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Boas Práticas de Fabricação ou BPF – Parte 02 – Blog

Por Alípio Silva Pereira

Importante para entender a BPF é conhecer algumas definições. São os termos, palavras usadas no cotidiano da empresa e nas rotinas de BPF, que devem ser divulgadas e conhecidas por todos.
Componentes: Qualquer material usado na fabricação de produtos (matérias-primas, embalagens, etc.);

Matéria-Prima: São os ingredientes utilizados na preparação do produto, estão divididas em:
a) Ativos: são substâncias que possuem efeito direto no organismo;
b) Excipientes: são substâncias que não provocam efeito no organismo.

Material de embalagem: Todo material utilizado no acondicionamento do produto. Podem ser divididos em:

1. Embalagem primária: que entra em contato direto com o produto. (ex: ampolas e frascos);
2. Embalagem secundária: que auxilia a identificação, transporte e conservação da embalagem primária. (ex: cartucho).

Utilizamos o material de embalagem para:

1. Conter uma quantidade definida do produto;
2. Proteger o produto durante o armazenamento, transporte, de contaminação e deterioração;
3. Identificar o produto;
4. Informar sobre o produto.

Bulk/SemiAcabado
Qualquer produto que tenha completado todos os estágios de fabricação, exceto a embalagem final.

Produto
É o que está sendo produzido.

Lote
É a quantidade específica de um produto, com características uniformes.

Controle em Processo
São testes realizados durante a produção, para monitorar e se necessário, ajustar o processo, assegurando que o produto esteja em conformidade com a especificação.

POP
Nome dado aos Procedimentos de Operações Padrão, nele estão descritas as etapas do processo produtivo.

Almoxarifados
São áreas destinadas a estocar material, por períodos indefinidos de tempo, materiais destinados à produção e ao comércio (expedição). Os almoxarifados são responsáveis por armazenar os produtos em locais apropriados, evitando mistura dos mesmos e preservando sua identificação além de registrar a transição dos produtos. Tem como outras responsabilidades:

1. Preservar a identificação do produto enquanto estiverem em seu poder;
2. Zelar pelas características da embalagem dos produtos;
3. Estocar adequadamente cada item conforme exigência dos mesmos;
4. Preservar a embalagem original;
5. Controlar os materiais em estoque (quantidade, localização, identificação, etc.);
6. Registrar convenientemente os materiais.

Os registros dos materiais devem conter:

1. Identidade e quantidade de cada lote recebido;
2. O sistema FIFO (1º que entra é o 1º que sai), deve ser praticado de maneira constante/efetiva;
3. Nome do fornecedor, número de controle e data de recebimento;
4. Controle de estoque para identificar os lotes e quantidades produzidas/recebidas;
5. Informações sobre distribuição ao mercado (lote, destinatário, etc.);
6. Controle de estoque de produtos finais.

Produção
Entende-se por produção o departamento responsável pelo conjunto de operações que se fazem necessárias para obtenção dos produtos finais.

A fabricação deve ser registrada e documentada em um relatório de produção, de acordo com um procedimento de fabricação. Desvios devem ser protocolados, e a Garantia da Qualidade informada. Os desvios devem ser tratados e suas causas eliminadas a fim de se evitar reincidência.

O setor produtivo tem como responsabilidade:

1 .Manter as identificações e registros das matérias primas utilizadas e somente utilizar os materiais aprovados;
2. Zelar pela veracidade das informações dos registros de qualidade gerados;
3. Cumprir as determinações dos procedimentos específicos de trabalho;
4. Para assegurar a uniformidade do lote produzido devem ser estabelecidos processos de fabricação, para descrição de todas as informações técnicas e controles de processos necessários, indicando a freqüência e as responsabilidades de execução, um lote só deve ser produzido de acordo com os documentos de produção emitidos e aprovados;
5. O processo de fabricação é a cópia fiel da formulação padrão (entende-se por formulação padrão os requisitos necessários e descritos em ficha de processo com os insumos a serem utilizados e suas quantidades), e deve constituir o roteiro de fabricação do lote.

