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Fonte: Revista Mosaico, publicada em Fevereiro de 2013
Gestão do Clima Organizacional
Os benefícios mais desejados pelos profissionais
As empresas que pretendem atrair ou reter funcionários com um pacote de benefícios devem ficar atentas aos novos anseios deles.
De acordo com o Mapa de Benefícios 2013, elaborado pela consultoria Page Personnel – que recruta profissionais de suporte à gestão e primeira gerência – revelou que as pessoas ainda valorizam os planos de saúde e participação nos resultados, mas também estão de olho em outros subsídios, como carro da empresa, ações da companhia, 14º salário, auxílio-educação, participação nos lucros e plano de previdência privada.
“A cesta de benefícios convencional já não atende aos anseios de boa parte dos candidatos consultados”, alerta Roberto Picino, diretor-executivo da Page Personnel.“As empresas precisam entender que os trabalhadores miram novas conquistas sociais e parte disto pode estar atrelado a um plano de recompensas mais atraente e sofisticado”, completa o executivo.
O levantamento procurou saber quais benefícios esses profissionais possuem e se realmente os valorizam ou desejam possuir. De acordo com o estudo, mais da metade dos consultados (54,2%) têm participação nos lucros e 79,1% valorizam ou desejam ter o benefício. Na sequência aparece previdência privada, com 37,5% de beneficiários e 60,2% que valorizam ou desejam ter um plano.
Os que recebem algum subsídio para cursos ou bolsas de estudo representam 25,2% da amostra e 38,2% valorizam ou desejam ter esse auxílio. O 14º salário está presente na cesta de vantagens de 11,2% dos respondentes enquanto 38,2% almejam ou dão importância a esse subsídio.
O estudo também revelou que ter o carro da empresa à disposição é realidade para 7,3% dos profissionais da amostra e 12,8% pretendem desfrutar dessa oferta. Ter ações da companhia é uma conquista de 4,3% dos participantes e 12,9% também gostariam de receber esse incentivo.
Na contramão dos sonhos e desejos, também foram listados os benefícios que menos atraem os profissionais. Para 44,2% dos consultados, oferecer subsídio para alimentação não é mais um diferencial. Conceder reembolso de custos com transporte também não é um atrativo para 22,4% dos respondentes.
Os consultados também revelaram quais benefícios recebem hoje. Dos respondentes, 83,3% afirmaram que possuem algum plano de saúde, odontológico ou seguro de vida. Os subsídios com alimentação estão presentes na cesta de 71,7% dos respondentes enquanto 54,2% confirmaram receber participação nos lucros. O plano de previdência privada é realidade para 37,5% da base. Já 32,2% da amostra recebe pagamento ou reembolso de custo com transporte.
A tabela abaixo mostra qual é a percepção dos profissionais de RH sobre os benefícios. Confira:
Fonte: Revista VocêRH
10 atitudes proibidas no trabalho em equipe
A máxima de que nenhum homem é uma ilha, célebre na obra do poeta inglês John Donne, surgiu na Idade Média, mas continua mais válida do que nunca, sobretudo no ambiente profissional.
É que a capacidade de trabalhar bem em equipe tem sido uma das habilidades comportamentais mais valorizadas pelos recrutadores. Por isso perguntas com foco nesta competência são frequentes nas entrevistas de emprego.
“É muito importante porque uma equipe ruim pode destruir uma empresa”, diz a consultora organizacional Meiry Kamia. Aumento de custos, erros constantes são alguns dos prejuízos ocasionados por uma equipe que não trabalha bem junta.
Pensando nisso, EXAME.com consultou especialistas para saber quais são os principais erros que os profissionais cometem e que podem comprometer todo o trabalho de uma equipe. Confira:
1. Ser inflexível e não transparente na comunicação
“Um dos principais erros é a pessoa se comunicar da mesma forma com todo mundo”, diz Marcia Rezende, diretora do Instituto de Thalentos. Conforme ela explica, comunicar-se bem não é simplesmente falar bem. “É preciso ter flexibilidade na comunicação e vontade de compreender o outro”, explica.
