 2010 para 26,9 em 2011.

Uma análise no Cadastro Nacional de Atividades Econômicas (Cnae) demonstra um maior crescimento da participação das mulheres principalmente nas atividades de administração pública (210.612 empregos), restaurantes (54.398), atividades de atendimento hospitalar (51.410), limpeza em prédios e em domicílios (50.214) e comércio varejista especializado em eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo (44.767). Até no setor de transporte rodoviário de carga, atividade tradicionalmente masculina, houve crescimento no saldo de emprego de mulheres (11.768 postos).

Outro setor onde a participação da mulher evoluiu no período foi a construção civil, principalmente em atividades como Construção de estações e redes de telecomunicações, onde a participação feminina passou de 12,96% em 2010 para 13,68% em 2011; Perfuração e construção de poços de água que passou de 11,75% para 12,31%; e ainda na Montagem e instalação de sistema e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas, postos e aeroportos atividade onde a participação feminina passou de 14,14% em 2010 para 14,36% em 2011.

Em 2012 os dados informados pelas empresas demonstram que o salário médio real de admissão das mulheres alcançou R$ 917,87, contra 1.067,66 dos homens. Em 2011 esses valores eram R$ 874,63 e R$ 1.019,34. Enquanto no feminino o crescimento foi de 4,94%, o salário dos homens cresceu 4,74%, ou seja, a relação dos salários entre homens e mulheres passou para 85,97%.

No comportamento por grau de instrução, o maior aumento da participação da mulher foi verificado nas vagas de nível superior, que cresceu 1,32%. No mesmo período esse percentual masculino foi negativo em 0,13%. Para as vagas de nível superior incompleto, a relação foi de 1,94% positivo para as mulheres contra 0,14 negativo para os homens, conforme quadro abaixo: (Veja quadro)

Remuneração por gênero

As informações da Rais segundo o recorte por gênero revelam que, em 2011, os rendimentos médios dos homens e das mulheres registraram aumentos reais muito semelhantes (3,00% e 3,03%, respectivamente), dando sequência à tendência de crescimento, resultante da passagem de R$ 1.990,68, em 2010, para R$ 2.050,35, em 2011, no caso dos homens, e de R$ 1.647,89 para R$ 1.697,75, no que se refere às mulheres.

Os percentuais de ganhos reais similares entre os gêneros têm como resultado praticamente a manutenção da participação do rendimento das mulheres versus homens, que oscilou de 82,78% em 2010, para 82,80% em 2011.

Raça/Cor

As informações por gênero evidenciam que as mulheres apresentaram uma taxa de crescimento de 7,64%, ante um aumento de 4,95% para os homens.

Os dados por raça/cor mostram que as mulheres apresentaram crescimentos superiores aos dos homens nos três tipos de raças: Parda, 12,18% para as mulheres, ante 7,58% para os homens, Preta/Negra, 7,58% para as mulheres e 3,15% para os homens, e Branca, 4,75% para as mulheres e 2,46% para os homens.

Os dados por Grau de Instrução revelam que, nas faixas de menor escolaridade, Analfabetos e Até o Quinto Ano Incompleto, há uma predominância dos Pretos/Negros e Pardos, em relação aos Brancos. No nível de Analfabetos o percentual dos Pretos/Negros correspondia a 0,86% e o dos Pardos a 0,71%, ante 0,28% para os Brancos. No grau de instrução até o Quinto Ano Incompleto, as participações dos assalariados Pretos/Negros e Pardos eram de 6,29% e de 5,19%, respectivamente, contra 2,71% dos Brancos.

No outro extremo, nível Superior Completo, a representatividade dos Brancos, para a totalidade dos trabalhadores, atinge 14,72%, percentual bastante superior ao do registrado para os Pretos/Negros (4,57%) e para os Pardos (6,91%), o que pode estar refletindo uma desigualdade nas oportunidades de trabalho.

As informações por Gênero evidenciam, em termos gerais, que a participação da mulher, nos três tipos de Raças/Cores, é menor nos níveis de escolaridade abaixo do nível médio incompleto e maior nas faixas de mais altos graus de instrução, quando comparada à participação dos homens.