O processo de fabricação deve conter:

1. Número do lote e data de fabricação;
2. Número de lote das matérias primas;
3. Assinatura das pessoas que executaram, inspecionaram o processo produtivo e embalagem;
4. Todas as etapas críticas de fabricação devem ser garantidas e atendidas por check list;
5. Qualquer processo somente deve ser iniciado após liberação de linha e aprovação do produto;
6. Zelar pela identificação e alocação dos produtos em locais específicos, obedecendo às áreas de acordo com as etapas do processo e status em que se encontra;
7. Registros dos controles efetuados;
8. Cálculos dos rendimentos das etapas;
9. Observações dos desvios relativos ao lote de produção;
10. Registro sobre limpeza de área;
11. Registro sobre status do lote (Aprovação ou Reprovação).

Identificação
Etiquetas de identificação tem como objetivo, identificar o conteúdo dos recipientes, geralmente incluem nome do produto, lote, código do material e etapa do processo.

Etiquetas de condição de estado servem para indicar a condição em que o material se encontra. Quarentena/Aprovado/Reprovado.

Etiquetas de limpeza indicam a condição em que o equipamento ou sala se encontra.

1. Vermelha significa suja.
2. Amarela significa que está limpo, mas não está liberada para uso.
3. Verde significa que está limpo e liberado.

Importante Para Boa Identificação:

1. Toda informação contida numa etiqueta, deve ser clara e de fácil leitura;
2. Nunca colocar rótulos e etiquetas em tampas;
3. Conferir sempre e com atenção, para se evitar mistura;
4. Todo tipo de etiqueta deve ser manuseada com cuidado e segurança. Não devem ser deixadas em qualquer lugar/abandonadas;
5. Informe o responsável da área se eventualmente perceber alguma identificação danificada, a mesma deve ser substituída imediatamente;
6. Em hipótese alguma sobreponha identificações.

 

Publicado porMarketing Leme1 de dezembro de 2011Publicado emblogs, Noticias

Boas Práticas de Fabricação ou BPF – Parte 01 – Blog

Por Alípio Silva Pereira

 

Denominadas Good Manufacturing Practice (GMP) são normas que fixam procedimentos mínimos para métodos, instalações e controles a serem utilizados na fabricação, embalagem, estocagem e distribuição de produtos, a fim de assegurar que tais produtos, quando prontos, sejam eficientes e confiáveis.

Para que servem:

Oferecer ao consumidor produtos:

a) seguros;
b) eficazes;
c) boa apresentação.

Princípios Básicos

• Escrever e elaborar documentos, de forma detalhada (passo a passo), servindo como guia para um desempenho constante e controlado;
• Seguir cuidadosamente os procedimentos escritos;
• Ter sempre todos os documentos de trabalho disponíveis e cuidadosamente preenchidos, visando estar em conformidade com as normas e proporcionando rastreabilidade, quando necessária;
• Provar que os sistemas fazem o que foi designado para fazer, através de um trabalho de validação;
• Integrar produtividade, a qualidade do produto e a segurança do operador, ao se planejar áreas produtivas ou utilização de equipamentos;
• Manter de forma adequada a manutenção de instalações e equipamentos produtivos;
• Possuir definições claras de desenvolvimento pessoal e descrição de cargos na empresa;
• Promover a proteção dos produtos contra contaminações, fazendo da limpeza e higiene um hábito diário/constante;
• Qualidade traduzida em produtos: utilização de controles sistemáticos de seus itens e processos de fabricação, embalagem, rotulagem, testes analíticos e distribuição
• Conduzir auditorias e inspeções periódicas para aderência e desempenho segundo normas estabelecidas.

Teve sua origem nos EUA em 1964, onde o FDA (Food and Drug Administration), órgão americano que fiscaliza os alimentos e medicamentos, analisou 169 produtos farmacêuticos entre cremes e loções de 127 fabricantes, resultando em 1960 amostras analisadas, encontraram 19,5 % com problema de contaminação microbiológica. Além de possuírem alto nível de contaminação, apresentaram também presença de microorganismos patogênicos, ou seja, que prejudicam a saúde. Alguns microorganismos têm a capacidade de provocar doença em nós seres humanos. Ex: Coliformes fecais (bactéria encontrada no trato gastro intestinal). No Brasil, as BPF, começaram a ser implantadas no início da década de 70.