“É algo relacionado à empatia. Se uma pessoa é mais delicada o ideal é ser mais sutil na comunicação, com alguém mais focado em fatos e dados é melhor ser mais objetivo”, diz Meiry.
A transparência também é palavra de ordem no trabalho equipe. “É importante que a equipe saiba quais são as condições e as limitações do seu trabalho”, diz Márcia.
2. Não alinhar o objetivo
Cada participante tem uma meta individual. Um quer ganhar dinheiro, outro está em busca de reconhecimento profissional ou de uma promoção. Mas se essas pessoas não encontram um objetivo em comum que mova a equipe, todo o trabalho pode ser comprometido, segundo Marcia. “Uma equipe desalinhada custa para a organização”, diz.
Isso acontece uma vez que o trabalho em equipe só funciona quando os participantes têm um objetivo em comum. “Em neurolinguística é o que chamamos de metaobjetivo, está acima dos objetivos pessoais”, diz a especialista.
3. Comprometimento zero
Um participante não comprometido vai prejudicar os resultados atingidos por toda a equipe. “Sem valores e objetivos alinhados, a chance de faltar comprometimento é alta porque o trabalho precisa fazer sentido para o profissional”, diz Marcia.
4. Falta de planejamento e de respeito a prazos
Sem participantes focados e com planejamento nenhuma equipe vai para frente. É importante que as prioridades sejam dadas e que cada um saiba muito bem qual o seu papel dentro da equipe e siga à risca o que foi definido, na opinião de Márcia. “É preciso saber o que é urgente, o que é prioritário e respeitar os prazos”, diz a especialista.
5. Criticar um participante na ausência dele
Descontente com a atitude de um dos colegas de equipe, o profissional reclama dele para as outras pessoas. Pode até parecer inofensivo, mas não é, segundo Meiry. “Gera um mal estar tremendo”, diz a consultora. “Falar diretamente é muito melhor porque reduz a interferência e dá a chance de a pessoa receber um feedback sobre as suas ações”, explica.
6. Desvalorizar o trabalho do outro
Em mercados cada vez mais competitivos, a tendência é valorizar demais o trabalho individual dentro da equipe e ignorar ou desvalorizar o esforço dos outros participantes. “Com a competitividade como pano de fundo, este é um erro comum”, diz Meiry. Lembre-se de que uma postura assim transmite a imagem de arrogância.
7. Não assumir erros
Certamente uma pessoa assim já deve ter cruzado o seu caminho. Ótimos em apontar o dedo e denunciar o erro alheio e péssimos na hora de assumir seus próprios equívocos. “Se alguém da equipe erra, o certo seria que o erro fosse encarado como sendo de todos, mas infelizmente a realidade não é essa”, diz Meiry.
8. Ignorar as regras estabelecidas pela equipe
Respeito às diretrizes é essencial, mas nem todo mundo faz isso. “Muitas pessoas acabam ignorando as regras e fazendo as coisas do jeito que elas acham melhor”, diz Meiry.
A resistência geralmente está ligada à adoção de novos processos, procedimentos e sistemas. “As pessoas têm dificuldade em se adequar”, diz Meiry.
9. Desequilíbrio emocional
Tomar feedbacks negativos como perseguição pessoal, melindrar-se diante de críticas construtivas, perder a calma e apelar para gritos e grosserias. Estes sintomas podem indicar que o profissional peca em relação ao equilíbrio emocional, segundo Meiry. Além de ser prejudicial ao andamento do trabalho de toda a equipe, há o risco de essa pessoa acabar isolada.
10. Não aceitar as diferenças
Entender que a heterogeneidade de uma equipe é um aspecto a ser valorizado nem sempre é comum. “Entender e respeitar as diferenças é essencial, mas muita gente quer moldar as pessoas de acordo com seu ponto de vista”, diz Meiry.
É claro que os embates vão acontecer, mas tentar entender os outros é o caminho correto na hora de solucionar conflitos e construir alianças. “Negociação é fundamental”, lembra Márcia.
