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Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano

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Treinamento Formação de Analista de Gestão por Competências no Setor Público – Notícia

Rogerio Leme irá ministrar o treinamento “Formação de Analista de Gestão por Competências no Setor Público”, de 29 de agosto a 01 de setembro, no Salão de Convenções da FIERO/IEL (Porto Velho – RO). O curso está com as inscrições abertas e é voltado para gestores, analistas e técnicos do serviço público.

O treinamento tem como objetivo capacitar analistas para a implementação de todo o processo de Gestão por Competências voltada para a realidade do Setor Público com a Metodologia do Inventário Comportamental. Irá abranger desde a descrição de função/papel, mapeamento de competências técnicas e comportamentais, a avaliação de competências, avaliação de desempenho, a identificação das necessidades de treinamento, feedback e integração com demais subsistemas de Recursos Humanos.

Conteúdo programático:

Módulo 1: Fundamentos básicos de Gestão Estratégica de Pessoas
• Missão, Visão, Valores e Estratégia
• O alinhamento das pessoas com a estratégia da Empresa
• O que é Gestão por Competências
• O papel do Gestor
• O papel do RH
• A Necessidade de Implantar
• Cargo x Função
• Elaboração da Descrição de Função alinhada com a Avaliação de Desempenho com Foco
em Competências

Módulo 2: Mapeamento de Competências
• Conceito do CHA
• Competências Técnicas x Comportamentais
• Mapeamento de Competências Técnicas
• Identificação do Nível de Competências Técnicas das Funções
• Avaliação de Competências Técnicas dos Colaboradores
• Conceito de Comportamento e Indicadores
• Dúvidas Freqüentes na Implantação de Gestão por Competências
• Etapas para Implantação de Gestão por Competências
• O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências
• Metodologia Tradicional X Inventário Comportamental
• Mapeando as Competências Organizacionais
• Processo de Coleta e Consolidação de Indicadores
• Validação e Homologação junto aos Gestores
• Escala e base para referência matemática
• Técnica da importância dos Indicadores (peso)
• Definição das Competências da Função

Módulo 3: Avaliação de Competências Comportamentais
• Apuração do Nível de Competência do Colaborador
• A Avaliação Comportamental – da Auto-Avaliação até a 360º
• Apuração da Avaliação de Colaboradores com foco em Competências
• Competência do Colaborador: Potencial x Desempenho
• O Nível de Competência do Colaborador e a Movimentação Funcional
• Relatórios para Feedback

Módulo 4: Feedback e Desenvolvimento
• O que é feedback
• Fábula: “A origem do Feedback”
• O feedback e a obtenção de Resultados
• Feedback do dia a dia
• Feedback como Devolutiva de uma Avaliação
• Variações dos tipos de feedback
• O feedback como Combustível da Motivação
• Recomendações ao Dar Feedback
• O Instante do Feedback
• Os 5 passos para o Feedback Positivo
• Feedback Insignificante
• Feedback Positivo
• Os 10 passos para o Feedback Corretivo
• O feedback Corretivo/Incisivo
• Os 10 passos para o Feedback Corretivo/Incisivo
• Como receber feedback
• Interpretação dos Relatórios da Avaliação de Competências para o Feedback

Módulo 5: Avaliação de Desempenho
• A ampliação do conceito de Competências x Complexidade x a Entrega do Colaborador
• A diferença entre Avaliação de Competências e Avaliação de Desempenho
• Regras da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências
• Cronograma e Etapas para Implantação
• As perspectivas para Avaliação de Desempenho com Foco em Competências
• Cálculo do Coeficiente de Desempenho do Colaborador da Perspectiva Técnica
• Cálculo do Coeficiente de Desempenho do Colaborador da Perspectiva Comportamental
• Conceito sobre Metas
• Aplicabilidade dos Tipos de Meta e impacto na Avaliação de Desempenho
• Parâmetros da Meta
• Cálculo do Coeficiente de Desempenho do Colaborador da Perspectiva Resultados
• A Avaliação da Perspectiva Complexidade
• Perspectivas Especiais: O Impacto de Ações de Responsabilidade Social e Ambiental na
Avaliação de Desempenho com Foco em Competências
• Como calcular o Coeficiente de Desempenho do Colaborador – Entrega do Colaborador
• A Perspectiva Convenção e o Impacto da quebra de Normas na Avaliação de
Desempenho com Foco em Competências

