Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. Produzidos pelas Equipes de Educação Corporativa e Comunicação da Leme Consultoria, já estão disponíveis os dois primeiros volumes do e-book “Atividades e Dinâmicas para T&D”, com diversas dinâmicas e seus contextos de aplicação.
Objetivo: Levar os candidato a fazer uma apresentação pessoal de forma criativa, demonstrando capacidade de análise e síntese.
Mínimo de Participantes: 15
Máximo de Participantes: 20
Duração: 15 minutos para preparação do material e 5 minutos para cada apresentação Material Necessário: Folhas de papel A4 ou cartolinas, pincéis de cores diversas, figuras diversas, cola, durex, eiquetas auto-adesivas, canetas e papel sulfite
Procedimento: Indentique todos os candidatos com etiquetas. Disponibilize as folahs para apresentação ( papel A4 ou cartolinas), revistas colas e demais materiais. Explique que o exercício tem por obejtivo apresentar-se de forma diferente, utilizando-se da metáfora de uma pizza par vida pessoal e profissional. Cada candidato deve valorizar sua pizza deixando claro: qual o recheio, o que tem de diferente na receita, por que a pizza é a melhor para a vaga em quatão, quem foi o fabricante, qual a história da pizza ao longo do sua fabricação, como conseguimas tê-la sempre, quem são os consumidores que já provaram da pizza, qual a avaliação que fizeram, qual o futuro desta pizza no mercado, qual o diferencial para o consumidor que comprar a pizza. Cada participante deve utilizar 15min cronometrados para preparar o material, após estes deve se apresentar em 5min. Os valiadores poderão fazer 3 perguntas ao final de cada apresentação.
Observações: Durante a confecção do material, citar sempre o tempo restante, como forma de simular trabalho sob pressão
Objetivo: Discutir sobre as dificuldades e obstáculos que encontramos no mundo, ressaltando, porém que não devemos temer.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração:
Material Necessário: Garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de obstáculo, e lenços que sirvam como vendas para os olhos.
Procedimento: Os obstáculos devem ser distribuídos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamente entre os obstáculos sem a venda, com a finalidade de gravar o local em que eles se encontram. As pessoas deverão colocar as vendas nos olhos de forma que não consigam ver e permanecer paradas até que lhes seja dado um sinal para iniciar a caminhada. O professor com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente e sem barulho, tirarão todos os obstáculos da sala. O professor insistirá em que o grupo tenha bastante cuidado, em seguida pedirá para que caminhem mais rápido. Após um tempo o professor pedirá para que todos tirem as vendas, observando que não existem mais obstáculos.
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações
Família: Motivacional
Nome: Jogo bambolês
Objetivo: Promover consciência da unidade grupal e o exercício da convivência.
Mínimo de Participantes: 10
Máximo de Participantes: 0
Duração:
Material Necessário: Bambolês, espaço físico, música, cartões com consigna. Procedimento: o Distribuir os três bambolês, um em cada canto da sala. o Nomear cada bambolê com uma resposta: SIM, NÂO, NÃO SEI. o O facilitador deverá fazer perguntas com grau de complexidade ascendente; o Os participantes terão que se deslocar para as bases de acordo com sua resposta e no ritmo apresentado. o Dentro da base, deverão preparar uma mensagem sobre suas escolhas e compartilhar com todo grupo.
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Família: Integração Nome: Moinho dos Sonhos Objetivo: Receber o tesouro após receber as 5 etapas representadas pelos 4 elementos (ar, fogo, água e terra) mais o moinho dos sonhos. Mínimo de Participantes: 12 Máximo de Participantes: 0 Duração: Material Necessário: 1 bambolê, 1 caixa de tesouro, vendas para olhos e cones. Procedimento: 1ª Etapa Através do sorteio o grupo deverá vencer 4 desafios enunciados nos 4 elementos: ar,terra, fogo e água. Ao final de cada etapa, o grupo será sorteado com uma parte do tesouro que será depositado no centro da sala (pedaços da letra de uma música, palavras de uma frase ou letras de uma palavra, que deverá ser completada no final para que o grupo faça uma mensagem final. Se for música, o grupo deverá montar a letra e cantar). 1. AR: o Levar duas pessoas do ponto “A” para o ponto “B” (demarcado por cones), sem que estas encostem o corpo no chão. 2. FOGO: o Atravessar pelo aro de fogo. Todas as pessoas deverão passar pelo aro de fogo vendadas. (aro de fogo = bambolês com fitas vermelha e laranja). 3. TERRA: o Criar uma pirâmide humana. 4. ÁGUA o Os participantes deverão sair da ilha para o continente utilizando 4 pranchas. As pranchas sempre andam em pares. Tesouro = palavras que serão entregues ao final de cada etapa. Após a entrega da última palavra o grupo deverá fazer uma mensagem usando todas as palavras recebidas. Observações: Enviada por: AncoraRh Data: 02/08/2005
Procedimento: Todas as instruções necessárias devem estar no material que será entregue aos participantes, que são cartões com as orientações conforme anexo. Importante: NÃO DEIXE QUE NINGUÉM LEIA AS ORIENTAÇÕES ESCRITAS NO SEU PAPEL.