Por Camila Pati
Fonte: Exame.com.br
Comunicação objetiva: um diferencial para a Gestão de Pessoas
Não são os raros os casos em que as pessoas costumam comentar: “Fulano falou, falou e eu não entendi o que ele queria” ou, então, “Quanto mais tento o que quero, é pior”. Isso acontece porque o ato de “falar” não significa que a pessoa conseguiu comunicar-se bem e tampouco transmitir a mensagem que desejaria. O mesmo acontece com as empresas quando essas não estabelecem canais de comunicação abertos com os colaboradores e não utilizam uma linguagem adequada para o público-alvo. E quando isso ocorre, as consequências surgem através do retrabalho, da geração de conflitos, da diminuição do desempenho, do comprometimento do clima organizacional, entre outros.
Na Hyatt Hotels Corporation, multinacional norte-americana que atua no segmento de hotelaria, a comunicação interna faz parte da cultura da companhia. De acordo com Miguel Bermejo, diretor regional de Recursos Humanos, as pessoas têm sido bombardeadas por múltiplas informações que chegam através de diversos canais de comunicação. Por essa razão, tornou-se vital para as organizações contar com diversas formas de comunicação com os membros da comunidade interna.
“Nós buscamos fazer a diferença na vida daqueles com quem interagimos todos os dias e esta é a nossa definição de hospitalidade. Por isso, a honestidade intelectual, a integridade e o fato de dizer e aceitar a verdade, honrando os nossos compromissos, tornaram-se os pilares de nossa filosofia de comunicação interna. Nós queremos que os nossos colaboradores sejam sempre os primeiros a saberem o que está acontecendo dentro da organização. Isto requer um esforço muito grande da nossa parte porque sabemos que a rádio peão funciona muito rápido dentro das organizações”, menciona Bermejo.
Canais de comunicação – Segundo o diretor regional de RH, são inúmeras as ações adotadas pela companhia, com o objetivo de estabelecer uma comunicação clara com seus colaboradores. Dentre os canais utilizados, encontram-se: jornal interno com periodicidade quinzenal direcionado a todos os profissionais; o “Hyattalk” – que consiste em um almoço onde o gerente geral convida um grupo de colaboradores para lhes informar sobre as diversas novidades do hotel, mas também para ouvir comentários e os diferentes pontos de vista sobre assuntos relacionados à empresa; e o “Early Bird Breakfast” – um café da manhã trimestral, onde diretores convidam os funcionários que trabalham durante a madrugada para verificar o que pode ser feito para tornar o trabalho deles mais eficiente.
Além disso, a Hyatt Hotels Corporation conta ainda com um sistema de TV interna que veicula diariamente informações importantes, linhas 0800 para que os colaboradores reportem situações irregulares que podem ocorrer na companhia, e-mail institucional e caixa de sugestões. “Para reforçar nossas ações de comunicação interna, contamos com as oficinas de inovação, onde os colaboradores apresentam suas ideias. Temos comitês de gestão multidisciplinares, nossa intranet Hyattconnect que é atualizada diariamente, nossos murais encontram-se localizados estrategicamente na empresa e são atualizados semanalmente”, complementa Miguel Bermejo.
Somando-se a todos esses recursos, a empresa conta com os “briefings” departamentais diários que comunicam aos membros dos departamentos o que está acontecendo no hotel, ou seja, informações como, por exemplo: os hóspedes que chegam e saem; recomendações sobre clientes com necessidades especiais; resultados pesquisas de engajamento e de clima. O gerente regional de RH lembra que a empresa utiliza ainda “entrevistas de empatia” baseadas na técnica de “design thinking” para realizar prototipar novos uniformes ou áreas de colaboradores. “Temos grupos e páginas em sites de relacionamento como Facebook, Twitter e blogs para que nossos funcionários possam opinar, curtir ou adicionar suas ideias e comentários sobre o que acontece na empresa”, enfatiza.
Ao ser indagado sobre a receptividade dos funcionários em relação à comunicação interna, Bermejo comemora e diz que essa tem sido muito boa, pois desde 2010 a companhia participa do estudo “As Melhores em Gestão de Pessoas, realizado pela AonHewitt e no quesito comunicação interna a companhia observou uma melhora de quatro a cinco pontos percentuais por ano. Hoje, a satisfação interna chega a atingir o índice de 66% dos colaboradores. “Além da Pesquisa feita pela AonHewitt utilizamos também a nossa pesquisa de engajamento e uma pesquisa específica para aqueles que estão iniciando sua carreira conosco. Nós temos peoplechats e traineechats, onde avaliamos se as nossas iniciativas têm sido efetivas”, complementa.