Essas normas foram recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e transformadas em lei na Europa e outros paises. São impostas a todos os fabricantes de medicamentos que assumem total responsabilidade pelos possíveis problemas com os produtos fabricados. E para quem trabalha no fornecimento á estes segmentos. As normas GMP englobam e estabelecem exigências para todas as áreas que possam afetar a qualidade dos produtos, tais como: Pessoal e treinamento; Higiene e limpeza; Construção e instalações; Equipamentos e materiais utilizados; Processos de fabricação e procedimentos; e Documentação.

Estas normas passaram a ser lei no Brasil em 1970, quando o governo as tornou parte da lei de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde e são controladas por esse órgão através de auditorias. As BPF foram desenvolvidas para evitar contaminações, confusões e erros que possam tornar os produtos inadequados para o uso. Na prática BPF é:

1. Buscar constantemente Qualidade;
2. Evitar retrabalhos;
3. Reduzir desperdícios;
4. Trabalhar com segurança;
5. Incrementar a eficiência do sistema produtivo.

Trabalhar com eficiência é ter:

• Organização;
• Controle;
• Higiene e limpeza.

Organização

Executar uma tarefa de forma ordenada permitindo harmonia entre recursos materiais, humanos e equipamentos. Desta forma obtemos:

1. Racionalização de espaço;
2. Comunicação visual;
3. Rapidez e facilidade na busca de documentos e objetos (valorização do tempo);

1. Diminuição da incidência de acidentes;
2. Prevenção de erro humano;
3. Redução de estoques;
4. Controle sobre o que cada um utiliza;
5. Redução de custos.

Controle

Executar as tarefas permitindo que cada pessoa cuide de sua área, equipamentos, ferramentas e utensílios de sua responsabilidade, proporcionando o preenchimento e verificação correta dos documentos, formulários, anotando o acontecimento no momento ocorrido.

Higiene e Limpeza

Executar as tarefas mantendo o asseio pessoal e conservando limpo o uniforme, além do ambiente de trabalho. Desta forma preservaremos a saúde e preveniremos contaminações de produtos.

Departamentos envolvidos

Garantia da Qualidade

Entende-se por garantia da qualidade o departamento responsável pelo conjunto de técnicas e análises que tem como objetivo garantir que matérias primas, materiais de embalagem e produtos estejam dentro dos padrões de qualidade exigidos, para que possam ser utilizados para finalidade proposta. A Garantia da Qualidade coordena, monitora e desenvolve atividades dentro de uma unidade de fabricação, visando assegurar produtos com todos os atributos essenciais de identidade, pureza, atividade, estabilidade e uniformidade, de acordo com padrões previamente estabelecidos/especificados.

A Garantia da Qualidade deve atuar no sentido de:

• Assegurar que as condições mínimas para se obter produtos dentro do esperado sejam cumpridas;
• Buscar envolvimento contínuo de todos os indivíduos direta e indiretamente relacionados com o processo de fabricação e controle;
• Assegurar que todos os processos e procedimentos foram validados;
• Assegurar que todos os fornecedores e prestadores de serviços foram aprovados/qualificados.

Qualidade Para o Produto

• O produto é correto;
• Está livre de contaminação;
• Não deve estar deteriorado;
• Deve estar embalado corretamente;
• Deve estar identificado corretamente.

O conceito de Garantia da Qualidade é aplicado visando o envolvimento e a responsabilidade de todos na busca da qualidade do produto final.

 

Publicado porMarketing Leme1 de dezembro de 2011Publicado emblogs, Noticias

Portal Época Negócios: Renan Sinachi dá dicas de como evitar fofocas no trabalho

Consultor dá dicas para gerenciar boatos e evitar que eles se espalhem

Por Amanda Camasmie
  shutterstock

Diferencie fofoca de comentários pertinentes

O que mais incomoda o brasileiro no trabalho? Não, não é o telefone que toca sem parar, nem a quantidade de horas trabalhadas, muito menos a localização da empresa. Para 83% das pessoas é a fofoca o que mais incomoda, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo site de relacionamento profissional LinkedIn. E incomoda tanto porque não é algo que se possa eliminar. Mas, segundo Renan Sinachi, consultor da Leme Consultoria, é possível gerenciá-la. Veja algumas dicas do consultor para que sua empresa aprenda a conviver melhor com esse incômodo.