Os rendimentos dos trabalhadores classificados como Pretos/Negros foram os que obtiveram maior aumento (+4,69%), seguidos daqueles declarados como brancos (+4,37%) e como pardos (+3,96%). Esses resultados não repetem o mesmo tipo de comportamento verificado em 2010 e 2009, quando, além dos Pretos/Negros, os Pardos obtiveram aumentos superiores aos dos Brancos.

Em 2010, por exemplo, o percentual de aumento dos Pretos/Negros foi de 3,58%, dos Pardos (3,05%) e dos Brancos (2,47%). A mudança na classificação de ganhos reais dos Pardos pode estar atrelada ao aumento expressivo do número desses trabalhadores em 2011.

Os rendimentos médios dos vínculos empregatícios declarados como Pretos/Negros representam 68,51% daqueles auferidos pelos Brancos. Na relação dos rendimentos dos Pardos versus Brancos, esse percentual atinge 70,25%.

Em outros termos, os rendimentos médios dos Brancos situam-se 45,96% acima dos rendimentos médios percebidos pelos Pretos/Negros, apontando uma tênue redução em relação ao ano anterior (46,40%), dando continuidade à tendência declinante verificada desde 2007.

No caso dos Pardos, o comportamento nesse ano, quando se verificou um aumento nos rendimentos menor que o registrado para os Brancos, indica uma interrupção no processo de redução da disparidade nos rendimentos registrado nos últimos anos.

No tocante ao gênero, os dados indicam que a Mulher Branca foi a que obteve o maior percentual de aumento nos rendimentos, de 4,35%, ante 4,17% para a Mulher Preta/Negra e 3,40% para a classificada como Parda.

No que diz respeito aos Homens, a liderança no aumento real ocorreu para aqueles trabalhadores Pretos/Negros, de 5,23%, seguidos dos trabalhadores Brancos (4,64%), cujo percentual foi bem próximo do obtido para os Pardos (4,54%).

As informações de rendimento médio por grau de instrução e recorte por raça/cor demonstram que os trabalhadores classificados como brancos auferem rendimentos médios superiores em todos os níveis de graus de instrução, em relação aos trabalhadores considerados como Pretos/Negros e como pardos.

A maior disparidade entre os rendimentos médios percebidos pelos Pretos/Negros em relação aos auferidos pelos Brancos ocorre no nível Superior Completo, onde os rendimentos médios dos Pretos/Negros representavam 70,42% dos rendimentos dos Brancos, sinalizando, contudo, uma tímida melhora, quando comparada com a registrada em 2010, de 69,83%. No caso dos Pardos, essa representatividade dos rendimentos, comparativamente aos dos Brancos, era da ordem de 74,55% em 2011, apontando um recuo frente ao percentual ocorrido em 2010 (74,84%).

A menor diferença entre os rendimentos dos Pretos/Negros versus Brancos ocorreu na faixa de Ensino Fundamental Completo (91,14%), percentual superior ao registrado em 2010 (90,63%). No que se refere aos Pardos, situou-se na faixa de 5º Ano Completo do Ensino Fundamental (90,62%), percentual, todavia, inferior ao ocorrido no ano anterior (91,16%).

Fonte: Administradores | www.administradores.com.br

Publicado porMarketing Leme11 de março de 2013Publicado emblogs, Noticias

Palestra com Marcia Vespa – Líderes em Transformação

Publicado porMarketing Leme8 de março de 2013Publicado emDestaques

A Importância da Mulher no Ambiente de Trabalho e na área de Recursos Humanos

Podemos dizer que já é antiquado pensar em mulher fora do ambiente de trabalho. Mesmo ainda existindo alguns preconceitos, já se foi a época em que todo tipo de trabalho era considerado como uma função exclusiva do homem. Atualmente as mulheres ocupam funções no mercado trabalho que confesso eu, há uns 15 anos ou mais, nunca imaginei que um dia elas ocupariam. E não estou falando só de posições de alto nível executivo, falo também de outros tipos de funções. Um exemplo comum nos tempos de hoje é ver uma mulher trabalhando como motorista de ônibus, taxista, entre tantas funções que antes eram exclusivamente “masculinas”.