Módulo 6: Remuneração com Foco em Competências
• Conceito de Remuneração por Competências
• Remuneração Tradicional x Remuneração por Competências
• A utilização do Coeficiente de Desempenho do Colaborador na Remuneração Fixa
• A utilização do Coeficiente de Desempenho do Colaborador na Remuneração Variável
• Exemplo Prático de Remuneração por Competências e formas de pagamento da
remuneração
• O envolvimento da CLT, Constituição e Sindicado no Processo da Remuneração por
Competências

Módulo 7: Seleção e Entrevista Comportamental
• Visão Macro do Processo de Recrutamento e Seleção
• Fluxo do Processo Seletivo
• O Perfil da Vaga
• Requisitos da Função x Requisitos de Acesso
• O Planejamento do Processo Seletivo e o Recrutamento
• Processo Seletivo Interno e Externo
• Fontes de Recrutamento
• Mensagem para atrair candidatos
• Condução do Processo Interno ou Auxílio de Consultoria
• Etapas do processo seletivo
• Formas de Mensurar o Processo Seletivo
• Atuação do RH Pós Seleção
• Seleção e Entrevista por Competências
• Entrevista Comportamental com Foco em Competências
• Reduzindo a subjetividade na formulação das perguntas para a Entrevista
• Comportamental
• A execução da Entrevista Comportamental com Foco em Competências
• O método CAR x STAR
• A Entrevista Comportamental
• Calculadora das Competências para a Entrevista Comportamental
• A Ampliação do Conceito de Competências – A investigação das Perspectivas
• Resultados, Complexidade e Valores
• Apresentação dos Resultados para a Tomada de Decisão
• Utilização de Jogos e Dinâmicas de Grupo
• Atuação Pós-Seleção
• Avaliação do Período de Experiência
• Mensuração de resultados no Recrutamento e Seleção através de Indicadores

Investimento: R$ 1.560,00 (mil e quinhentos e sessenta reais)

Incluso: Livro, pasta congresso, caneta, certificado e coffee break.

Datas e horários: 29 de agosto a 01 de setembro de 2011, das 08h às 12h e das 14h às 18h – carga horária: 32 horas

Local: Salão de Convenções da FIERO/IEL – Instituto Euvaldo Lodi
Rua: Rui Barbosa, 1112 – Bairro Arigolândia (Porto Velho – Rondônia)

Informações e inscrições: gabriel.brito@fiero.org.br,
capacitacaoempresarial89@hotmail.com,
roselane.suriano@fiero.org.br
Tel: (69) 3216-3427

O IEL se reserva ao direito de cancelar o curso, caso não tenha o número mínimo de inscrições.



Publicado porMarketing Leme4 de julho de 2011Publicado emDestaques - Arquivados, Noticias

Iniciada fase 4 do projeto de Gestão por Competências no Sistema FIERO – Notícia

A Leme Consultoria, por meio do consultor Marcos Moraes, dá continuidade ao projeto de Gestão por Competências no Sistema FIERO. Nesta fase muitas atividades serão desenvolvidas, como: validação da descrição das funções e treinamento para utilização do sistema GCA – Gestão de Competências Âncora.

As coordenações estratégicas, diretoria e representantes participaram do primeiro momento da quarta fase para receberem orientações quanto às atividades propostas.  Em seguida e de forma individual, já ocorre a validação das Descrições de Função, juntamente com o gestor da área.

 “Estamos construindo, tijolo a tijolo, e como em toda obra é imprescindível que o alicerce seja firme. Estas atividades são a base para que o programa seja estruturado”, afirma a gestora da – Administração de Capital Humano (ADCHU), Maria das Graças.   

Etapa 04 - Fiero Gestão por Competências
Consultor Marcos Moraes em encontro com gestores e servidores

Leia a notícia completa no site da FIERO: http://www.fiero.org.br

Publicado porMarketing Leme1 de julho de 2011Publicado emNoticias

A importância da seleção por competências – Notícia

Patrícia Pires de Matos

Hoje em dia a seleção por competências vem ganhando espaço nas organizações. Isso porque através dela se diminui as chances da seleção dar errada, sendo capaz de medir cada habilidade que os indivíduos possuem para um bom desempenho no cargo.

Entre as vantagens da seleção por competências destacam-se:
* mais objetiva, processo sistemático;
* maior facilidade na avaliação do desempenho futuro;
* maior garantia de uma contratação de sucesso;
* maior adequação do profissional à empresa;
* turnover mais baixo, maior produtividade.

