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As mulheres no comando das equipes

Por Patrícia Bispo para o RH.com.br 

Dados comprovam que, cada vez mais, as mulheres se fazem mais presentes no mercado de trabalho. Em março deste ano, por exemplo, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) anunciou que o nível de emprego com carteira assinada apresentou um crescimento de quase 6% para o chamado “sexo frágil”. No tocante ao grau de instrução, o maior aumento da participação da mulher foi verificado nas vagas de nível superior, com um aumento 1,32%. No mesmo período, os homens apresentaram um percentual masculino foi negativo em 0,13%. A pesquisa foi divulgada a partir de informações obtidas através do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS 2011) do MTE. 

Uma vez que elas se mostram presentes no ambiente organizacional, nada mais natural do que também se destacarem ao assumirem a responsabilidade de gerir pessoas. Mas, será que existem diferenciais entre a liderança feminina e a masculina? Para Marcia Vespa, diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, a resposta é dada rapidamente: sim, existem diferenciais. Homens e mulheres em posições de liderança, afirma Marcia, tendem a apresentar em grau de igualdade características como competição e autonomia – luta, agressividade para o negócio e iniciativa. “Um ponto relevante que distingue mulheres e homens no ambiente de trabalho é a capacidade de ouvir – uma escuta inteligente que demonstre atenção, compreensão e favorece o diálogo”, complementa. Em entrevista concedida ao RH.com.br, ela fala sobre os desafios que as mulheres enfrentam dentro e fora do ambiente de trabalho, principalmente quando precisam exercer o papel de mães e de esposas.
Marcia Vespa é uma das palestrantes do 7º ConviRH (Congresso Virtual de Recursos Humanos) – evento promovido pelo RH.com.br, que acontece no período de 16 a 31 de maio próximo. Na ocasião, juntamente com Rogerio Leme – diretor executivo da Leme Consultoria, a palestra virtual “Como levar a Missão, a Visão e os Valores para todos os Colaboradores”. Boa leitura e até a próxima!

RH.com.br – Existem diferenciais significativos entre a liderança feminina e a masculina? 
Marcia Vespa – Abordar este tema é sempre interessante, porque desmitifica as diferenças como sendo algo pejorativo. Sim, há diferenças significativas entre lideranças feminina e masculina. Que bom! A começar pelas diferenças da educação dos meninos e das meninas, as brincadeiras, ou seja, atributos inatos e adquiridos diferenciam personalidades, dimensões interpessoais e a constelação de atributos determinam os modelos de mando – homens e mulheres. Se nas lideranças masculinas nos deparamos com modelos de conduta e de gestão tão singulares e peculiares, com a forte presença da mulher no mercado de trabalho isso não poderia ser diferente. Do mesmo modo que enxergamos características que se sobrepõem. Homens e mulheres, em posições de liderança, tendem a apresentar em grau de igualdade características como competição e autonomia – luta, agressividade para o negócio e iniciativa. E um ponto relevante que distingue mulheres e homens no ambiente de trabalho é a capacidade de ouvir – uma escuta inteligente que demonstre atenção, compreensão e favorece o diálogo, pois traz o outro para o jogo; o apoio que favorece a comunicação, o desenvolvimento das pessoas e equipes, um esforço estoico de tornar as pessoas melhores como profissionais e como seres humanos e a sensibilidade feminina que favorece os relacionamentos e lhe dá o direito natural de exercer a empatia, a mais nobre das emoções, com maestria.

RH – Em que momento, o mercado passou a constatar essa diferença com mais clareza?
Marcia Vespa – A cada ano, o percentual de mulheres que adentra no mercado de trabalho cresce exponencialmente e, hoje, elas já desempenham um papel muito mais relevante do que os homens no crescimento da população economicamente ativa. Um dado que engrossa ainda mais estes números nos é trazido em pesquisas que apontam a redução de nascimentos de bebês do sexo masculino em países tropicais e em regiões com alto índice de poluição, o que também influencia o maior crescimento do número de mulheres no mercado de trabalho. Não obstante, a taxa de natalidade no Brasil já é semelhante à taxa de países europeus. Agora, vamos associar a isso o crescimento econômico do país, novas perspectivas, índice de escolaridade maior se comprado a outras décadas e a desvalorização da dona de casa, classificada pelas estatísticas como “inativas”, mesmo sendo indispensáveis para o bem-estar e a sobrevivência da família. Associe a isso, o mercado de trabalho que tem sofrido uma escassez de mão de obra sem precedentes. E todos nós sabemos que uma empresa cresce com pessoas, e não vai conseguir ser melhor ou maior do que as pessoas que têm. Se quem ama cuida, as empresas estão mais seletivas nas contratações e nas promoções, além de que hoje o profissional não é só escolhido, também escolhe onde e com quem deseja trabalhar.