A partir da década de 60 e 70 a mulher começou a se preocupar mais com seus valores profissionais e foram determinadamente atrás de qualificação em instituições educacionais e começou a considerar sua carreira tão importante quanto sua função de ser mãe e de realizar seus afazeres domésticos. Focou no desenvolvimento de suas competências.

A mulher a cada dia que passa, consegue provar que é capaz de desempenhar qualquer tipo de função, seja operacional, administrativa ou gerencial.

Já é de sua natureza ter um perfil multitarefa, talvez, uma habilidade aguçada pelo próprio instinto materno. A mulher tem que pensar nos afazeres domésticos, mesmo que não seja ela quem faça, no mercado, nos filhos, no marido, na saúde e até na estética. Não que o homem não tenha este papel também, mas ainda é a mulher que tem que pensar se tudo está correndo bem, além de dedicar a sua vida profissional. Isto só mostra o quanto a mulher tem habilidade gerencial e de grande potencial por ter que “pensar em tudo”.

Segundo um estudo realizado pela International Business Report 2012 (IBR), foi identificado que 27% dos cargos de lideranças no Brasil são ocupados pelo sexo feminino, o que revela um aumento em relação ao ano anterior.

O que surpreende é, segundo a pesquisa, apenas 3% dos cargos de Chief Executive Officer (CEO) são exercidos por mulheres, um percentual abaixo da média global, que está no patamar de 9%.
A pesquisa revela, também, que maior parte das mulheres em cargo de liderança no Brasil está na área de Recursos Humanos, com 16%. Essa concentração na área de RH é uma tendência também em outros países como China e na França, entretanto, com percentuais mais expressivos, 41% e 37%, respectivamente.

Ainda temos muito que avançar, entretanto, estamos diante de um ótimo sinal de evolução para todas as empresas que podem contar com o perfil de uma profissional mais sensível e versátil como é a necessidade da área de Recursos Humanos.

Sendo assim, fica a mensagem, apelo e desafio às mulheres: ajudem nossas empresas a fazer do RH uma área modelo, versátil e focada em resultados, justamente para que tenhamos melhores profissionais, com muita competência, sem preconceito e com justiça, assim como vocês.

Nós, da ala masculina, estamos prontos não apenas para aplaudi-las, mas para ajudá-las neste processo de solidificação, reconhecendo e também de admirando esta revolução.

Publicado porMarketing Leme8 de março de 2013Publicado emblogs, Destaques - Arquivados, Noticias

Treinamento Aberto Como implantar Gestão por Competências para Empresas Públicas e Privadas

Publicado porMarketing Leme7 de março de 2013Publicado emDestaques

Sala de aula no RH

Instituições de ensino aproximam-se de empresas para preencher lacunas de formação.

Carência de mão de obra, retenção de talentos, afinamento de competências comportamentais, qualificação, construção de lideranças e absorção da quantidade de informações disponibilizada pelo mercado. Esses são os principais desafios que as empresas devem enfrentar em 2013. E é nesse cenário que cresce a presença de instituições voltadas para educação corporativa nas áreas de recursos humanos. O intuito é fomentar conhecimento, disseminar melhores práticas, qualificar funcionários e ajudar as empresas a crescer. Com as mudanças rápidas e significativas do mercado de trabalho, o papel dos programas de formação executiva na superação dos desafios das companhias tem ganhado cada vez mais destaque. Primeiro porque o entrave da falta de profissionais qualificados ainda não foi superado e as companhias já tomaram para si a tarefa de formar dentro de casa. Segundo porque, sozinhas, as empresas não conseguem capacitar a mão de obra necessária para atender suas necessidades.

Fonte:Revista Melhor Gestão de Pessoas, nº 302, 2013.

Publicado porMarketing Leme4 de março de 2013Publicado emNoticias

Para não se acabar na rede


Confira cinco dicas para fazer um bom contato e consequentemente, melhorar seu network

Fazer contatos é um desafio e tanto. Envolve uma habilidade social que nem todos profissionais carregam consigo em plenitude – até porque o seu desenvolvimento não está necessariamente ligado ao desenvolvimento das suas competências. A menos que a pessoa seja da área comercial ou tenha como dia a dia a realização de negócios.
Para muitos profissionais – principalmente aqueles que atuam em atividades internas ou em operações sem contato direto com o cliente –, sociabilizar é um fardo e uma das tarefas mais difíceis de praticar quando se propõem a estabelecer novos contatos e firmar relações com o mercado e outras empresas.