Diferencie o que é fofoca ou boato e o que é um comentário natural – Muitas empresas confundem fofoca com fatos que realmente vêm acontecendo. Há casos em que os funcionários comentam da falta de infraestrutura, por exemplo. E surgem comentários do tipo: “Não há bons computadores”; “O ambiente de trabalho não é adequado”; “A empresa não investe em tecnologia”. “Isso não é fofoca, é uma reivindicação. Os funcionários só estão apontando falhas da companhia. O que as pessoas precisam para trabalhar bem? Infraestrutura, respeito e bom relacionamento. Se não houver qualquer um deles, isso será evidenciado nos comentários”, afirma Sinachi. Agora se a notícia foi “plantada” e também envolve falar mal de outros funcionários, pode ser que você esteja lidando mesmo com a tal fofoca. A recomendação do consultor é verificar se aquele problema faz sentido antes de tomar qualquer atitude.

Quem são e onde estão os fofoqueiros – A fofoca é pontual ou ela faz parte da cultura da empresa? Entram e saem profissionais e o problema continua? Se você percebeu mesmo que não se trata de um “comentário natural” e sim de uma fofoca, é preciso fazer uma pesquisa de gestão de clima para entender a questão. Depois de um questionário anônimo, faça grupos focais com funcionários de diversas áreas para entender o problema. Os questionamentos devem seguir uma linha parecida com essa: “Sabemos que há um problema na empresa, qual é a sugestão de vocês para ajudar?”. Dessa forma você não expõe ninguém. Pode haver um mediador, como uma consultoria especializada no assunto, por exemplo. Depois disso, faça uma nova pesquisa e constante se o problema continua. Se o problema foi resolvido e ainda assim continuam a surgir comentários maldosos, tente descobrir a fonte deles. “É preciso chamar esses funcionários para conversar e mostrar a eles que se isso não cessar haverá penalidades”, diz Sinachi. Mas lembre-se de não confundir fofoca com comentários pertinentes.

Fique de olho nos líderes – Enquanto a empresa gerencia os “comentários naturais”, cabe ao líder gerenciar as fofocas. Portanto, é muito importante conferir se os gestores da sua empresa estão sendo bons líderes. Eles sabem delegar tarefas e responsabilidades? Conhecem muito bem a equipe? Se o líder não estiver próximo de seus funcionários, ele não saberá ajudar a empresa a constatar o que é fofoca e o que é um “comentário natural”. O líder também gerencia a insegurança, uma das questões que mais geram a fofoca. “A visão de um funcionário sobre a empresa está relacionada com a visão que ele tem da liderança. Ou seja, o profissional vê a companhia a partir do líder, quando ele pede demissão, ele pede demissão do chefe”, afirma Sinachi.

Não seja gentil, seja transparente – O líder e a empresa podem se esforçar para diminuir as fofocas, mas também cabe às equipes ajudar a resolver essa questão. Os profissionais precisam dizer o que não os agradou para os seus colegas. “Em vez de dar um feedback mais duro para o meu colega, prefiro ser gentil, mas falo dele pelas costas. Isso é ser hipócrita”; diz Sinachi. Existe amizade entre profissionais na empresa, mas quando isso é mais importante do que solucionar questões se torna um problema.

Não seja imediatista – O gerenciamento da fofoca exige tempo e esforço de todos. Lembre-se de que as pessoas estão se protegendo quando fazem ambas as coisas. “A fofoca, ao mesmo tempo que é de todos, não é de ninguém. A forma de se proteger é transformar aquela informação em algo coletivo”, afirma Sinachi. Também é importante criar a cultura de evitar fofocas e brincadeiras que afetem negativamente os colegas e o ambiente de trabalho e, claro, penalizar os que fazem isso. E quanto mais pessoas fazendo críticas construtivas e apontando falhas, menor a margem de erro.