Hoje nas seleções para contratações se valorizam mais as características pessoais do indivíduo do que as técnicas. As pessoas mais procuradas são as competentes com habilidades técnicas, políticas e comportamentais que atinjam resultados, compartilhem valores, planejem, liderem, organizem, controlem e satisfaçam os requisitos na execução de seu papel na empresa.

Com a competitividade predominando nas organizações as empresas passaram a exigir mais de seus funcionários, sendo fundamental que se adeque ao cargo, produza e se relacione bem. Por isso, a importância de pessoas qualificadas com aptidões e dons para desempenhar suas funções. As aptidões podem permanecer ocultas quando outros fatores não favorecem sua manifestação. Podem ser substituídas quando as condições psicológicas permitam ao indivíduo diversas condições de ajustamento. São divididas em sensoriais, motoras e mentais.

Nos dias de hoje, a pessoa que não tem competência está fora do mercado de trabalho e não é vista de boa maneira. A palavra "competência" tornou-se requisito fundamental para se conseguir um emprego. Identificando as competências se tem a pessoa certa, para o lugar certo, no momento certo.

Segundo Reis (2003, p. 12) numa pesquisa realizada pela Gazeta Mercantil, em 4 de janeiro de 2000, viu-se que as competências mais procuradas pelas empresas são: influência, desenvolvimento de pessoas, autoconfiança, habilidade para gerenciar mudanças, liderança de pessoas e perseverança.

Ao identificar competências e habilidades técnico-operacionais, pessoais e gerenciais para todos os cargos, em mais ou menos quinze empresas, Resende (2000) concluiu que é muito importante fazer gestão de competências dos cargos. Chegou a essa conclusão por ver que na seleção, treinamento, remuneração, administração de talentos, carreira, sucessão e avaliação de desempenho é necessário considerar as competências dos cargos.

A seleção por competências é fundamentada em fatos reais e mensuráveis como as capacidades, os atributos e as qualidades comportamentais. É preciso analisar suas limitações nos aspectos que envolvem número de candidatos, tempo para preenchimento da vaga, perfil do cargo, estrutura da empresa selecionadora e capacidade técnica do avaliador.

Reis (2003) diz que na entrevista com foco em competências comportamentais o desempenho passado constitui o melhor indicador do desempenho futuro, tendo como principal objetivo investigar a presença ou a ausência das competências no comportamento do candidato. As competências necessárias para a realização das tarefas são definidas a partir das atribuições do cargo. O perfil de competências é montado a partir das áreas físicas da organização, equipamentos, cultura da empresa, cultura da equipe, perfil do líder da equipe, atribuições ou descrição de cargo atualizada, principais desafios e dificuldades do cargo e características principais do cargo.

Além dessas competências, devem ser complementados o perfil da vaga e o perfil pessoal e profissional. No perfil da vaga inclui salário, benefícios, local de trabalho, horários, folgas, atribuições, responsabilidades, valores pessoais do candidato e da empresa. No perfil pessoal e profissional inclui idade, sexo, local de moradia, experiência profissional, conhecimentos e exigências legais.

A competência é instalada quando há conhecimento, habilidades e atitudes interagindo, de forma dinâmica, nas diversas ocasiões vivenciadas pelo indivíduo. Depois de reunir as informações sobre o cargo a ser preenchido é necessário escolher as técnicas de seleção para conhecer e escolher os candidatos adequados. As técnicas de seleção utilizadas são: entrevista, provas de conhecimento ou capacidade, testes psicométricos, testes de personalidade e técnicas de simulação.

Geralmente, escolhe-se mais de uma técnica de seleção. Para os cargos simples aplicam-se geralmente entrevistas de triagem, provas de conhecimento e provas de capacidade. Para os cargos complexos aplicam-se provas de conhecimento, testes psicométricos, testes de personalidade, técnicas de simulação e entrevistas.

Cabe a cada organização determinar os processos e os procedimentos de seleção mais adequados e que sejam capazes de proporcionar os melhores resultados. Todo o processo seletivo precisa ser eficiente e eficaz. A eficiência quer dizer fazer corretamente as coisas e a eficácia em alcançar resultados e atingir objetivos.