Os benefícios – Miguel Bermejo mostra objetividade ao se referir aos benefícios que a comunicação interna traz às organizações e à Gestão de Pessoas. Ele afirma a valorização da comunicação abre caminho para que os colaboradores fiquem bem informados e se sintam mais conectados com a empresa e com seu sucesso. Isso, consequentemente, proporciona melhores serviços e desempenho, as pessoas compartilham com maior frequência suas ideias, estimulando a inovação e o desenvolvimento de novos conceitos, além de criar um melhor ambiente de trabalho.
No caso da Hyatt Hotels Corporation, os investimentos na comunicação interna colaboram para a transmissão das informações de forma mais eficiente. Isso evita os desvios de informações e capacita os funcionários como multiplicadores das metas e dos objetivos da empresa. Em termos de Gestão de Pessoas, os diferenciais estão relacionados ao bom relacionamento mantido entre a companhia e o funcionário, à integração do capital intelectual com o cotidiano do trabalho, à transparência sobre as decisões e os objetivos da empresa. Esse processo ágil resulta, dentre outras melhorias, em confiabilidade entre os colaboradores e rápida transmissão de informações, resultando em um melhor atendimento aos clientes que utilizam a rede internacional de hotéis.
Por fim, Miguel Bermejo lembra que graças aos diferentes canais de comunicação, os colaboradores da companhia têm acesso a vídeos institucionais e a reuniões online, ao vivo, com o CEO e presidente da Hyatt Hotels Corporation. “Nossa intranet também conta com uma área de criação e inovação, onde os colaboradores escrevem diretamente ao presidente, sugerindo melhorias ou novas ideias. Este relacionamento entre o presidente e o colaborador demonstra novamente a transparência na troca de informações”, diz o diretor regional de RH.
Fonte: RH.com.br
Workaholic X Worklover
A diferença entre estes dois “conceitos” ou “estado de espírito” se deve, em alguma medida, ao clima do local de trabalho, mas não tenho dúvida, depende principalmente do posicionamento pessoal do profissional. Algo como “viver para trabalhar ou trabalhar para viver”.
A maneira como se encara a profissão e as responsabilidades inerentes é determinante para a escolha entre os dois estados.
Inevitável pensar em “momentos” de muita competitividade, mas os dois “estados de espírito” descritos existem há muito tempo, isto é, ser um “viciado” no trabalho (workaholic) ou um “amante” do trabalho (worklover) são comportamentos que sempre existiram. E sempre caracterizaram um comportamento de muita dedicação ao trabalho (por vezes excessiva dedicação).
Mas sempre trouxeram consequências diferentes!
Qualquer atividade apresenta dificuldades, e desafios. Temos que enfrenta-los e sempre nos perguntar: Porque escolhi este caminho?
Algumas vezes nos comportamos de determinada maneira, no que se refere ao trabalho, sem uma explicação plausível.
No comportamento do “workaholic” encontramos algumas disfunções importantes como:
Pode ser fator de insegurança (preciso fazer mais para “parecer” competente).
Pode ser fuga (estou melhor aqui que em casa / ou / preciso não pensar em outra coisa).
Pode ser fruto de um objetivo compulsivo (preciso conquistar isso / ou / não posso deixar de acompanhar tudo).
Ou simplesmente não tem explicação. Mas sempre será um comportamento inadequado.
O comportamento do “worklover” pode ser parecido com o do “workaholic” no que se refere á dedicação, mas se fundamenta em uma base mais saudável e produtiva.
Sabemos que trabalhar demais nem sempre é produtividade ou resultado. É importantíssimo “trabalhar bem”, isto é: ter foco, reconhecer a direção estratégica, identificar prioridades e, se for líder, saber submeter-se ás normas, mais do que apenas criar normas.
É voz corrente que quando se faz o que se gosta consegue-se resultados melhores. É quase que um privilégio.