RH – Quais os benefícios que a liderança feminina trouxe às empresas?
Marcia Vespa – Muitos, mas o principal tem sido a humanização destas e a demonstração clara que é possível obter excelentes resultados cuidando do clima organizacional, cuidando das pessoas e sendo acima de tudo confiável e transparente nas suas propostas, decisões e ações.

RH – Quais as dificuldades mais significativas que as mulheres enfrentam dentro das empresas, para mostrarem o potencial de liderança que ainda não foi percebido pela alta direção?
Marcia Vespa – Se esse potencial ainda não foi percebido pela alta direção, há falhas dos dois lados. Aguardar o dia em que alguém vai reconhecê-las é um grande engodo, pois pode não ocorrer nunca. A mulher precisa se pronunciar, expor para a chefia as suas metas estratégicas, de carreira, desenvolver-se e pedir feedback. Este pronunciamento a meu ver é um ponto de fragilidade.

RH – Geralmente, como os homens comportam-se quando se deparam com a notícia de que serão geridos por uma mulher?
Marcia Vespa – As pessoas podem se incomodar por todos os motivos, não necessariamente pelo fato de serem geridas por uma mulher. Descobrir as agendas ocultas é uma ação crucialmente importante para garantir o alinhamento das expectativas dos liderados com os propósitos de existência da organização e os principais objetivos e resultados.

RH – Existe espaço no mercado brasileiro, para que mulheres e homens exerçam cargos de liderança com igualdade?
Marcia Vespa – Uma coisa é o discurso e a outra bem diferente é a prática. O mundo empresarial tem uma natureza masculina: força, poder, agressividade, lucro, metas, caixa, margem, autoconfiança, competição. Saber compreender estas nuanças sem perder a essência da personalidade feminina e seus atributos sociais é o grande diferencial a ser explorado. Espaços para serem ocupados são muitos.

RH – Sabemos que além de profissional, a mulher exerce outros papéis que exigem muita dedicação como, por exemplo, ser mãe, esposa. Elas estão conseguindo conciliar a vida pessoal e profissional?
Marcia Vespa – Conciliar trabalho, filhos e casa não é tarefa simples. Basta confrontar a diferença entre dedicação masculina e a feminina aos afazeres domésticos. A nossa sociedade é machista e o mundo corporativo ainda é masculino. Veja o exemplo: tradicionalmente se uma mulher optar por abdicar do emprego em função dos filhos, ela não será “condenada”. Mas, se algo acontecer com os filhos, seja lá o que for, ela certamente será penalizada pela sociedade. Existe um estigma impregnado – que a mulher está derrubando a duras penas – regado a uma autocobrança que é implacável. A presença de filho é um fator que sempre estará presente na decisão da mulher ingressar ou se manter no trabalho. Ainda que a presença de crianças pequenas seja um limitador real da atividade feminina, algumas variáveis podem estimulá-la a se manter produtiva no emprego. Os projetos especiais para atender as necessidades das colaboradoras tornam-se uma tendência nas empresas e podem ajudá-las a vencer este desafio. Os ganhos para a empresa são mensuráveis: redução do índice de absenteísmo, aumento da produtividade e qualidade da entrega – dívida moral; redução do turnover; redução de desperdício e retrabalhos. Esta mesma mulher bem cuidada propagará no ambiente externo a alegria de se fazer pertencer, o que redundará em melhora no índice de atração e retenção de pessoas.