Fonte: RH Portal

A Leme Consultoria lhe ajuda a implantar a Seleção por Competências na sua empresa. Para isso, oferecemos o treinamento: “Seleção por Competências: Mapeamento, Seleção e Entrevista Comportamental com Inventário Comportamental”.

Confira: https://nsite1.ancorarh.srv.br/v3/selecao-por-competencias-mapeamento-selecao-e-entrevista-comportamental-com-o-inventario-comportamental-3/

Publicado porMarketing Leme30 de junho de 2011Publicado emLeme Consultoria, Noticias

Motivação vs. Clima Organizacional – Notícia

Existe um jargão corrente na Área de RH que expressa: “Ninguém motiva ninguém! A motivação é de dentro para fora, e não de fora para dentro”. Então, motivação é uma coisa interna?

Eu, particularmente, acredito que o ser humano é capaz de desenvolver-se e aperfeiçoar-se a todo instante, de acordo com as demandas e de acordo com suas necessidades pessoais. O desenvolvimento e o crescimento do indivíduo, nas questões pessoais e profissionais, ocorre quando ele tem a oportunidade de estar inserido no processo de transformação, acompanhando este processo de mudanças, conhecimentos, situações novas e se sentindo parte integrante do contexto. Quando isso ocorre, o ser humano se sente motivado e gratificado por essa experiência.

A possibilidade de correr riscos e assumir novos desafios é um fator que o leva à busca de novas informações. Claro que estamos falando de pessoas e, se tratando das mesmas, permeia toda uma singularidade. Portanto, tudo irá depender muito do momento de cada um e dos processos dinâmicos de cada indivíduo.

Para nós, atores de gestão de pessoas, deveríamos declinar, mas é fato que as necessidades organizacionais sobressaem-se às necessidades do elemento humano. Contudo, a interdependência de ambas são imensas pois, tanto suas vidas quanto seus objetivos, estão entrelaçados. Enquanto o indivíduo traz para a organização sua experiência, habilidade, capacidade de aprender, conhecimento e um infinito grau de desempenho, a organização procura o comprometimento de seus funcionários e de sua equipe. Algumas responsabilidades são claras e, outras, indefinidas, mas, sempre promovendo o desafio de respaldar esse indivíduo para a busca constante de seu crescimento e, ao mesmo tempo, o crescimento da empresa.

Entendo que o clima organizacional está intimamente relacionado com o grau de motivação de seus funcionários. O termo clima organizacional refere-se especificamente às propriedades motivacionais do ambiente organizacional, ou seja, àqueles aspectos da organização que levam à aprovação de diferentes espécies de motivação nos seus participantes. Assim, o clima organizacional é favorável quando proporciona satisfação das necessidades pessoais dos participantes e elevação do moral. É desfavorável quando proporciona a frustração daquelas necessidades. Quando há elevada motivação entre os membros, o clima motivacional se eleva e se traduz em relações de satisfação, de animação, interesse, colaboração etc. Todavia, quando há baixa motivacional entre os membros, seja por frustração ou barreiras à satisfação das necessidades, o clima organizacional tende a abaixar-se, caracterizando-se por estados de depressão, desinteresse, apatia, insatisfação etc., podendo, em casos extremos, chegar a estados de agressividade, tumulto, inconformidade etc., típicos de situações em que os membros se defrontam abertamente com a organização (como os casos de greves, piquetes etc.).

Todos os indivíduos têm certos motivos ou necessidades básicas que representam comportamentos potenciais e somente influenciam o comportamento quando provocados. A provocação ou não desses motivos depende da situação ou do ambiente percebido pelo indivíduo. Mudanças no ambiente percebido resultarão em mudanças no padrão da motivação provocada. Em outras palavras, um motivo específico não influenciará o comportamento até que seja provocado por uma influência ambiental apropriada.

Assim, pode-se dizer que o clima organizacional influencia o estado motivacional das pessoas e é, por ele, influenciado.

Fonte: RH Portal

A Leme Consultoria ajuda a melhorar o Clima Organizacional da sua empresa por meio do treinamento “Gestão do Clima Organizacional”.

Confira: https://nsite1.ancorarh.srv.br/v3/gestao-do-clima-organizacional-4/

Publicado porMarketing Leme24 de junho de 2011Publicado emNoticias

Competências essenciais para liderar – Notícia

Anderson Rocha

As pessoas não sobrevivem sem água, comida e líderes. A frase comparando a liderança com dois componentes fundamentais para nossa sobrevivência pode parecer até absurda. Mas, se refletirmos o impacto da ausência de bons líderes nas nossas vidas, tenho certeza que a comparação torna-se imprescindível. Precisamos de bons líderes nas empresas, nas religiões, nas comunidades, na política, nas famílias e nas salas de aulas.