E isso é completamente normal, pois, por mais que um profissional busque conhecimento sobre networking, sua importância e como realizá-lo, formule estratégias para desenvolver redes de contatos, adquira ferramentas de gestão e prepare um bom material de apresentação, tudo ainda depende do humano ato de estabelecer relações com pessoas.

Sociabilização

“É o processo de tornar um indivíduo próprio para viver em sociedade”. Logo, tornar-se sociável não é um exercício próprio do mundo corporativo. A sociabilização é exercida nas nossas relações com todos os grupos sociais que freqüentamos na nossa história pessoal. Somos, hoje, o reflexo das relações sociais que soubemos, ou não, desenvolver para viver em conexão com a sociedade.

E fazer contatos é um ato frequente na nossa vida pessoal. É uma prática que na maioria das vezes acontece por circunstâncias, contextos e alimentada pela empatia. É prazeroso. Acontece porque acontece.

Já fazer contatos no mundo corporativo é um pouco diferente. Primeiro porque a motivação não é pessoal. Busca-se conhecer pessoas em função de suas ambições e necessidades. Segundo porque como “ser profissional” representamos algo e alguém. Somos vistos e rotulados por conta da imagem da nossa profissão, da nossa atual ocupação e dos nossos empregadores ou da empresa que representamos. Terceiro porque também avaliamos as pessoas que conhecemos como seres profissionais. Aplicando uma carga de representações e percepções que podem ser amigáveis ou assustadoras. E quarto porque buscamos ser aceitos, compreendidos e aprovados como um bom contato.

Tudo isso gera muita pressão. E certamente faz com que o ato de conhecer profissionais venha carregado de expectativas e objetivos. O que extrai a naturalidade, nos distancia como pessoas conhecendo pessoas e faz da prática social algo fria e calculista.

O caminho para a prática de fazer contatos com sucesso passa pela desconstrução, pela desmontagem desse muro de formalidades e representações, e envolve a adoção de alguns exercícios que apresento em cinco dicas. Coloco como exercícios, pois da mesma forma que exercitamos conhecer pessoas no âmbito pessoal, precisamos também exercitar conhecer pessoas no cenário corporativo:

1. Circule cada vez mais.

Crie chances de conhecer profissionais sem compromisso. Saia do seu escritório, circule em outros andares da empresa, participe dos eventos corporativos internos e vá aos encontros e seminários do seu mercado. Certamente na sua área de atuação há diversos eventos e muitos abertos. Quanto mais circular, mais o ato de conhecer profissionais se tornará algo natural e corriqueiro. Aí você estará pronto para agir com naturalidade quando houver pressão envolvida.

2. Ponto de Inserção.

O maior desafio dentro do ato de conhecer pessoas é o de como começar uma abordagem. É o “ponto de inserção” (Sanders, 2003), o início que antecede o diálogo, busca chamar atenção do outro e abrir um clima amistoso para uma conversa. Para ilustrar, gosto de dar como exemplo o famoso “papo de elevador” e isso acontece com freqüência. E o caminho é sempre por um comentário que envolva algo em comum entre as pessoas, uma circunstância, uma situação. E, claro, assim como nas relações pessoais, só funcionará se a outra pessoa também estiver aberta e buscando conhecer pessoas. Caso contrário, não haverá a interação necessária para um contato bem-sucedido. Em eventos de networking, ou onde há situação para tal, normalmente as pessoas que estão presentes estão abertas.

3. Dialogue na medida.

Quando há muita pressão no ato de conhecer pessoas, há uma necessidade de ser entendido pelo outro, que pode derivar para a insegurança. Isso faz com que um erro crucial aconteça. Falar de si. E repetidamente. Quando falamos de nós buscamos nos assegurar de que a mensagem está sendo bem transmitida, por isso fazem-se discursos nessa hora. Só que discurso entre duas pessoas não é empático, não cria sintonia e proximidade. Fazem-se contatos não para trocar informações, naquele primeiro momento (que é curto) trocam-se impressões. E opiniões positivas são construídas quando conseguimos gerar um diálogo interessante para ambos.