RH – Quais os fatores mais estressantes que giram em torno das mulheres que exercem cargos de liderança?
Marcia Vespa – A meu ver quando os seus valores são agredidos. Mulher é mãe. Mãe é educação, é cuidado, é aprendizado. Todos nos assustamos com a incerteza em todos os aspectos das nossas vidas. É sensato afirmar que o ser humano precisa ter uma ideia clara de para onde vai e para onde quer ir, ter um projeto que lhe permita focalizar, ambicionar e dirigir seus esforços para a conquista de seus desejos e de suas expectativas. Os valores finais são variáveis criticas para o sucesso da empresa e da carreira feminina. Indicadores de desvitalização cultural, um discurso incoerente com a prática, tendem a minar a energia da profissional.

RH – A senhora gostaria de deixar algum recado para as mulheres que nesse momento almejam conquistar um cargo de liderança?
Marcia Vespa – Mulheres, a natureza nunca conspirou tanto a nosso favor como no momento atual. Faça por merecer, pois nada será fácil. A vida só exige daqueles que têm condições de entrega. Quanto mais você faz, mais o mundo lhe dará tarefas, responsabilidades, porque o mundo deseja saber se você dá conta. Deixe o seu legado. Construa um mundo melhor com as mais nobres das suas convicções. Por que um dia, você chegará lá. Com certeza chegará!

Fonte: rh.com.br, 07/05/2013

Publicado porMarketing Leme9 de maio de 2013Publicado emImprensa, Noticias

Maioria dos profissionais acredita que acessar mídias sociais diminui a produtividade


Quando o assunto é acesso às redes sociais no trabalho, opiniões de especialistas em Recursos Humanos, empregadores e gestores se dividem: há aqueles que acreditam que elas atrapalham o rendimento e outros afirmam que a liberdade em dedicar alguns minutos do trabalho às outras atividades ajuda no processo de criação e aumenta a produtividade.

O tema também é alvo de discussão entre os trabalhadores. De acordo com o site Trabalhando.com, feito com 991 profissionais, revela que 81% deles dizem não ter acesso às mídias sociais no trabalho e apenas 19% as utilizam no dia a dia do escritório. Ainda, mais da metade dos funcionários acredita que não há como conciliar o trabalho e o uso das mídias ao mesmo tempo.

Já 13% afirmam que é importante fazer algumas pausas durante o dia para acessar seu perfil e relaxar e para outros 36% isso é individual, isto é, depende do profissional e de como ele administra seu tempo.

Questão delicada

Para o diretor-geral da Trabalhando.com, Caio Infante, o uso das redes sociais no trabalho é uma questão particular. “Existem pessoas que conseguem conciliar os dois sem nenhum problema, já outros que passam o dia todo nas redes e não conseguem produzir”, explica.

Segundo Infante, cabe ao gestor observar e descobrir como cada profissional rende mais no trabalho. “Bloquear o acesso dos funcionários às redes pode ser bom para o rendimento de alguns, mas outros podem se sentir incomodados por ter essa liberdade tolhida e isso também pode prejudicar o trabalho. Vale avaliar o perfil da empresa e dos seus colaboradores para decidir a liberação ou bloqueio das redes”, conclui.

Fonte: InfoMoney | www.infomoney.com.br

Publicado porMarketing Leme7 de maio de 2013Publicado emNoticias

Treinamento e Desenvolvimento Como Fonte de Vantagem Competitiva

Publicado porMarketing Leme3 de maio de 2013Publicado emDestaques - Arquivados

Capacidade de gestão: a competência mais desejada pelas empresas

Quais são suas três maiores habilidades profissionais? Se entre estas você respondeu “Capacidade de Gestão”, você está um passo a frente dos demais. Isso é o que aponta a pesquisa realizada pela Michel Page, empresa especializada em recrutamentos. Segundo o estudo, na hora da contratação, 42% das organizações buscam em seus futuros colaboradores o diferencial desta competência.

Foco em Resultados, com 32%, aparece como a segunda característica mais desejada, seguida pela “Capacidade de Relacionamento Pessoal”, com 31% da preferência. Outra competência exigida é a capacidade de “Liderança”, com 14%. Neste sentido, os profissionais também devem estar atentos ao desenvolvimento deste quesito. 