Será que os líderes nascem prontos? Essa é uma das indagações que são feitas quando abordo o tema liderança em palestras e workshops. Minha resposta é simples: Líderes não nascem prontos, todos têm potencial para liderar, assim como todos têm potencial para falar bem em público ou desenvolver a criatividade.

Mas para liderar torna-se necessário o desenvolvimento e o aprimoramento de competências. Então, quais são as competências para liderar? Antes de focar as competências especificas aos líderes, deve-se compreender qual o significado da palavra competência. De forma bem simples, podemos definir competência como o conjunto de conhecimentos (é o que sabemos), habilidades (é o que sabemos fazer = prática) e, principalmente, atitudes (o que nos levam a agir). Pode-se definir competência também como a capacidade de resolver problemas e atingir objetivos propostos, é o que fazemos bem feito e somos reconhecidos.

Dentro desse contexto não devemos esquecer que existem dois tipos de competências, que são as competências técnicas e as competências humanas. Muitos líderes enfatizam demasiadamente nas competências técnicas esquecendo a grande importância das competências humanas (trabalho em equipe, criatividade, inteligência emocional, capacidade de relacionamento, entre outras). Segundo pesquisas, 87% das demissões nas empresas são ocasionadas devido às deficiências humanas e não por falhas técnicas, ou seja, contrata-se pelo currículo e se demite pelo relacionamento. E os líderes são peças fundamentais para que se consiga construir ambientes mais saudáveis e felizes, devendo ser sempre semeadores dos bons relacionamentos, pois, são ou pelo menos deveriam ser sempre exemplos em relação às suas condutas e aos seus comportamentos.

Se um líder não consegue, por exemplo, administrar bem suas emoções, dificilmente conseguirá manter um bom relacionamento com os seus liderados. E quanto melhor o relacionamento, o clima e o ambiente de trabalho, melhores serão os resultados da empresa.

Outra característica essencial para liderar nos tempos atuais é a humildade. Ser humilde não significa ser bonzinho nem desmerecer seu próprio valor. A humildade está intimamente ligada ao respeito. O próprio significado da palavra humildade que no sentido latino vem de húmus, ou seja, terra fértil, já diz tudo. Pessoas que são humildes têm a consciência que podem sempre melhorar.

Liderar também não é saber mais do que os liderados, mas sim ser capaz de fazer com que cada um consiga dar o melhor de si. O líder precisa ter consciência que não existe alguém mais importante do que o outro. Saber também que algumas das maiores necessidades das pessoas são: sentir-se importante, ser reconhecido e ser valorizado. Para finalizar enfatizo que não existe liderança sem credibilidade. Podem-se impressionar pessoas de longe, mas é preciso chegar perto para influenciá-las. A qualidade essencial do líder não é a perfeição, mas a credibilidade. Se constroi credibilidade não fingindo ser perfeito, mas sendo sincero.

Fonte: RH.com.br

A Leme Consultoria ajuda os líderes da sua empresa a utilizar as competências necessárias para liderar uma equipe, por meio do treinamento “Formação e Desenvolvimento de Novos Líderes”.

Confira: https://nsite1.ancorarh.srv.br/v3/formacao-e-desenvolvimento-de-novos-lideres-2/

Publicado porMarketing Leme21 de junho de 2011Publicado emNoticias

Tribunal de Justiça de Rondônia inicia Programa de Gestão por Competências – Notícia

Foi iniciado o Programa de Gestão por Competência do Tribunal de Justiça de Rondônia, conforme previsto no Plano Estratégico 2010-2018 e determinação do CNJ (Resoluções n. 70/2009 e 111/2010).

O objetivo é estabelecer um modelo de gestão de recursos humanos a partir do conceito de competências, visando melhorar os processos de seleção, retenção e desenvolvimento dos servidores do TJRO, bem como complementar as melhorias trazidas pelo Programa de Gestão e Simplificação de Processos.

Para a implementação deste novo modelo de gestão de pessoas foi contratada a Leme Consultoria, empresa especializada, que fará encontros e palestras com gestores e servidores. Os trabalhos desenvolvidos pela consultoria serão acompanhados por uma comissão deste Tribunal.