Observações: Para fazer o download da folha de cartões com as orientações, <a href=’http://www.ancorarh.com.br/download/download_jogos/escolha_das_cores.zip’ target=’_blank’>clique aqui</a>. <b>O arquivo está compactado pelo programa WinZip</b>.
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Família: Integração
Nome: Características e Manias
Objetivo: Integração
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração:
Material Necessário: Folhas de papel sulfite e caneta.
Procedimento: 1- Peça a cada participante escrever duas características e duas manias dele, de tal forma que os colegas não possam ver; 2 – O focalizador recolhe as anotações, embaralha-as e as redistribui para o grupo, de tal forma que ninguém sai com o seu próprio, 3 – Cada participante irá, através de mímica, interpretar as características e manais que recebeu; 4 – O grupo tenta adivinhar que características e manias são essas; 5 – Após todos terem dramatizado, o autor explica o porque de sua escolha; 6 – Abre-se para plenárias, comentários do grupo.
Material Necessário: Canetas e folhas de papel em branco.
Procedimento: Durante a atividade, interrompe-se tudo, distribui-se a folha de papel para cada participante e solicita que todos deverão escrever em poucas palavras o que gostariam de ouvir, de falar ao grupo, de fazer no momento,” (de acordo com o clima existente no momento no grupo pode formular os questionamentos) tudo é feito anonimamente, após embaralhá-las e redistribui com o grupo aleatoriamente. A seguir, a pedido do coordenador, todos um a um irão ler em público o conteúdo. Finalizando o exercício, segue-se os depoimentos a respeito.
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Família: Desenvolvimento
Nome: Mandala Grupal
Objetivo: Possibilitar ao grupo fazer uma reflexão sobre as construções realizadas em seu interior e concluir o processo de grupo(separação). Encerramento de eventos.
Mínimo de Participantes: 6
Máximo de Participantes: 20
Duração: Aproximadamente 1 hora
Material Necessário: Sala ampla com carteiras posicionadas em círculo, imagens de mandalas, folhas de papel vergê com o desenho de um círculo ao centro, lápis de cor, cola glitter, giz de cera, pincéis atômicos, folhas coloridas, cola, tesouras,fita crepe, CD com músicas instrumentais.
Procedimento: Distribua as imagens de mandalas pela sala,coloque uma música e estimule o grupo a percorrer pela sala observando as figuras.Após a observação fale sobre o significado da mandala(nela existe um espaço interno e outro externo, o arranjo de símbolos, as cores,a simetria, o espaço interno sendo a união e o externo a desagragação, a linha divisória).Distribua então a folha de papel vergê com o círculo que ocupe quase todo o centro e peça que reflitam o que o grupo conseguiu construir ao longo do período em que trabalharam e conviveram juntos.Após a reflexão peça que escolha símbolos para a conclusão obtida e monte a sua mandala no papel com as materiais disponíveis.Após a execução, cada um apresenta a sua atividade e diz para o grupo o que vão levar consigo desse aprendizado. Solicite que todos fiquem de pé após a apresentação, fale um pouco sobre SEPARAÇÃO/FINALIZAÇÃO DE ETAPAS NA VIDA/DESPEDIDAS.Peça ao grupo que ao invés de ficarem voltados para o centro que façam a roda de forma inversa(virados de costas um para o outro.Esclareça que este momento é um momento de despedida e desencontro onde cada um caminhará não mais para o centro do grupo , mas sim para longe deste.Coloque uma música(Canção da América – Milton Nascimento) e diga para soltarem as mãos uns dos outros e começar a caminhar em direção oposta ao centro da roda e encontrando os outros participantes dar um abraço de despedida.
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Família: Desenvolvimento
Nome: Escala de valores
Objetivo: Colocar o jovem em contato com seus próprios valores, levando-o a refletir sobre o que ele considera mais importante em sua vida.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração: Aproximadamente 60 minutos.
Material Necessário: Papel manilha ou quadro negro; caneta hidrográfica ou giz; papel-ofício, canetas ou lápis.