Mas, você deve estar se perguntando, por quê? Porque mesmo que nem todos os colaboradores tenham oficialmente a função de líder, em muitos momentos, precisam assumir situações que exigem esta habilidade.  Investir em um curso de liderança é então, uma excelente oportunidade para desenvolver suas competências de gestão, especialmente no que tange o capital humano.  

Com este upgrade você poderá ampliar sua visão estratégica, aprender mais sobre o comportamento humano nas organizações, formas de reconhecer conflitos e eliminá-los. Terá ainda subsídios para quando preciso dispor de ferramentas efetivas para contornar problemas a gerir os colaboradores. 

Invista em aprimoramento contínuo, busque sempre o desenvolvimento de suas competências técnicas e comportamentais, desta maneira você estará ainda mais próximo de alcançar resultados extraordinários em sua carreira.

Fonte: Portal Administradores, 25/04/2013

Publicado porMarketing Leme28 de abril de 2013Publicado emNoticias

Estudo aponta o que motiva os executivos a continuarem ou não nas empresas

Os executivos brasileiros são frequentemente questionados sobre os impactos da economia no rumo dos seus negócios, sobre o planejamento estratégico das empresas e, mais recentemente, sobre a gestão de suas equipes. Mas, raramente são questionados sobre como avaliam a sua própria carreira. E é exatamente esse o objetivo da pesquisa Empresa dos Sonhos dos Jovens. O estudo, que já está em sua segunda edição, aborda questões importantes sobre desenvolvimento de carreira para posições que vão de alta gerência à presidência.

O Grupo DMRH e a Nextview People, idealizador e realizador da pesquisa Empresa dos Sonhos dos Executivos respectivamente, acreditam na importância de compreender o que os Executivos Brasileiros pensam sobre o seu desenvolvimento, sobre o que ainda desejam construir para suas carreiras e quais são suas principais motivações e insatisfações no ambiente de trabalho.

Mais de 4.100 empresários, presidentes, diretores e gerentes seniores, de todos os setores da economia, de diversas áreas e de todo o Brasil, responderam ao questionário online nos meses de Janeiro e Fevereiro de 2013. Dessa amostra, 57% têm entre 34 e 48 anos, 69% têm pós-graduação Lato Sensu e 73% são homens – perfil que reflete bem a liderança das empresas brasileiras.

Ranking Empresas

O estudo revela ainda o ranking das dez empresas nas quais os executivos brasileiros sonham trabalhar. Por meio de pergunta aberta, 53% dos executivos disseram ter uma empresa dos sonhos, sendo que no ano anterior este índice era de 66%.

Em primeiro lugar no ranking das empresas escolhidas está o Google, indicado pela admiração a seu segmento de atuação, pela possibilidade de equilíbrio entre vida pessoal e profissional e pela possibilidade de desenvolvimento e aprendizado contínuos. Na sequência, do segundo ao décimo lugar, aparecem respectivamente: Natura, Petrobrás, Unilever, Nestlé, Vale, Apple, General Eletric, Odebrecht e Microsoft.

Motivos de escolha

Na visão desse público, uma empresa dos sonhos precisa ter uma proposta de valores/crenças em que ele acredite (25%) e propiciar equilíbrio entre vida pessoal e profissional (21%). Por outro lado, 25% dos respondentes elegeram as empresas acima como a dos seus sonhos pela admiração por seu segmento de atuação e/ou por seus produtos/serviços.

A pesquisa evidencia também o posicionamento dessas marcas no papel de empregadoras (Employer Branding), pois as duas principais fontes de informação desta escolha são a imagem que a empresa passa por meio da boa qualidade de seus produtos/serviços (28%) e a imagem que passa por meio de pessoas que trabalham/trabalharam na organização(18%).

Em paralelo, DMRH e Nextview indagaram aos respondentes o que deveria estar no radar de companhias que queiram figurar no ranking das empresas dos sonhos dos executivos e 30% ressaltaram o quanto agrega trabalhar em um ambiente inspirador, um local em que o profissional perceba que de fato está se desenvolvendo.