Crie “não-fofoqueiros” – Mostre ao funcionário que se ele tem um apontamento a fazer, há abertura para falar para a outra pessoa. E se o problema não se resolver, a questão precisa ser levada para o líder. “Isso não é ‘queimar’ a pessoa. Não é preciso relevar problemas para manter a relação. O que costuma valer é ser bacana e não ser correto. Os profissionais precisam saber que estão errando”, diz Sinachi.

Fonte: Portal Época Negócios, publicada no dia 25/11/11

Publicado porMarketing Leme28 de novembro de 2011Publicado emImprensa

Participe gratuitamente da Jornada Virtual de Gestão por Competências! – Notícia

O RH.com.br promoverá a Jornada Virtual de Gestão por Competências e contará com quatro palestras proferidas por Rogerio Leme, Romeu Huczok, Alexandre Giomo e Euclides B. Junior que são especialistas da Leme Consultoria em Gestão por Competências.

A Jornada Virtual acontece no período de 01 a 14 de dezembro de 2011 através da internet e faz parte de um projeto de dissertação de mestrado do Willyans Coelho, diretor executivo do site RH.com.br.

Dentre os principais objetivos desse evento, destacam-se: oferecer aos gestores novas perspectivas de atuação junto às suas equipes; propor práticas inovadoras e eficazes para maximizar o desempenho das pessoas; e compartilhar experiências de sucesso em gestão de equipes.

Além do evento ser 100% a distância e gratuito, o participante é quem faz sua própria programação! Por isso é uma ótima oportunidade para os profissionais de RH que não tem muita disponibilidade na agenda.

A Jornada Virtual concederá certificado aos participantes, com carga horária total de 10 horas, desde que cumprido os requisitos. Para saber mais detalhes acesse o site do evento: www.jornadarh.com.br

Inscreva-se gratuitamente agora mesmo e atualize seus conhecimentos. Vagas Limitadas!
Inscrições: http://www.rh.com.br/link_externo.php?cod=325&org=101

Jornada Virtual de Gestão por Competências
Realização: Site RH.com.br
Data: De 01 a 14 de dezembro de 2011
Inscrições: Gratuitas
Informações: www.jornadarh.com.br , ou pelos telefones:
PE: (81) 4062.9793 SP: (11) 4063.1330
RJ: (21) 4063.9749 MG: (31) 4063.9793
PR: (41) 4063.9739






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Publicado porMarketing Leme17 de novembro de 2011Publicado emDestaques - Arquivados, Noticias

Leme Consultoria nas redes sociais – Notícia

Acompanhe nossas redes sociais e tenha acesso às nossas últimas notícias e eventos. Atualizadas regularmente, as mídias da Leme trazem todas as novidades sobre a empresa e proporcionam um canal direto com os clientes.

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Publicado porMarketing Leme17 de novembro de 2011Publicado emNoticias

Gestão por Competências – Utilizando os Recursos da Própria Empresa – Treinamento

Avaliação de Desempenho com Foco em Competência

INSCREVA-SE!
Datas Disponíveis:
12 e 13 de Dezembro

Local: DoMore – Av. Paulista 807, 18 andar – SP – Próximo ao metrô Brigadeiro

Seleção por Competências: Mapeamento, Seleção e Entrevista Comportamental com o Inventário Comportamental

Objetivo
Através da metodologia do Inventário Comportamental, desenvolvida por Rogerio Leme, são apresentados conceitos que permitem a identificação das competências organizacionais e os níveis de competência para cada função de forma comprovada matematicamente. O resultado dessa técnica proporciona a rápida construção da ferramenta de avaliação com foco em competências.

 

Metodologia
Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos.

