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Atração e Seleção de Pessoas como Estratégia de Negócios

Publicado porMarketing Leme28 de março de 2013Publicado emDestaques - Arquivados

Seleção por Competências: Mapeamento, Seleção e Entrevista Comportamental com o Inventário Comportamental

Publicado porMarketing Leme27 de março de 2013Publicado emDestaques

É possível gerar cortes sem dor: a criatividade a serviço da redução de custos

Redução de custos é tarefa delicada. Costuma ser negligenciada até que soe algum alarme, que pode ser sob a forma de crise interna ou externa, redução dos preços da concorrência ou mera tomada de consciência.

Cortar despesas em clima de emergência pode ser um tiro no pé. Sem planejamento, a tendência é apelar para imediatismos contábeis, ou seja, realizar cortes no que está visível, correndo-se o risco de abandonar projetos, demitir pessoas vitais para a empresa e/ou arrasar a moral dos funcionários.

Como especialista em criatividade e inovação, percebo que a redução de custos pode e deve ser realizada de forma criativa, beneficiando assim as empresas não só com o corte das despesas, mas também com melhorias e ações de sustentabilidade e com o aprendizado e aplicação da criatividade, que passará a ter outros usos

Mais ainda, a redução de custos é uma grande aliada das inovações, já que provoca um pensamento diferenciado. Uma tendência no primeiro mundo é a Inovação Reversa – termo cunhado pelo autor indiano Vijay Govindarajan e adotado por Jeff Immelt, CEO da General Electric, que nada mais é do que a busca por ideias desenvolvidas em países emergentes que reduzem custos. Influenciada por esse conceito, a contenção de despesas deixa de envolver cortes e perdas, para buscar ganhos em praticidade, sustentabilidade e simplicidade.

E como isso é possível? Com base em minha experiência, criei um modelo que compartilho agora:

TUDO COMEÇA COM UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DA EMPRESA: porte, infra-estrutura, pessoas-chave. A partir daí, proponho uma etapa inicial na qual a empresa define quais despesas são investimentos, custos fixos, desperdícios ou supérfluos. Nesta fase, há um processo de reflexão específico para cada categoria. Por exemplo, entre os investimentos há os que podem ou não ser adiados, mas cada um deles merece uma avaliação das consequências desse adiamento ou abandono. Entre os custos fixos os envolvidos encontram grandes oportunidades de cortes indolores pois, por serem fixos, eles não costumam ser questionados com frequência. Desperdícios, esses sim, devem ser eliminados, mas e os supérfluos? Será que eles, muitas vezes mimos oferecidos aos colaboradores, não trazem embutidos benefícios intangíveis, mas fundamentais para a moral e cultura da empresa?

Essa primeira fase envolve a cúpula e algumas pessoas-chave na organização, e define COMITÊS OU ÁREAS ESPECÍFICAS para estudar as mudanças. Os estudos vão desde economia em produtos e serviços (telefonia, por exemplo), possibilidades de negociações, reengenharias, mas podem também gerar formas diferenciadas de fazer marketing, por exemplo.

NOS COMITÊS: proponho a análise das consequências de cada tipo de mudança, e a geração de alternativas para evitar perdas. Lanço questões típicas dos processos de criatividade, tais como  “De quais maneiras podemos obter resultados iguais ou melhores fazendo de outra forma?”, ”Quais são as alternativas para…?”. É um trabalho que pode iniciar com certa incredulidade, dada a tendência humana de perceber o existente com única possibilidade, mas a partir das primeiras ideias abrem-se novos horizontes.

CHEGA-SE À FASE DAS MUITAS PEQUENAS IDEIAS. Essa envolve todos os colaboradores, pois todos têm condições de perceber oportunidades para redução de custos.

O inimigo dessa etapa é a crença que ideias que propõem mudanças pequenas não merecem dedicação. Entretanto, é aí que a economia de escala tem o seu lugar. Mesmo em empresas médias e pequenas, a redução do uso de papel ou a troca de determinados produtos ou matérias primas podem ter um impacto considerável .