4. Saiba como se posicionar.

Certamente, um profissional tem um rol de competências e realizações amplas. Uma vida inteira de trabalho, conquistas e histórias para contar. Mas, num primeiro contato não adiantar apresentar os “n” lados de quem você é. Além de tornar difícil a compreensão do seu perfil profissional, pois nem sempre temos uma carreira coerente e linear, é muita informação para um breve momento. Por isso, é necessário ter em mente qual mensagem é necessária transmitir naquele primeiro contato – e que pode ser o único. Adotar uma posição garantirá uma comunicação mais eficaz.

5. Acerte o mote.

O contato se faz com um diálogo, mas para mantê-lo será necessário entrar em contato mais uma vez. Imagine quantas pessoas seu contato também não conheceu num evento… Para fazer isso, uma ligação ou um e-mail pode ser o suficiente para ser lembrado no pós-evento. A questão é que esse contato posterior precisa ser relevante. E o melhor caminho é servir algo que foi combinado no primeiro momento. Portanto, aproveite o diálogo para criar um pequeno compromisso. Um mote, um gancho para justificar a ligação ou o e-mail. Ao realizá-lo, além de se manter lembrado, demonstrará seu compromisso e uma boa atitude.

Claro que o relacionamento profissional não se define e se mantém só com uma boa impressão no primeiro contato. É importante, mas fazer contatos é só o primeiro passo. Enfim, busca-se com a prática do networking mais que uma base larga de contatos com o mercado. O grande desafio é conseguir se manter relevante, lembrado, conferido e indicado. E o caminho para isso é justamente a prática inversa. Buscar dar relevância, lembrar, conferir e indicar o próximo. Essa é a verdadeira prática do networking. Ao servir e ajudar as pessoas estaremos sendo por elas servidos e ajudados.

Fonte:Revista Melhor Gestão de Pessoas, nº 302, 2013.

Publicado porMarketing Leme4 de março de 2013Publicado emNoticias

Tempo de Consolidação

De 2010 a 2012, Leyla Nascimento enfrentou um grande desafio na sua experiência como voluntária ao dividir seu tempo entre o trabalho, a família e o voluntariado. Essa rotina já não é novidade, pois vinha sendo cumprida há cerca de uma década e meia, quando passou a atuar voluntariamente na ABRH-RJ. O fator-chave veio em 2009, ao aceitar concorrer à presidência da ABRH-Nacional. Desafio proposto, aceito e superado.

Em janeiro de 2010, junto com a vice-presidente Elaine Saad, ela deu início ao Projeto ValoRH, focado em uma gestão nacionalmente compartilhada para fortalecer as 22 ABRHs existentes no Brasil e projetar a associação no mundo. Viajou por todo o país e por diversos países, incentivou debates inéditos em RH, propôs inovações, redirecionou rumos, tomou dezenas de decisões, algumas bem simples, outras bastante complexas. 

Em dezembro passado, os presidentes das seccionais se reuniram em Manaus (AM), para as eleições da gestão 2013-2015 da ABRH-Nacional. A decisão foi pela permanência de Leyla, confirmação de que a primeira mulher a dirigir a associação em seus 47 anos de fundação soube fazer a diferença. Nesta entrevista, ela faz um breve balanço do primeiro mandato e traça as perspectivas para o próximo triênio.

O projeto ValoRH priorizou uma inversão da pirâmide ABRH, na qual a Nacional passou para a base e as suas seccionais para o topo. Em que estágio isso está?
Podemos afirmar que a pirâmide já se inverteu. Em 2010, implantamos uma gestão participativa, na qual as diretorias da Nacional desenvolveram ações estratégicas que resultaram em um amplo crescimento de nossas atividades. As eleições que decidiram pela nossa permanência no triênio 2013-2015 foi o melhor retorno disso.