E se Você estiver pensando assim: “É não tive essa sorte”, creia que o problema está mais em sua concepção de trabalho do que no que faz. Afinal, ser útil, por mais simples que possa ser a atividade, é uma enorme oportunidade. Com frequência não conseguimos fazer tudo que planejamento, mas isso não é fracasso. Entenda a sua agregação de valor, a sua contribuição. Não tenha dúvida, sempre há!
Por isso aqui vão algumas comparações entre esses dois perfis:
WORKHOLIC
·O trabalho é fonte de pressão e stress;
·No fim de semana costumo me queixar do trabalho;
·Não consigo ficar longe do trabalho;
·Sinto-me inseguro (algo como a síndrome de abstinência);
·Busco atender expectativas dos outros;
·Tenho que trabalhar muito para demonstrar Capacidade.
Ser workaholic é determinado por fatores de insegurança e por pressões externas.
WORKLOVER
·Trabalho é fonte de satisfação;
·No fim de semana penso sobre o trabalho e sobre as expectativas;
·Consigo me afastar, apesar de que qualquer situação me leva a pensar em oportunidades para ele;
·Busco realizações;
·Tenho que melhorar sempre para atender minhas expectativas.
Ser worklover é determinado por escolhas e por pressões internas.
Fonte: Administradores
Os Perigos da Zona de Conforto
A zona de conforto pode ser sedutora, irresistível, “familiar” e desastrosa. Pode ser definida como a nossa tendência a fazer o que é fácil, cômodo e conhecido, sem intenção de interromper ciclos viciosos e improdutivos ou de começar algo novo ou desafiador, que demande autodisciplina, motivação e comprometimento e que cause dispêndio extra de energia e nos tire da inércia.
A origem da palavra conforto vem do latim, cumfortare, e significa aliviar a dor ou a fadiga. Está associado a “um estado prazeroso de harmonia fisiológica, física e psicológica entre o ser humano e o ambiente”. É a nossa tendência de evitar os medos, a ansiedade ou algum tipo de desgaste. Tendemos a ficar num território onde podemos predizer e controlar os acontecimentos. Que pode garantir um desempenho constante, porém limitado e com uma pseudo sensação de segurança.
As causas mais frequentes que nos fazem ficar na zona de conforto são:
· Preguiça: Quando o indivíduo sente cansaço, falta de energia, apatia, desinteresse, depressão, ansiedade, culpa, desmotivação ou tudo ao mesmo tempo…
· Soberba: Quando ele não sente necessidade de aprender nada ou de aprimorar-se, por achar-se pronto, “brilhante” e perfeito (“síndrome do copo cheio”).
· Medo: Quando tem receio de enfrentar os próprios medos: medo do desconhecido, dos riscos, das incertezas, do que pode acontecer, de perder controle ou do que os outros possam pensar.
· Miopia: Quando não se têm claros os impactos e as consequências de algumas atitudes e comportamentos em nossas vidas, no médio e longo prazos.
E quais as consequências de ficarmos neste estado letárgico, reativo e confortável? Várias…
· Desperdício do próprio talento: que é um processo de auto-sabotagem… Apesar da pessoa ter muito potencial, não consegue otimizá-lo nem transformá-lo em performance (como uma mina de diamantes lacrada, inexplorada e improdutiva).
· Impactos negativos na carreira, na imagem e na empregabilidade: ao invés da pessoa ter uma carreira ascendente e bem sucedida, fica estagnada ou até involui profissionalmente.
· Pode acarretar prejuízos à saúde (sedentarismo, obesidade ou dependência química), ao intelecto (perda de memória, de raciocínio e de agilidade mental), à psique (imaturidade, dependência, insegurança e áreas cegas) e à dimensão espiritual (falta de altruísmo, de senso de propósito e da capacidade de ajudar as outras pessoas).
· Pode fazer com que invistamos pouco no nosso autodesenvolvimento, que está ligado a aprender, a mudar nossos comportamentos, a evoluir e a buscar nosso sucesso.
Para finalizar, algumas dicas para não ficarmos na nossa zona de conforto e sermos pessoas realizadas, equilibradas e bem-sucedidas :
· Sonhem grande!
· Sejam muito competentes e comprometidos em tudo que fizerem.