“A pesquisa nos mostrou que a palavra do momento para o executivo é credibilidade – o quanto ele quer trabalhar numa empresa em que efetivamente acredite e até se orgulhe”, destaca Sofia Esteves, presidente da DMRH.

Essa busca ficou clara na segunda edição da pesquisa e, como o mercado está aquecido, esses profissionais estão ainda mais motivados a procurarem posições em empresas que “entreguem esses valores”. E é exatamente nesse “casamento” que o executivo encontra satisfação pessoal e, consequentemente, consegue equilibrar melhor a equação vida pessoal e trabalho.

Fonte: RH Central, 26/04/2013

Publicado porMarketing Leme26 de abril de 2013Publicado emNoticias

A força do pensamento

Materia com Minoru Ueda para Revista Intercâmbio - A força do pensamento

Clique na imagem para visualizar
Fonte: Revista Intercâmbio, publicada em Abril de 2013

Publicado porMarketing Leme25 de abril de 2013Publicado emImprensa, Noticias

Remuneração variável com justiça

Como identificar desempenhos e aplicar o sistema de maneira imparcial

A remuneração variável (RV) visa complementar o salário fixo do trabalhador de acordo com o desempenho apresentado por ele durante determinado período de tempo. Entre os instrumentos de RV mais utilizados pelas empresas brasileiras, estão: as comissões por venda, os prêmios, os bônus e a participação nos lucros ou resultados (PPLR). Essas ferramentas, entre outras vantagens, visam motivar os colaboradores da organização em busca de resultados. Para tanto, porém, é fundamental que a avaliação do desempenho desses profissionais ou de suas equipes seja feita da maneira mais imparcial possível.

A remuneração variável é um sistema previsto na Constituição Federal (inciso XI do art. 7) que, quando aplicado da maneira correta, tem o poder de alavancar um negócio. O diretor e mentor da metodologia de remuneração da Leme Consultoria, Romeu Huczok, cita uma das vantagens do programa. “A principal vantagem é utilizar os benefícios da lei 10.101, pagando o que for possível de remuneração variável em um Programa de Participação nos Resultados. Dessa forma, não se pagam encargos sociais e o custo fixo da folha de pagamento se mantém”, explica Huczok.

Outra vantagem da remuneração variável citada pelo diretor da Leme se relaciona à produtividade na aquisição de metas. “Esse tipo de sistema tem o poder de provocar um grau de motivação expressivo entre os profissionais de uma organização, contribuindo com o alcance de resultados”, defende o administrador Romeu Huczok, que também é especializado em Marketing e Mestre em Mídia e Conhecimento.

Tratamento imparcial

Para a consultora Susana Drebes, da Intelectus – Gestão Estratégica em Pessoas, é necessário criar indicadores efetivos para identificar com imparcialidade o desempenho de um profissional em prol de uma política de remuneração variável mais justa. “O importante é analisar as funções, responsabilidades e competências exigidas pelo cargo e, só então, criar indicadores que possam mensurar o resultado. Também é preciso ter metas claras para cada função, nunca esquecendo da estratégia da empresa e de adequar o sistema de remuneração a ela”, esclarece Drebes.

Consultas a colaboradores também são destacadas pela profissional da Intelectus. “Uma pesquisa interna pode ajudar o gestor a definir quais os tipos de prêmios são mais atraentes para seus colaboradores”, explica Susana. Já Huczok ressalta a relevância de um enfoque em meritocracia para alcançar resultados efetivos com políticas de remuneração variável. Essa forma de liderança se baseia no mérito real de um indivíduo ou equipe de trabalho, em detrimento de outras relações que se possam ter com essa pessoa ou grupo dentro da organização.

O diretor da Leme Consultoria cita um exemplo de desenvolvimento de coeficiente de desempenho. “Ao mensurar desempenho precisamos considerar a avaliação das competências, a avaliação das responsabilidades da função e os resultados, metas que os colaboradores devem atingir. Assim obtemos o que chamamos de CDC – Coeficiente de Desempenho do Colaborador. Esse formato reduz o viés de subjetividade da avaliação de desempenho”, explica Huczok.