Para coletar as sugestões, elaboro PROGRAMAS DE IDEIAS, dos quais todos participam. O estímulo e o reconhecimento pelas colaborações amplia exponencialmente o número de ideias, contagiando toda a empresa.

A PRÓXIMA ETAPA É CONSEQUÊNCIA: estou falando do comportamento, das boas práticas, às vezes simples como apagar luzes. Entretanto, quando a redução de custos teve início com ações de mais impacto, os colaboradores estão conscientizados e motivados para economizar, já que não se sentem importunados por imposições. A mudança de comportamento também pode ter formas de motivação e reconhecimento. Por que não promover concursos e gincanas?

Redução de custos não precisa ser sinônimo de sacrifício. É uma variável a mais a ser considerada. De forma inteligente, inovadora e contínua.

Por Gisela Kassoy

Fonte: www.administradores.com.br, 27/03/2013

Publicado porMarketing Leme27 de março de 2013Publicado emNoticias

Equilíbrio da remuneração: O embate entre Empresa e Mercado

Para iniciar um tema tão delicado, primeiramente preciso registrar: este é um tema recorrente e sempre será! Do lado da empresa, boas decisões relacionadas à remuneração podem ser a diferença entre falir ou operar de modo sustentável por longos anos. Do lado do Colaborador, a remuneração não é apenas o fator principal na relação de emprego, aliás, o que tem se mostrado o mais atrativo do que uma “boa remuneração” do ponto de vista do colaborador, é a capacidade da empresa de fazê-lo visualizar possibilidades de futuro e crescimento na empresa de acordo com seu desempenho, ou seja, possibilidades de ganhos salariais gradativos e constantes.

Manter o equilíbrio interno e adequar o interesse das pessoas às possibilidades de remuneração da empresa é um dos objetivos do Gestor de RH.

Nos últimos anos, o mercado brasileiro criou o que chamamos de “bolha de remuneração”. Com a escassez de mão de obra qualificada, as empresas fizeram de tudo para reter seus talentos e atrair novos talentos, com isso criaram uma “inflação” salarial, e agora com a retração do mercado de consumo brasileiro e a queda no desempenho de rentabilidade dos negócios, existe uma preocupação eminente: as empresas não estão conseguindo sustentar suas folhas de pagamento e antes mesmo das organizações entrarem no segundo semestres elas precisam parar para rever seus orçamentos.

Nos últimos 13 anos o mercado de consumo brasileiro cresceu com força, fruto de políticas econômicas e empreendedorismo de nosso povo. Entramos agora em uma fase de estabilização, ou seja, nos próximos anos a tendência é que o mercado brasileiro cresça pouco e gradativamente, movimento natural da economia. O problema é que as empresas adotaram políticas de remuneração focada apenas em pesquisas salariais de mercado e agora já percebem que terão dificuldades de pagar os salários dos colaboradores se mantiverem sua estrutura atual de folha de pagamento com o crescimento modesto dos mercados.

Recentemente tenho sido procurada pelas empresas exatamente pela preocupação inversa de dois anos atrás, ou seja, no passado recente o “cofre estava aberto”, as empresas preocupavam-se em implantar uma política de remuneração com valores salariais muito atrativos e agora, ao entrarmos nessa estabilidade econômica, o movimento é inverso: muitas empresas estão buscando rever a política, pois não sabem como tratar sua folha de pagamentos e já demonstram preocupação com demissões!

Ocorre que o mercado da remuneração, inflou assim como o mercado imobiliário brasileiro, ou seja, o preço dos imóveis elevou-se em níveis inimagináveis, a remuneração nas empresas também. O resultado para ambos foi: as pessoas não estão conseguindo comprar imóveis devido ao custo elevado desta aquisição e as empresas começam a demonstrar dificuldades em pagar os salários. Tão simples quanto isso!

A lição que aprendemos aqui é que a progressão de qualquer mercado, seja o imobiliário ou o mercado de trabalho, principalmente na questão remuneração, tem que ser gradativa, pois este movimento ocorrendo de maneira brusca irá gerar sequelas irreparáveis em curto prazo. Em português claro, isso significa: estagnação salarial futura, estagnação dos mercados por conta da não evolução salarial e por fim, desemprego. É isso mesmo!