Procedimento: 1 – Escrever no papel manilha ou no quadro negro, com letras grandes (de maneira que todos possam ler) algumas frases que expressem uma atitude diante da vida ou um valor. Ex.: – Para ir a uma festa Carlos não hesitou em gastar as economias que tinha para comprar uma calça nova. (valor subtendido – a importância do Ter) – Stefane ofereceu-se para cuidar da irmã caçula para sua mãe ir ao supermercado, mesmo tendo que adiar o encontro com o namorado. (valor subtendido – solidariedade, o que é mais importante para todos). Podem ser frases mais diretas e objetivas. Com valores explícitos e não subtendidos. Estabeleça o que é mais importante: – Ir a uma festa – Sair com o(a) namorado(a) – Cuidar da irmã caçula (ou irmão) – Almoçar em família – Ir visitar parentes – Sair com amigos – Estudar para uma prova – Ter o CD mais recente do grupo do momento – Ir ao ponto de encontro dos amigos – Fazer o trabalho de escola 2 – Distribua as folhas de papel-ofício entre os participantes e peça que eles a dobrem ao meio, de maneira que eles terão um lado direito e outro esquerdo. 3 – Peça que leiam com atenção as frases escritas pelo facilitador. 4 – Em seguida, que escrevam do lado direito da folha, em ordem de importância as atitudes que fazem parte da sua maneira de agir no cotidiano. 5 – Assim o participante deverá colocar em primeiro lugar o que para ele é o valor mais importante de todos e assim sucessivamente, até que tenha escolhido pelo menos cinco valores. 6 – Após todos terem terminado, o facilitador pede que, do lado esquerdo da folha, o participante escreva: quando eu era criança, para mim as coisas mais importantes eram… 7 – Depois peça que ele leia as frases comparando, estabelecendo a diferença entre a escala de valores que tem hoje e a que tinha quando era criança. 8 – Em seguida o facilitador pede aos participantes que discutam com seus colegas mais próximos sua lista de valores atuais (lado direito da folha). 9 – Todos os participantes devem discutir, em pequenos grupos, sua ordenação de valores, estabelecendo a comparação com a dos colegas. 10 – Depois todos devem voltar para o grupão onde o facilitador coordenará a discussão definindo: – A escala de valores do grupo (através da verificação de quais valores aparecem mais em primeiro lugar, em segundo etc.). – A escala de valores de quando eram crianças. – A diferença entre uma escala e outra. – Que tipo de sociedade e vida em grupos os valores apresentados tendem a construir.
Observações: Esta dinâmica toca num assunto vital para os jovens. Pode ser trabalhada na escola ou nos grupos, podendo ser adaptada à realidade específica. 1 – É uma oportunidade para os adolescentes se perceberem enquanto uma pessoa em mudança, com questionamentos sobre os valores que tinham em sua infância, uma vez que, geralmente, os valores da infância refletem o comportamento que os pais esperavam deles. 2 – É possível que se encontre uma verdadeira inversão de valores entre a infância e o momento atual. 3 – É importante que nestes casos o facilitador, sem criticar, aponte a necessidade que o adolescente tem de contestação, sua busca permanente de auto-afirmação e diferenciação da família ou dos pais. 4 – É importante que seja aplicada em um grupo que já tenha alguma convivência entre si e com o facilitador. 5 – O facilitador tem que ter segurança da sua capacidade de interferência no grupo caso haja uma tendência de conflito entre os participantes (se sentirem pessoas vazias, superficiais etc., por causa dos valores que descobrem ter).
Enviada por: Diego de Oliveira Santos – Grupo “Jogos em TD” Data: 02/08/2005
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Família: Vitalizador
Nome: Estátuas com cadeiras
Objetivo: Movimentar-se com a cadeira ao som da música e quando esta parar, fazer uma estátua de acordo com as regras propostas pelo facalizador do jogo naquele momento. Usar a criatividade, conseguir maior consciência corporal e exercitar a cooperação.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração:
Material Necessário: Amplo espaço, cadeiras leves e música animada.
Procedimento: Enquanto uma música toca, cada participante movimenta-se livremente por todo o espaço, transportando uma cadeira. Quando a música parar, todos devem formar uma estátua juntamente com a sua cadeira. Podemos fazer variações do jogo, às quais serão propostas durante o mesmo, a medida que os participantes foram avançando nas formas propostas. Sugere-se algumas formas: – Igual na proposta anterior, porém agora os participantes sobem nas cadeiras correspondentes, ou seja, cada um na sua cadeira e todos tentam dar a mão a todas as pessoas que alcancem. – Uma outra forma: quando a música para, todos têm que estar sentados na sua cadeira, sem que os pés toquem o chão. – Como a proposta anterior, porém agora os pés não podem tocar o chão nem a cadeira sobre a qual a pessoa está. – Outra forma: cada um dos pés tem que estar tocando uma cadeira diferente e não serve aquela em que a pessoa está.
Observações: Se não for possível usar cadeiras, utilize folhas de jornal.
Enviada por: Carlos Velázquez Callado Data: 14/06/2005