Conteúdo programático
• O que é Gestão por Competências
• O papel do Gestor
• O papel do RH
• A Necessidade de Implantar
• Conceito do CHA
• Competências Técnicas x Comportamentais
• Conceito de Comportamento e Indicadores
• Dúvidas Freqüentes na Implantação de Gestão por Competências
• Etapas para Implantação de Gestão por Competências
• O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências
• Metodologia Tradicional X Inventário Comportamental
• Mapeando as Competências Organizacionais
• Processo de Coleta e Consolidação de Indicadores
• Validação e Homologação junto aos Gestores
• Escala e base para referência matemática
• Técnica da importância dos Indicadores (peso)
• Definição das Competências da Função
• Apuração do Nível de Competência do Colaborador
• A Avaliação Comportamental – da Auto-Avaliação até a 360º
• Apuração da Avaliação de Colaboradores com foco em Competências
• Competência do Colaborador: Potencial x Desempenho
• O Nível de Competência do Colaborador e a Movimentação Funcional
• Relatórios para Feedback
• Mapeamento de Competências Técnicas
• Identificação do Nível de Competências das Funções
• Avaliação de Competências Técnicas dos Colaboradores

Público Alvo
RH, Gestores e Consultores.

Carga horária
16 horas

Publicado porMarketing Leme16 de novembro de 2011Publicado emDestaques - Arquivados, Noticias

Palestra "A Gestão por Competências para o Desenvolvimento de Talentos e a Construção de Resultados" no Piauí

No II Congresso de Gestão de Pessoas do Piauí, Rogerio Leme ministra a palestra “A Gestão por Competências para o Desenvolvimento de Talentos e a Construção de Resultados”.

O Congresso tratará o tema “GESTÃO DE PESSOAS: A ESTRATÉGIA PARA A SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES” devido à conduta das organizações e suas reações às mudanças e desafios em prol da sustentabilidade recorrente no meio corporativo.

No dia 17 às 19h00 Rogerio encerra o congresso do dia com sua palestra, abordando a importância da Gestão por Competências para a Gestão de Pessoas para desenvolver talentos com foco nos objetivos organizacionais.

Inscreva-se: http://www.criatoeventos.com.br/cgpp/2011/#inscricao

II CONGRESSO DE GESTÃO DE PESSOAS DO PIAUÍ
Data: 16, 17 e 18 de novembro de 2011
Local: Auditório da Novafapi – Rua Vitorino Orthiges Fernandes, 6123 – Teresina – PI
Telefone: (86) 2106-0700
Data e horário da Palestra do Rogerio: 17 de novembro às 19h00
Mais Informações: http://www.criatoeventos.com.br/cgpp/2011/

Publicado porMarketing Leme11 de novembro de 2011Publicado emDestaques - Arquivados, Noticias

GOIANARH – Feedback como Estratégia e Filosofia de Desenvolvimento, com Rogerio Leme – Notícia

Rogerio Leme ministra a palestra “Feedback como Estratégia e Filosofia de Desenvolvimento” no dia 19 de novembro às 09h00, no GOIANARH.

O GOIANARH é o maior e mais esperado evento realizado pela ABRH-GO e é voltado para a área de Gestão de Pessoas. Neste ano o evento traz o tema “Atrair, Desenvolver e Conquistar – Os Grande Desafios da Gestão de Pessoas” e seu objetivo é levar os congressistas a uma reflexão sobre o papel da área de Gestão de Pessoas nas organizações e apresentar metodologias de sucesso para o alinhamento dos colaboradores à visão estratégica do negócio.

O evento será realizado no dia 18 e 19 de novembro e contará com palestras, debates, arena social, momento cultural, cursos de extensão e espaço ABRH GO.

Rogerio é renomado nacionalmente na área de Gestão de Pessoas e suas palestras abordam metodologias de grande interesse para a área de Recursos Humanos agregando sempre valores a esses profissionais.

Inscreva-se: http://www.abrhgo.com.br/goianarh/goianarh.html

XI GOIANARH – Congresso Goiano de Recursos Humanos
Data: 18 e 19 de novembro de 2011-11-09
Local: Centro de Convenções de Goiânia – Rua 4 nº 1400, portão 6, Centro – Goiânia – Goiás

Mais informações: http://www.abrhgo.com.br/

Publicado porMarketing Leme11 de novembro de 2011Publicado emNoticias

CONPARH – Ganhadores do Sorteio de dois treinamentos abertos da Leme Consultoria – Notícia

A Leme Consultoria agradece a todos que visitaram nosso stand no Congresso Paranaense de Recursos Humanos – CONPARH.

Abaixo, ganhadores do sorteio de dois treinamentos abertos da Leme Consultoria.