Bem, é exatamente para evitar este “desespero” que a empresa precisa ter um plano de cargos e salários estruturado, com critérios técnicos e justos, preferencialmente utilizando métodos que privilegiem o equilíbrio interno, ou seja, sua possibilidade de arcar com seus compromissos salariais e não apenas métodos que foquem apenas o mercado, pois estes têm sido os grandes vilões de empresas que já apresentam dificuldades financeiras e falta de condições de arcar com sua folha de pagamentos.

Para facilitar o entendimento sobre a questão “remuneração”, preparei uma lista de dicas para empresas e outra para colaboradores. Estas dicas podem ajudar muito em sua decisão sobre um novo emprego e uma proposição salarial, podem ser a diferença entre demissões ou contratações.

Para as empresas:

  • Reveja seu plano de Cargos, Carreiras e Salários urgentemente;
  • Tenha preferência por metodologias que privilegiem o equilíbrio interno, como é o caso da metodologia de pontos Huczok Leme Consultoria;
  • Faça uma previsão da progressão da remuneração em sua folha de pagamentos para ao menos 05 anos. Caso o crescimento do negócio não seja compatível com a tabela salarial adotada na empresa, pule fora e reveja sua estratégia!
  • Análise a realidade econômica e a possibilidade de ampliação de seu mercado e compatibilize a condição de remuneração ao mercado em que sua empresa atua.
  • Perder colaboradores faz parte do mercado. A retenção só é válida se for possível pagar o salário mantendo sua empresa saudável. Reter a qualquer custo é uma estratégia suicida!
  • Pesquisas salariais do mercado são referenciais e não a regra do jogo.
  • Jamais confie em pesquisas salariais que considerem a “intenção” de ganhos dos candidatos. Muitas empresas de cadastramento de currículos via internet oferecem pesquisas salariais de intenção de ganho e não salários realmente pagos nas empresas.
  • O mercado é cíclico. Isso quer dizer que existem momentos de abundância de mão de obra e momentos de escassez. Nos momentos de escassez, não perca de vista sua estratégia. Ela será importante para a sobrevivência de seu negócio.

 

Para os colaboradores e candidatos:

  • Desconfie de salários muito acima da média do mercado. Empresas que pagam salários muito elevados são as que mais demitem no Brasil. Ao ser desligado você terá muita dificuldade em se recolocar no mercado de trabalho e acabará tendo que “rebaixar sua carteira”, como é popularmente conhecido. Fique esperto!
  • Promessas de salários elevados no curto prazo não existem! Mais vale um crescimento gradativo e constante do que crescer rápido e ter emprego por pouco tempo.
  • O valor de uma Função no mercado deverá ser sempre compatível com o ganho que a empresa tem. Se o salário está muito acima tem algo errado e pode ser um emprego de curto prazo que irá gerar frustração em você.
  • Existem profissões que pagam melhores salários e profissões que pagam salários mais modestos. Quer crescer na carreira: estude bastante, foque o seu autodesenvolvimento, tenha um desempenho acima da média.
  • O crescimento de massa salarial saudável é aquele que é gradativo. Acredite: se veio rápido, vai embora rápido!



Publicado porMarketing Leme27 de março de 2013Publicado emblogs, Destaques - Arquivados, Noticias

Vença os obstáculos e revele seu talento

As empresas buscam talentos que se tornem o diferencial no dia a dia, ou seja, pessoas que agreguem valor através de iniciativas que solucionem e até mesmo se antecipem problemas que possam prejudicar o negócio. Muitas vezes, esses profissionais tão “cobiçados” já foram contratados, mas estão no anonimato porque enfrentam barreiras para revelarem o valor que possuem. Alguns deixam de mostrar o potencial por falta de oportunidade e outros porque sentem receio de se exporem diante do líder e dos demais colegas de trabalho. Resultado: perdem oportunidades para ascenderem profissionalmente. A seguir, listo algumas sugestões que podem ser adotadas por qualquer pessoa que queira conquistar “seu espaço ao sol” e que é capaz de lidar com situações adversas que ocorrem nas empresas.