Fonte: Portal Remuneração, 24/04/2013

Publicado porMarketing Leme24 de abril de 2013Publicado emImprensa, Noticias

A Andragogia como ferramenta para aumentar o capital intelectual através da multiplicação do conhecimento

Palestra com Fernando Battestin, consultor da Leme Consultoria, no Inted

Publicado porMarketing Leme24 de abril de 2013Publicado emDestaques - Arquivados

Você é criativo?


Antes de abordamos o assunto criatividade, é importante esclarecermos alguns mitos e crenças sobre o tema. Primeiramente: as empresas não são criativas, pois a criatividade é uma característica do ser humano. Somos nós que fazemos as empresas tornarem-se mais ou menos criativas.

Muitas pessoas imaginam que quanto mais inteligente, tanto mais criativo será o indivíduo. É importante ressaltar que a criatividade não é função direta da inteligência. Na realidade, ser criativo é ver o que todos já viram e pensar sobre isto de maneira que ninguém o tenha feito antes.

Alguns acreditam que as pessoas nascem criativas e que a criatividade não pode ser desenvolvida. É verdade, todas as pessoas nascem criativas, inclusive você. Porém, é possível desenvolver aptidões que liberam melhor o nosso potencial criativo. A criatividade pode ser aprendida, assim como alguém que aprende a jogar tênis ou tocar a bateria de um carro. Como disse Walt Disney: “Criatividade é como ginástica, quanto mais se treina, mais forte fica”.

Outro mito diz que as ideias criativas surgem como lampejos ou clarões semelhantes àqueles dos relâmpagos. Persistência e concentração são pontos chaves para a criatividade. Não dá para ter um lindo jardim antes de preparar adequadamente o solo.

A criatividade tem se revelado o maior capital dos países ricos. Eles vivem literalmente de ter ideias. A criatividade está enormemente ligada ao poder. Onde ela é muito utilizada as empresas, os países e as pessoas são poderosos.

Estimular a criatividade significa também instigar flexibilidade, a visão de futuro, a autonomia, o trabalho em equipe, a liderança, buscar soluções alternativas etc. Num mundo de mudanças, marcado por turbulências e incertezas, tudo isso se torna fundamental.

Existem algumas expressões que sempre inibem o potencial criativo das pessoas. Dentre essas, podemos destacar: “Essa ideia é ridícula, não é adequada à nossa realidade”; “A mudança é muito radical, sempre fizemos assim e sempre deu certo”, dentre outras, que são muito comuns e inibem totalmente a criação.

Com relação à criatividade pessoal é importante ressaltar que todos nós somos criativos. Segundo pesquisas, as pessoas criativas se achavam criativas, enquanto as menos criativas não acreditavam que eram. Ou seja, a criatividade também é uma questão de acreditar em você, se achar capaz, desafiar o jeito tradicional de fazer as coisas, habituar-se a pensar diferente e questionar: por que sempre devo fazer desta maneira? Não haverá outra maneira? De que maneira eu posso, e se… Uma pessoa criativa é uma caçadora de ideias novas e tem um desejo ardente para melhorar as coisas. Imagine se Santos Dumont acreditasse em todos aqueles que lhe diziam que “nada mais pesado do que o ar poderia voar”. Certamente, hoje, ele não seria reconhecido como o “Pai da Aviação”.

Não se acomode. Sempre existe uma maneira de fazer melhor, mais rápido ou com menor custo aquilo que você já faz. Se você não pensar nisso, alguém vai pensar e fazer o diferencial.

Seja curioso. Evite reproduzir tarefas mecanicamente. Busque as causas, os porquês, as implicações. Muitas ideias surgem daí. Ideias não saem do nada. Associe, adapte, substitua, modifique e reduza. As combinações são infinitas. Pegue objetos ou ideias totalmente diferentes e tente fazer uma conexão. Criatividade é também a habilidade para fazer conexões que os outros não conseguiram.

Atualmente existem duas alternativas: ficar reclamando e lamentando porque as coisas não são do jeito que queremos ou utilizar nossa vontade, competência e capacidade criativa para descobrir novas respostas, caminhos, soluções e ideias. Pense diferente e faça a diferença.