– Plano Integrado de Cargos e Salários, Competências e Remuneração Variável
Ganhadora: Patricia Dalponte Braz

– Gestão por Competências – Utilizando os Recursos da Própria Empresa
Ganhador: Ronald F. da Cruz

 

PARABÉNS

Publicado porMarketing Leme7 de novembro de 2011Publicado emNoticias

Portal InfoMoney: Alexandre Giomo explica o que é líder moral e líder de crachá

Líder de crachá x líder moral: veja que tipo de chefe é o seu

03 de novembro de 2011
Por: Karla Santana Mamona

(Portal InfoMoney)

SÃO PAULO – No mercado de trabalho, os chefes são alvos fáceis de reclamação dos funcionários. Alguns profissionais não suportam a maneira como o gestor lidera a equipe e acabam pedindo para serem transferidos de setor ou até mesmo pedem demissão. Para o consultor da Leme Consultoria, Alexandre Giomo, chefes deste tipo são os famosos “líderes de crachá”.

O especialista explica que o “líder de crachá” é reconhecido por não transmitir segurança à equipe, pois ele acredita que somente desta maneira conseguirá manter o seu cargo. Além disso, ele é centralizador, concentrando as atividades e conhecimento somente para si.

Outra característica é que não reconhece os talentos, os resultados e a superação das pessoas da sua equipe. Para este gestor, quando um resultado positivo é alcançado, ele comemora sozinho, pois considera mérito próprio.

“Este tipo de líder manda pelo crachá. Para ser respeitado, ele mostra crachá para pessoas que estão abaixo dele. Infelizmente, ainda restam alguns profissionais assim, são resquícios da era industrial”, explica.

Para esse tipo de líder, a era do conhecimento é algo que vem só para atrapalhar, para tirá-lo da sua “zona de conforto” e fazer com que seus subordinados tenham suas “cabeças viradas”.

Líder moral
Já a gestão do líder moral é completamente diferente à do líder de crachá. “O líder moral lidera pelo respeito, o seu comportamento é admirado pelos outros e, com isso, as pessoas o seguem”, explica Giomo.

Entre as características deste tipo de gestor estão a competência no relacionamento interpessoal, com ênfase no respeito pelo próximo, pelos seus subordinados, pares e superiores, não fazendo distinção quando se trata de hierarquia.

O líder moral promove, em seu departamento, um clima cordial, de confiança e credibilidade, valorização e reconhecimento das pessoas. Além disso, ele incentiva, motiva e mostra, por meio de seus comportamentos e valores, respeito a todos de forma incondicional, entendendo que nada é conquistado se não for com a participação de toda a equipe.

O especialista acrescenta ainda que este tipo de liderança é fortemente focado em resultados, porém não fica “míope” em relação às pessoas que lidera. Ele também agrega os valores das pessoas e da empresa e dissemina os conhecimentos.

“Ele tem um discurso coerente com a prática. Com isso, todos têm respeito por ele. É como pai e filho: o pai que faz as coisas certas têm o respeito do filho, já aquele que só fala e age de outra maneira não terá respeito”, finaliza.

Fonte: Portal InfoMoney, publicado em 03/11/2011

Publicado porMarketing Leme4 de novembro de 2011Publicado emImprensa

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      A Leme Consultoria e a Leme Tecnologia lançaram, no dia 10/11, a Black November Leme, com descontos incríveis. da Redação | 12/11/2021 ▶ Dia 10 de novembro de 2021 começou o período de promoções especiais da Leme para softwares e treinamentos. A promoção é válida para contratações e matrículas realizadas até o dia 30/11/2021. Por isso, é melhor correr para aproveitar. Na Leme Academy, todos os cursos de Softskills e EaDs assíncronos com ou sem mentoria estão com até 50% de desconto no valor da matrícula. Além disso, todos os cursos na plataforma podem ser parcelados em até 12 vezes sem juros no cartão – ou seja, você se capacita agora mesmo e só termina de pagar lá no final do ano que vem, com parcelas muito baratas. Veja mais Ah! Mesmo os cursos com aulas on-line, como o de Business Partner de Rh e o de Plano de Cargos, Carreiras e Salários, estão com valores especiais também – ...
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