1 – Conheça o negócio da empresa em que você atua. Não fique restrito apenas às suas atividades e ao seu departamento. Tenha uma visão do real sentido da empresa que você trabalha. Por isso, leia com atenção o site oficial da empresa e os canais oficiais de comunicação interna. Consulte matérias que venham a ser veiculadas pela empresa e que tenham focado a sua organização. A partir do momento em que você compreende o negócio, tem propriedade e segurança para falar sobre ele.

2 – Se sua timidez tornou-se um agente inibidor da sua ascensão profissional, lembre-se que nem sempre as pessoas que se destacam hoje foram bons oradores. Muitos enfrentaram esse obstáculo através de técnicas que podem ser utilizadas por você.

3 – Treinar faz bem. Quando você for apresentar um projeto, coloque-se diante do espelho e faça uma breve apresentação, imaginando-se estar no ambiente de trabalho. Chame algum parente, um amigo que possa ouvi-lo e depois de fazer essa breve exposição, peça a opinião sincera deles. Dessa forma, você poderá identificar os pontos fortes que possui, bem como aqueles que precisam ser aprimorados ou desenvolvidos.

4 – Torne-se um bom comunicador tanto para apresentar suas ideias quanto para ouvir e respeitar a opinião dos colegas de trabalhos e de outros profissionais que não comunguem das suas convicções.

5 – Busque o desenvolvimento na esfera técnica e comportamental. Logicamente que o conhecimento contido nos livros e em outras fontes de consultas são indispensáveis para realizar suas atividades. Contudo, saber lidar com pessoas tornou-se um quesito indispensável para se manter no mercado.

6 – Acredite em si e eleve sua autoestima. Você será capaz de agregar valor através do seu talento, das suas iniciativas. Não desista na primeira alternativa que não deu certo. Se você não se valorizar, quem lhe dará valor? Isso vale tanto para o campo pessoal quanto profissional.

7 – Converse com profissionais que lhe despertam admiração. Troque ideias com eles sobre assuntos relacionados ao trabalho, como também outras temáticas que sejam de interesse comum. Lembre-se que sempre aprendemos algo ao nos relacionarmos com outras pessoas e mesmo quando não nos “damos conta”, o processo de aprendizagem está em andamento.

8 – Utilize as tecnologias que estão ao seu alcance para se manter informado sobre sua profissão, o mercado e os temas relevantes para o campo corporativos. As redes sociais, quando bem utilizadas, tornam-se recursos de grande valia para os talentos que buscam conhecimento.

9 – Se as inovações o assustam, fique tranquilo porque você não é o único a ter essa reação. Tudo aquilo que faz o indivíduo sair da zona de conforto provoca certo receio. “Fazer de conta” que as inovações não afetarão a sua vida, é apenas aumentar um problema que virá à tona cedo ou tarde.

10 – Aprenda com os seus erros e com os equívocos que são cometidos por outras pessoas. Existe uma frase que diz: “A história se repete”. Mas, o ser humano possui o livre arbítrio para evoluir e fazer um futuro diferente e melhor, quando ele para e pensa sobre os fatos que ocorreram, principalmente, aqueles que o envolvem diretamente.

Por Patrícia Bispo

Fonte: RH.com.br

Publicado porMarketing Leme27 de março de 2013Publicado emNoticias

Diretores financeiros se mostram otimistas com economia brasileira em 2013

SÃO PAULO – Mesmo se mostrando estável, o otimismo dos diretores financeiros do Brasil foi positivo para 2013. Em uma escala de 0 a 100, os CFOs (Chief Financial Officer) atribuíram uma nota 60 para seu otimismo em relação à economia brasileira, segundo dados da pesquisa trimestral Panorama Global dos Negócios, conduzida pela Duke University, FGV (Fundação Getulio Vargas) e CFO Magazine.

Já os CFOs da América Latina atribuem 66 para o seu otimismo com relação as economias de seus países, contra 60 no último trimestre. No geral, os executivos latino-americanos são os mais otimistas do mundo sobre as perspectivas econômicas para 2013.