Durante este processo os servidores que ocupam cargos de gestão participarão ativamente das ações de mapeamento das competências técnicas e comportamentais de cada servidor do Poder Judiciário, que servirá como subsídio para a tomada de decisões, para as ações de treinamento e desenvolvimento de pessoal, tendo em vista a necessidade de alinhamento das competências funcionais às estratégias organizacionais.

Segundo o Departamento de Recursos Humanos, significará, na prática, uma profunda mudança de mentalidade na gestão de recursos humanos, o que trará benefícios aos servidores, resultando também em melhores serviços prestados aos jurisdicionados.


Consultor Euclides B. Junior e servidores do TJ de Rondônia

Fonte: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia

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Publicado porMarketing Leme20 de junho de 2011Publicado emNoticias

10 benefícios da Gestão por Competências – Notícia

Patrícia Bispo

Quando uma empresa assegura seu espaço no mercado de extrema competitividade, faz-se logo uma referência à forma de como essa companhia conduz seus talentos. E, diga-se de passagem, que essa gestão, certamente, valoriza tanto competências técnicas quanto comportamentais diante das tomadas de decisões que ocorrem em todas as esferas e hierarquias funcionais. Hoje, não é mais surpresa que parte significativa das organizações de destaque adotara a Gestão por Competências – um recurso que se adapta à realidade de cada companhia e que hoje pode ser aplicado, por exemplo, através de consultorias especializadas ou, então, pela aquisição de recursos tecnológicos. Confira abaixo alguns dos benefícios que a Gestão por Competências oferece!

1 – É uma ferramenta que auxilia a organização a enxergar o que realmente precisa para treinar os colaboradores, evitando-se com isso perda de tempo e de investimentos.
2 – Permite que seja realizada uma padronização tanto das competências técnicas quanto comportamentais, para que um profissional assumirá um determinado cargo. Possibilitando, ainda, a obtenção clara de dados para realizar o LNT (Levantamento das Necessidades de Treinamentos), utilizando-se os gap’s das competências exigidas e existentes.
3 – Padronização do processo de recrutamento de avaliação por competências.
4 – Clareza nos requisitos de contratação que agreguem valor ao negócio, ao mesmo tempo em que torna a organização um local atrativo para captação e retenção de talentos.
5 – Estímulo ao aumento da produtividade individual e das equipes.
6 – O ambiente torna-se participativo, uma vez que as pessoas têm ciência da importância do papel que exercem na empresa.
7 – Comprometimento dos colaboradores torna-se evidente, pois passam a ver sentido e valor nas suas atividades, melhorando, consequentemente, a autoestima e a motivação dos profissionais.
8 – Os líderes e as equipes tornam-se mais fortalecidas e com maior capacidade de superar desafios, inclusive, aqueles que se não bem conduzidos podem levar a conflitos e um índice preocupante de estresse.
9 – Os profissionais atuam com foco em resultados, com maior chance de acertos e de identificação de pontos falhos que precisam ser trabalhados.
10 – Consciência de que a competitividade faz parte do dia a dia e deve ser a considerada como oportunidade, para que a organização apresente diferencial significativo no mercado.

FONTE: www.rh.com.br

A Leme Consultoria pode lhe ajudar a implantar a Gestão por Competências, para isso oferecemos o treinamento “Gestão por Competências utilizando os recursos da própria empresa”.

Confira: https://nsite1.ancorarh.srv.br/v3/gestao-por-competencias-utilizando-os-recursos-da-propria-empresa-7/

Publicado porMarketing Leme13 de junho de 2011Publicado emNoticias

Programa de Liderança na Jaraguá Equipamentos mostra resultados positivos – Notícia

A Jaraguá Equipamentos, conectada com a importância de alinhar pessoas às estratégias e à operação, desenvolveu em parceria com a Leme Consultoria, todos os seus 175 líderes, em todos os níveis da sua arquitetura organizacional (da diretoria aos líderes de produção) um Projeto de Educação Continuada, intitulado: Liderança Empreendedora – Gestão de Pessoas para os Resultados.
Quem fez, opinou:

“- Ótimas mudanças no comportamento das pessoas e nos departamentos visando sempre um bom relacionamento;
– Visíveis mudanças no foco das pessoas com relação à empresa e ao colaborador aos seus objetivos;
– Mudanças visíveis também nos relacionamentos pessoais entre os colaboradores;
– Percebe-se maior motivação nas pessoas;
– Percebo que as pessoas estão se sentindo importantes dentro da Empresa, pois está sendo ou foi esclarecido que sua função e o que ele faz é de grande importância para o equipamento e para a empresa;
– Hoje percebo que a maioria dos colaboradores tem orgulho de bater no peito e dizer “Eu trabalho na Jaraguá”.