Para 2013, o projeto chama-se Mais ValoRH. O que vem agregado a esse "mais"?
Tem a ver com a nossa visão de que ainda temos muito a fazer para que a ABRH se consolide em todo o território brasileiro. É a continuação de um projeto de gestão que visa à sustentabilidade das ações implementadas e ampliação dos serviços e projetos oferecidos aos associados no país.

Alguma novidade já definida?
Traremos novos integrantes para contribuir com as ações e estratégias de plano diretor. Também serão criadas a Diretoria para Micro e Pequenas Empresas e a Diretoria de Relacionamento com os Associados.

Na sua gestão, foi dado o start a um processo para intensificar a presença da ABRH no mundo. O que falta consolidar?
Em 2010, foi dado o pontapé inicial de nos aproximarmos de entidades internacionais que são referência no cenário mundial. Nos engajamos em ações de ampla repercussão, como a idealização e realização em São Paulo, em maio de 2011, do primeiro evento de RH no mundo focado no Brics, e a organização e promoção, em junho passado, da Cúpula Mundial Green Jobs durante Conferência Rio+20 da Organização das Nações Unidas. Também participamos da fundação e gestão da Confederação dos Profissionais de Recursos Humanos de Língua Portuguesa (CRHLP) e buscamos maior aproximação com a norte-americana Society for Human Resource Management (SHRM), a maior entidade de RH do mundo, para compartilhar know-how e fazer o intercâmbio de conhecimento. Com essas e outras iniciativas, a ideia é divulgar as melhores práticas do RH do Brasil para outros países, o que já vem acontecendo. Em 2013, na Conferência Anual da SHRM, pela primeira vez teremos uma empresa brasileira apresentando o seu case.

Qual foi o grande aprendizado nesses anos?

De que é possível realizar quando escolhemos pessoas certas e comprometidas com a mesma causa. A Diretoria Executiva e os conselhos Deliberativo, Consultivo e Fiscal são formados por líderes e executivos de grande expressão no cenário nacional. Procuramos aproveitar ao máximo o potencial e a disponibilidade de tempo de cada um.

Quais são as expectativas a partir de agora?

Consolidar o projeto ValoRH fazendo da ABRH-Nacional uma associação com uma gama de serviços ainda maior, que gere valor para o associado e para a sociedade e assegure a sustentabilidade da instituição.

Fonte:Revista Melhor Gestão de Pessoas, nº 302, 2013.

Publicado porMarketing Leme28 de fevereiro de 2013Publicado emNoticias

voucherabrh

Plano de desconto para os treinamentos abertos da Leme Consultoria

Condições do Voucher da Leme Consultoria:
– Voucher com desconto não acumulativo;
– Voucher válido apenas para 1 (um) treinamento da grade de 2013, respeitando a cota mínima de participantes;
– O voucher pode ser transferível para 1 (uma) pessoa;
– 20% de desconto para participantes da cerimônia de posse dos Conselhos Deliberativo, Consultivo e Fiscal e da Diretoria Executiva da ABRH-Nacional para a Gestão 2013-2015;
– 40% de desconto para associados da ABRH;
– 60% de desconto para associados da ABRH em 2013.

Importante: O voucher concedido da cerimônia de posse é de responsabilidade da Leme Consultoria. A ABRH não possui nenhum tipo de responsabilidade nesta ação.

Informações Adicionais:
– A realização do treinamento estará sujeita ao número mínimo de inscritos;
– Após a sua pré-inscrição, pedimos que aguarde a confirmação de sua reserva;
– Qualquer investimento próprio realizado (passagem aérea, hospedagem, refeição, táxi, entre outros) é de inteira responsabilidade do participante, não haverá reembolso por parte da Leme Consultoria.

Acesse nossa Agenda de Treinamentos!
https://nsite1.ancorarh.srv.br/v3/agenda-de-treinamentos-abertos-e-in-company/

Publicado porMarketing Leme28 de fevereiro de 2013Publicado emlinks_diversos

ROI e a sustentabilidade dos programas de liderança para as empresas – com Marcia Vespa

Publicado porMarketing Leme21 de fevereiro de 2013Publicado emDestaques - Arquivados

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