Segundo os CFOs brasileiros, as receitas em 2013 deverão manter a forte tendência de expansão de 14%. Isso é muito mais do que as estimativas para a inflação, que fica em torno de 7%. Crescimento similar também é esperado em outros países da América Latina.

Para o professor de finanças da FGV e co-diretor da pesquisa, Gledson de Carvalho, os números indicam que o Brasil vai continuar a crescer neste ano, ainda que a uma taxa menor. “Os fundamentos econômicos são consistentes com continuidade da expansão no Brasil, dando sinais de que é possível sustentar o crescimento forte no próximo ano, mesmo quando a atividade econômica no resto do mundo esteja mais lenta.”

Investimentos
Os investimentos das empresas brasileiras também devem crescer em aproximadamente 7,2%, ao passo que na América Latina esse número é de 13%. As contratações de empregados devem aumentar moderadamente, com o número de empregados em tempo integral, em média, aumentando em 3,3%.

Os salários devem acompanhar a inflação e aumentar em cerca de 7%. Por outro lado, a tendência é de queda no crescimento dos gastos com publicidade e pesquisa e desenvolvimento.

Ainda, 77% das empresas brasileiras planejam pagar bônus aos empregados no final do ano, sendo que 30% delas afirmaram que os bônus serão maiores do que no ano passado e 40% disseram que serão semelhantes ao de 2012.

Principais preocupações
A maior dificuldade relatada pelos executivos brasileiros é manter os atuais níveis de margens de lucro, para 68% dos CFOs. Quase dois terços, ou 65%, das empresas brasileiras relatam dificuldade em atrair e reter funcionários qualificados, figurando como a como maior preocupação dos entrevistados.

Para o professor de economia da FGV, Klenio Barbosa, tem ocorrido um descompasso entre as necessidades de trabalhadores das empresas e as habilidades dos funcionários. "Felizmente, as empresas brasileiras mostram-se bastante dispostas a treinar trabalhadores. Apesar de 76% das empresas terem reduzido o investimento na formação de trabalhadores ao longo dos últimos anos, 100% dessas empresas planejam aumentar os gastos em treinamento para patamares acima dos recentes níveis históricos".

Fonte: Portal Infomoney, 26/03/2013

Publicado porMarketing Leme27 de março de 2013Publicado emNoticias

Resultado operacional do FGTS foi de R$ 6,4 bilhões em 2012

O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, presidiu nesta terça-feira (19/03) a 133ª reunião do Conselho Curador do FGTS, quando comunicou aos participantes as diretrizes de sua gestão, com foco nas políticas de emprego e qualificação de trabalhadores. “Vamos investir para colocar os trabalhadores em contato com as novas tecnologias e na implantação das políticas de emprego e renda”, afirmou.

O ministro destacou a importância das políticas promovidas pelo FGTS, que investe recursos nas áreas de habitação, saneamento e infraestrutura urbana.

De acordo com balanço do ano passado, apresentado aos conselheiros pelo Ministério das Cidades e pela Caixa, os ativos do FGTS alcançaram R$ 325,3 bilhões, um crescimento de 12% em relação a 2011 que foi de R$ 290,3 bilhões. O patrimônio líquido do Fundo – que seria o montante excedente caso o FGTS tivesse de pagar todas as contas vinculadas de uma vez – alcançou em 2012 um total de R$ 54,8 bilhões, com crescimento de 33%. As receitas alcançaram R$ 25,9 bilhões contra despesas de R$ 19,5 bilhões, o que gerou resultado operacional de R$ 6,4 bilhões. Além desse resultado, em 2012 houve a reversão de R$ 7,4 bilhões provisionados para pagamento de despesas decorrentes da Lei Complementar nº 110, de 2001. Assim, o resultado final do Fundo registrou R$ 13,8 bilhões no exercício passado. O FI-FGTS fechou o ano com aplicação de R$ 25,6 bilhões e rentabilidade anual de 5,27%.