 

“Noto que houve uma sensível melhoria das pessoas que participaram do curso em sua relação interpessoal. O programa e a forma como foi transmitido estava muito relacionado com a filosofia básica da Jaraguá, o que contribuiu para o melhor aproveitamento da matéria apresentada.
Agradeço muito a oportunidade de participar deste programa.”

 

“Uma ótima oportunidade ofertada pela empresa para aprimoramento dos conhecimentos, onde pude observar melhor minhas falhas e virtudes.
Após este curso fez-me sentir com maior confiança pessoal e profissional no cumprimento de minhas atividades.
Só tenho agradecimentos, muito obrigado.”

 

“O curso foi excelente, com total aproveitamento e entrosamento dos participantes. Para mim apresenta um grande recomeço e grande superação de limites.
Ficou muito claro as mudanças dos profissionais em todos os níveis da empresa”

 

“EXCEPCIONAL: é o mínimo que eu posso dizer sobre este Programa. É nítida a mudança de comportamentos dos meus liderados após a aplicação dos conceitos e orientações obtidas no treinamento.
Houve uma evolução substancial da equipe, no sentido de relacionamento pessoal, cooperação, atendimento à Filosofia Básica, motivação, trabalho em equipe e foco em resultados.
Sugiro que este programa seja continuado, focando em outros aspectos comportamentais dos lideres (humildade, equilíbrio emocional, bondade, orgulho, etc).”

 

“O programa é bem preparado e contribui de forma significativa para a melhora de atitudes e relacionamento dos colaboradores.”

Publicado porMarketing Leme10 de junho de 2011Publicado emNoticias

Formação de Analista de Gestão por Competências para o Setor Público – Treinamento

Avaliação de Desempenho com Foco em Competência

INSCREVA-SE!
Datas Disponíveis:
11 a 14 de Julho
12 a 15 de Setembro

Local: DoMore – Av. Paulista 807, 18 andar – SP – Próximo ao metrô Brigadeiro

Implantação de Gestão por Competência no Setor PúblicoObjetivo
Capacitar analistas para a implantação de todo o processo de Gestão por Competências voltada para a realidade do Setor Público com a Metodologia do Inventário Comportamental, abrangendo desde a descrição de função/papel, mapeamento de competências técnicas, comportamentais, a avaliação de competências, avaliação de desempenho, a identificação das necessidades de treinamento, feedback e integração com demais subsistemas de Recursos Humanos.
Metodologia: Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos.

Conteúdo programáticoO conteúdo está estruturado da seguinte maneira:

I. Introdução
• Conceitos Básicos sobre Gestão por Competências
• Diferença entre os tipos de Avaliação: de Competência x de Desempenho x de Potencial
• Conceito da Entrega: A Ampliação do Conceito de Competências
• A aplicação da Gestão por Competências no Setor Público x Iniciativa Privada
• O Alinhamento com as diretrizes estratégicas da Instituição (Planejamento Estratégico, Regimento ou Regulamento Interno)
• A necessidade de um Comitê/Comissão Interno de Implantação
• Uso de ações de comunicação como ferramenta de comprometimento dos servidores

II. Construção das Descrições de Funções/Papéis e Mapeamento de Competências Técnicas
• Identificação/Validação/Oficialização das Diretrizes da Área
• Função Real x Função Personificada
• Identificação dos Produtos/Resultados da Área
• Identificação das atribuições da área
• Identificação dos requisitos técnicos da área: Competências Técnicas
• Construção e Validação do Inventário de Atribuições por Produto – IAP
• Avaliação das Competências Técnicas dos Servidores
• Cálculo do Coeficiente de Desempenho na Perspectiva Técnica

III. Perspectiva Complexidade: Avaliação das Responsabilidades
• Conceito de Complexidade
• Avaliação da Perspectiva Complexidade pelas Responsabilidades dos Servidores
• Cálculo do Coeficiente de Desempenho na Perspectiva Técnica