· Sejam muito curiosos, nunca parem de estudar e aproveitem ao máximo os cursos que fizerem;
· Leiam MUITO;
· Façam intercâmbio no exterior (trabalho ou estudo);
· Façam parte de alguma entidade na sua área/ faculdade/ sociedade;
· Fiquem completamente fluentes em inglês e espanhol;
· Preocupem-se com a imagem que projetam para os chefes, clientes, fornecedores, colegas, professores, etc;
· Pratiquem esportes coletivos/ aventura;
· Façam trabalhos voluntários;
· Administrem seu tempo e sua energia com sabedoria (prazer + dever);
· Tenham lazer muito saudável e gratificante
Por Sandra Betti, sócia-diretora da consultoria MBA Empresarial, especialista em Assessment Center, Identificação de Talentos, Desenvolvimento Gerencial e Team Building.
Fonte: Endeavor
América Latina precisa criar 40 milhões de empregos até 2020
A América Latina tem que criar 40 milhões de empregos para absorver a população economicamente ativa até 2020, bem como intensificar a formalização da economia e elevar a produtividade, disse na terça-feira (5), Diretora para a América Latina e o Caribe da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Elizabeth Tinoco, no Fórum Econômico Político Laboral 2013, em Monterrey, no México.
“A região registrou progressos importantes, mas devem ser atendidos com urgência desafios relacionados com o mundo do trabalho”, disse a Diretora da OIT.
Tinoco destacou que a América Latina teve um ciclo de crescimento econômico positivo durante os últimos anos, o que foi fundamental para conseguir uma redução da taxa de desemprego urbano até níveis mínimos históricos de 6,4% na média regional.
Ao mesmo tempo, ela alertou que é necessário estar atento aos efeitos que poderia ter a crise internacional.
A representante da OIT disse que, além das taxas, é preciso enfrentar a qualidade desses postos de trabalho, a alta informalidade e a baixa produtividade como sendo “problemas endêmicos” para a região.
Fonte: Mercado Ético
Páscoa
Confira 5 maneiras simples para aumentar sua inteligência
O cérebro humano é como um músculo. Se você usá-lo da forma correta, ele vai se desenvolver de tal maneira que vai aumentar a sua capacidade de concentração e memória. Porém, alguns hábitos podem ser prejudiciais ao seu cérebro.
Se você deseja exercitar o seu cérebro, confira a seguir cinco maneiras simples de aumentar a sua inteligência:
1. Assista a menos televisão: as pessoas adoram passar horas na frente da televisão. O problema é que ao assistir à televisão você não usa sua capacidade mental e tampouco desenvolve o raciocínio. Quando você sentir vontade de relaxar, tente ler um livro. Se você estiver muito cansado, escute uma música. Procure coisas que utilizem a sua mente mais do que a televisão permite.
2. Exercício: durante os exercícios físicos, você sempre utiliza o seu cérebro. Usar o seu corpo relaxa a mente e cria uma onda de energia e produtividade no corpo. Ao final das suas atividades físicas você vai se sentir revigorado e terá mais facilidade para se concentrar.
3. Leia livros desafiadores: se você quer melhorar a sua capacidade de pensar e escrever, você deve ler livros que fazem você se concentrar. A leitura de um romance clássico pode mudar a sua visão do mundo e fazer com que você aumente o seu repertório cultural.
Não tenha medo de procurar uma palavra ou expressões, esse é o grande desafio proposto pelos livros complexos. Isso pode demorar um tempo, mas é exatamente essa experiência que vai trabalhar o seu cérebro da maneira correta.
4. Durma cedo: ficar sem dormir é um veneno para a sua concentração. Acordar cedo vai oferecer horas mais produtivas de trabalho e maximiza a sua concentração mental durante todo o dia. O sono também é responsável pelo relaxamento do cérebro, o que é ótimo para a sua produtividade.
5. Momento de reflexão: passar algumas horas refletindo sobre a sua vida é uma excelente oportunidade de desenvolver o seu cérebro. Nesse momento você precisa pensar em desafios, caminhos e escolhas. Todos esses assuntos vão contribuir para o aumento da sua produtividade e capacidade de reflexão.
Veja mais matérias de Carreiras no Universia.
Fonte: InfoMoney