Execução – De um orçamento final de R$ 37,6 bilhões que o Fundo teve para investimento em habitação popular, foram executados R$ 35,1 bilhões (93%). Dos R$ 6,8 bilhões destinados a descontos em financiamentos para famílias de baixa renda, R$ 6,6 bilhões (97%) foram contratados, com maior peso relativo nos financiamentos concedidos nas regiões Norte e Nordeste. As áreas de saneamento e infraestrutura, que aplicam recursos ao financiamento dos programas Saneamento para Todos e Pró-Transporte, com R$ 5 bilhões cada e prazo para aplicação dos recursos até julho deste ano, executaram no ano passado cerca de 13% do orçamento.

Fonte: RH.com.br

Publicado porMarketing Leme26 de março de 2013Publicado emNoticias

Como desenvolver as competências humanas – Práticas de educação Corporativa

Publicado porMarketing Leme26 de março de 2013Publicado emDestaques - Arquivados

Distribuição Slides Palestra – 1º Seminário de Gestão por Competências – CNJ


Clique no link abaixo para ter acesso aos slides da palestra:
AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS NO SETOR PÚBLICO
Download slides

Curta a página do Rogerio Leme no facebook:

http://www.facebook.com/rogeriolemeoficial

Publicado porMarketing Leme26 de março de 2013Publicado emlinks_diversos

Português Empresarial – Correspondência Comercial

Treinamento e Desenvolvimento de lideres Versão Ideal | Treinamento e Desenvolvimento de lideres Versão Reduzida
Caso tenha interesse neste treinamento clique aqui e entre em contato conosco

Cenário
As corporações do mundo globalizado demandam, cada vez mais, executivos poliglotas. Neste contexto, porém, expressar-se adequadamente na língua natal é cada vez mais importante.
Cometer erros gramaticais e de concordância provoca ruídos na comunicação e repercute nas relações interpessoais do executivo, prejudicando o seu desempenho social e profissional, chegando a comprometer a sua credibilidade e competência.

Objetivo
Fornecer o instrumental teórico e prático que capacita o treinando a comunicar-se com eficiência e segurança, com um estilo de fácil entendimento, redigindo de forma correta e com qualidade os diversos tipos de textos empresariais.

Metodologia
Os tópicos serão desenvolvidos por meio de exposição dialogada.

Conteúdo Programático
1. Correspondência Comercial
• Vencendo o medo de escrever:
      • Pensando e comunicando com precisão;
      • Como desenvolver ideias com sucesso.
• Planejamento e Elaboração do texto moderno:
      • Colocando estas ideias no papel;
      • O poder da argumentação e da persuasão:
            • Comunicação interna/ externa;
            • Atas e Relatórios.
• Iniciando e Encerrando uma carta comercial (Saudação, Data e Assinatura):
      • Destinatário e Vocativo;
      • Encerramento e Saudação /Assinatura.

2. O uso correto do email
• A importância do e-mail:
      • Como redigir um e-mail objetivo;
      • Passos para a construção de textos e e-mails na empresa;
      • 10 dicas para elaboração de um e-mail coeso e coerente.

3. Gramaticando
      • O Uso dos porquês;
      • O uso dos verbos terminados em ear;
      • O uso dos verbos defectivos;
      • O uso dos verbos ter, fazer, ser, estar, dar e haver;
      • Flexão do infinitivo;
      • O Uso da Crase.

4. Para os Cursos de 16 horas
4.1 Estratégias para escrever melhor
      • Coesão e Coerência;
      • Uso dos conectivos de coesão;
      • Argumentação e Persuasão;
      • Ambiguidades e adequação vocabular;
      • 10 conselhos para melhorar sua redação.
4.2 Mais gramaticando
      • Concordância Verbal e Nominal;
      • Colocação de pronomes;
      • Pronomes de tratamento;
      • Utilização dos pronomes oblíquos;
      • Normas do Novo Acordo Ortográfico.
• Particularidades da Língua: Vícios e Modismos.

Público Alvo
Colaboradores e cargos administrativos

Carga Horária
Versão ideal: 16h
Versão reduzida: 8h
Responsável Técnica: Marcia Vespa

Publicado porMarketing Leme21 de março de 2013Publicado emTreinamento - Desenvolvimento de Competencias

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