IV. Mapeamento das Competências Comportamentais
• O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências
• Mapeando as Competências Organizacionais
• Processo de Coleta e Consolidação de Indicadores
• Validação e Homologação junto aos Gestores
• Escala e base para referência matemática
• Técnica da importância dos Indicadores (peso)
• Definição das Competências da Função
• Avaliação das Competências Comportamentais dos Servidores
• Cálculo do Coeficiente de Desempenho na Perspectiva Comportamental

V. Feedback e Devolutiva da Avaliação
• Feedback do dia-a-dia
• Feedback como devolutiva de um processo avaliativo
• Interpretação dos relatórios da avaliação
• Montagem do Plano de Ação de Desenvolvimento do Servidor

VI. Perspectiva Resultados e Convenção
• Alinhamento das metas com o Planejamento Estratégico ou BSC
• Conceitos de Metas
• Utilização das metas para compor a Perspectiva Resultados
• Cálculo do Coeficiente de Desempenho na Perspectiva Resultados
• Funcionamento e recomendações da Perspectiva Convenção

VII. Coeficiente de Desempenho do Servidor
• Cálculo do Coeficiente de Desempenho do Servidor – CDS
• Aplicação do CDS nos subsistemas de Recursos Humanos

Público Alvo
Gestores, Analistas e Técnicos do Serviço Público.

Carga Horária:
32 horas


Publicado porMarketing Leme6 de junho de 2011Publicado emDestaques - Arquivados, Noticias

Tipos de Feedback – Blog

Ao longo de nossa trajetória profissional, quantos de nós vivenciamos situações de feedbacks que marcaram nossas vidas? Tanto pelo lado positivo quanto pelo lado negativo?

Houve algum aprendizado? Qual foi a impressão causada pelo emissor do feedback?

Tenho ouvido muitos profissionais sinalizando como foram os feedbacks que tiveram: alguns foram vazios, outros grosseiros beirando o desrespeito (e neste caso deixo já meu aviso a estes gestores, CUIDADO COM O ASSÉDIO MORAL!!!). Infelizmente são poucos os depoimentos de profissionais alegando que tiveram bons feedbacks, ou ainda que aquela mensagem agregou valores importantes em seu dia-a-dia.

O sintoma mais grave deste cenário é que as pessoas, de maneira geral, acabam mitificando o feedback como algo ruim, penoso ou que não ajuda em nada. E o mais grave nisso tudo é que o feedback é a maneira mais barata e simples de manter um profissional alinhado às expectativas de sua empresa.

Tudo isso acontece devido ao despreparo que não apenas os gestores apresentam, mas também seus colaboradores. Isso mesmo, os colaboradores não sabem ou não estão preparados para o momento do “receber feedbacks”.

De um lado, líderes dizem que os seus profissionais não sabem ouvir, tentam achar justificativas a todo instante e levam até mesmo “para o lado pessoal”. Do outro lado, liderados dizem que seus líderes não sabem como transmitir o feedback e acabam sendo desrespeitosos e desmotivadores.

É importantíssimo que líderes e liderados entendam que o momento do feedback precisa ser encarado e vivenciado unicamente como um momento de reflexão e desenvolvimento. Um momento de alinhamento entre as expectativas e o trabalho que está sendo realizado. Somente com estes pontos em mente, ambas as partes conseguirão usufruir de forma plena deste momento, que como já citado acima, é a maneira mais barata e simples de manter os profissionais alinhados às expectativas da empresa.

Para auxiliar neste caminho, seguem abaixo os tipos de feedback existentes:

• Positivo: quando temos por objetivo reforçar “comportamentos adequados” de um profissional
• Corretivo: quando temos por objetivo modificar “comportamentos inadequados” de um profissional
• Corretivo-incisivo: possui o caráter de um “ultimato”, visando “mudanças imediatas e drásticas em comportamentos inadequados” de um profissional (Deve ser usado apenas em situações extremas, quando já foram dados outros feedbacks corretivos).

Portanto, líderes pratiquem! Sei que não se trata de uma tarefa fácil, mas é extremamente necessária para o nosso bem e o de nossas empresas. E a vocês liderados, estejam abertos e compreendam que o feedback não é algo para punir, expor ou ridicularizar você, mas é algo necessário ao seu desenvolvimento e para fazer de você um profissional cada vez melhor.

Pratiquem!

Boa sorte.

Publicado porMarketing Leme31 de maio de 2011Publicado emblogs, Noticias

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