Fonte: RH.com.br

Publicado porMarketing Leme24 de abril de 2013Publicado emNoticias

Intraempreendedorismo

“Todo empreendedor precisa de duas coisas: acordar de manhã com desejo pelo desafio e terminar o dia com reconhecimento pelo que foi feito.”
(Luiz Fernando Furlan)

O conceito de intraempreendedorismo, também denominado empreendedorismo corporativo, foi apresentado em 1985 por Gifford Pinchot III, em sua obra homônima cujo subtítulo dizia: “Por que você não precisa deixar a empresa para tornar-se um empreendedor”.

De fato, a interpretação do empreendedor como sendo dono do próprio negócio está ultrapassada. A visão coerente remete ao executivo capaz de agir como se fosse um dos principais gestores de uma organização. Veja na sequência dez requisitos para promover o intraempreendedorismo em sua corporação.

1. Espírito empreendedor. Significa desenvolver cultura de dono e perseguir o resultado. Uma empresa privada deve ter como propósito fundamental ser lucrativa e rentável – evidentemente não a qualquer preço. Uma empresa pública, por sua vez, deve postular a excelência no atendimento à população e a boa gestão dos recursos.

2. Visão sistêmica. Combater a feudalização no ambiente profissional. Os diversos departamentos ou setores de uma companhia não são mundos isolados e dissociados. Por isso, deve-se estimular o trabalho em equipe com visão holística. A frase “Isso não é da minha área” representa a heresia máxima a ser superada.

3. Valores alinhados. Os princípios que guiam o processo decisório e balizam o comportamento representam o caráter, a essência e o destino de uma organização. Assim, valores pessoais e corporativos devem estar em sintonia, definindo o perfil de quem pode e deve vestir a camisa da empresa.

4. Metas e planejamento. Os objetivos devem ser explícitos e compartilhados e o planejamento deve ser tática, operacional e estrategicamente definido horizontalmente, e não “de cima para baixo”.

5. Excelência. Dar um basta na mediocridade. O possível não é admissível quando o melhor é esperado. O intraempreendedor não tem sua agenda ditada pelo relógio ou pelo calendário, não se esquiva ou transfere responsabilidades, não realiza ou delega tarefas apenas para ver-se livre.

6. Comprometimento. Remuneração adequada e atrelada a resultados, programa de benefícios, plano de carreira, treinamento e desenvolvimento são apenas pré-requisitos básicos a serem oferecidos aos colaboradores. A desejada retenção de talentos demanda aspectos intangíveis como reconhecimento, valorização, clima organizacional estimulante, espaço para a realização de sonhos pessoais e celebração de conquistas.

7. Comunicação. Estabelecer parâmetros para uma comunicação aberta, abrangente e objetiva, isenta de ambiguidades, onde opiniões são ouvidas ativamente, debatidas sem censura e acolhidas por consenso.

8. Marketing. Difundir a compreensão básica de que o marketing não é atribuição de alguns, mas responsabilidade de todos e a construção de uma marca é um processo paulatino para gerar vínculo cognitivo e emocional com o consumidor.

9. Inovação. Em um mundo comoditizado, onde produtos, serviços e pessoas são tão semelhantes, a perenidade exige adaptação contínua, inovação constante e diferenciação permanente.

10. Qualidade de vida. O desequilíbrio entre vida pessoal e profissional é a maior fonte de ansiedade e angústia dos trabalhadores da atualidade. Proporcionar meios para que possam conciliar suas “Sete Vidas” (física, afetiva, profissional, cultural, social, material e espiritual) é o melhor instrumento para sua fidelização.

Por fim, um aspecto essencial deve ser considerado. As tarefas e as metas não podem ser um fardo; o ambiente e as pessoas não podem ser desagradáveis. Assim, a paixão verdadeira pelo trabalho deve ser o combustível a motivar empreendedores e intraempreendedores em sua jornada diária em busca de edificar grandes realizações e deixar um legado autêntico e inspirador.

por Tom Coelho

Fonte: Portal Administradores, 21/04/2013

Publicado porMarketing Leme23 de abril de 2013Publicado emNoticias

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