Material Necessário: Fita ou CD com trechos de músicas em diferentes ritmos, Aparelho de som.
Procedimento: As pessoas caminham pela sala durante aproximadamente 5 minutos relembrando o nome dos demais participantes e observando uma qualidade presente em cada um deles. O facilitador coloca uma fita com diversos trechos de músicas. Um dos participantes inicia a dinâmica identificado como locomotiva e sai pela sala dizendo o nome e a qualidade de uma das pessoas do grupo, no ritmo da música. Aquele que foi chamado prende-se à cintura da locomotiva e chama outro participante, destacando sua qualidade (sem sair do ritmo da música que estiver tocando no momento). Este processo deve ser repetido até que o trem esteja formado por todos os integrantes do grupo.
Objetivo: Criar no grupo, considerado hostil, um clima positivo; integrar um grupo que resista ao treinamento.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração: Aproximadamente 1 hora.
Material Necessário: Ambiente Físico: Uma sala ampla que acomode todas as pessoas. – Um quadro-negro ou diversas cartolinas (1m x 0,50). – Lápis ou caneta. – Folhas um branco.
Procedimento: I. O animador, sentindo que os participantes do treinamento apresentam, na sua maioria, resistência ao curso, o que é facilmente observável, pelo comportamento (por exemplo: no modo de agrupar-se, distante do animador), pede que formem subgrupos de três, com as pessoas mais próximas; II. A cada subgrupo será distribuída uma folha, na qual deverão responder à seguinte pergunta: “Como vocês se sentem em estar aqui ?” Solicita-se que cada subgrupo faça uma listagem de razões; III. A seguir o animador pedirá que cada subgrupo faça a leitura de sua listagem, que será escrita no quadro-negro ou na cartolina, caracterizando os pontos considerados positivos e negativos; IV. Usando os mesmos “trios”, o animador pede para responder à segunda pergunta: “Como vocês se sentem com a minha presença aqui?”; V. Novamente as respostas serão lançadas no quadro-negro ou na cartolina, realçando-se os pontos positivos e negativos; VI. Finalmente, o animador formula a terceira pergunta: “Como vocês se sentem em relação à pessoa que os mandou para o curso?”, cujo resultado será lançado no quadro-negro ou cartolina, destacando novamente os aspectos positivos e negativos; VII. A seguir, forma-se o plenário para uma análise geral das respostas dadas às três perguntas. Geralmente pode-se observar que nas respostas à primeira pergunta predominam os aspectos negativos, e na segunda ou terceira aparecem mais os positivos, o que demonstra que houve mudança de clima no curso e maior integração.
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Família: Desenvolvimento
Nome: Crescimento e Apoio
Objetivo: Mostrar o quanto dependemos uns dos outros e o quanto podemos contribuir para crescimento de cada um.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 20
Duração: 1 aula
Material Necessário: Local: sala suficientemente ampla para acomodar todos os participantes.
Procedimento: Desenvolvimento: Podemos começar formando duplas. Um dos componentes da dupla fecha os olhos e passa a andar guiado pelo outro durante dois minutos. Não é permitido abrir os olhos e nem tocar no companheiro, tão somente o som da voz do outro o guiará. Logo em seguida, trocam-se os papéis e o que antes era o guia, passa ser o guiado. Depois de terminada esta dinâmica, todos se reúnem para um momento de compartilhar, onde são respondidas várias perguntas: – O que você sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo outro? – Aconteceu de sentir-se tentado a abrir os olhos? – Teve total confiança em seu líder? – Pensou em se vingar do outro quando chegasse sua vez de ser o guia? – Sentiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o “ceguinho”? Procure esclarecer juntamente com o grupo a definição dos termos “coração compassivo, longanimidade, humildade” etc. Faça perguntas do tipo: “O que falta em você para que as pessoas confiem mais no seu auxílio?” e “Qual a maior ajuda que você pode prestar neste momento de sua vida para as pessoas e para o grupo?”. Conclusão: Precisamos, sem dúvida alguma, uns dos outros. Para que a mutualidade possa ocorrer de forma dinâmica e eficaz, é preciso desenvolver características de caráter que nos capacitem a desempenhar nosso papel fraterno.
Procedimento: Instruções: grupo em círculo, sentados. Método: Cada vez que mencionar o nome de um pássaro, todos devem erguer a mão direita e fazê-la flutuar, imitando um pássaro em vôo. Se mencionar um grupo de pássaros, ambas as mãos deverão flutuar. Se mencionar um animal que não voe, deverão ficar imóveis, com as mãos sobre os joelhos; quem errar sai do grupo e colabora com o facilitador na fiscalização Amarrar a dinâmica “Pássaros no ar” com o desenvolvimento do tema de escuta ativa. A seguir encontra-se um modelo de estória para trabalhar com o grupo. Exemplo: Esta manhã levantei-me cedo. O dia estava magnífico. O sol de primavera animava toda natureza e os pássaros (duas mãos) cantavam sem cessar. Ao abrir a janela do quarto, um pardal (mão direita), sem cerimônia, invadiu a casa, pondo o gato (mãos no joelho) em polvorosa. O papagaio (mão direita) que estava no jardim de inverno irritou-se com a correria do gato (mãos nos joelhos) e pôs-se a berrar, assustando os canários (duas mãos), que tranqüilamente cantavam em suas gaiolas. O pardal (mão direita) acabou saindo pela janela de onde entrou, deixando o gato (mãos nos joelhos) mais tranqüilo que foi brincar com o cachorro (mãos nos joelhos) já resignado com perda de seu pardal (mão direita) que planejava ter para o café da manhã. Sucessivamente acalmaram-se o papagaio (mão direita) e os canários (duas mãos). Continuando a contemplar a natureza, observei que se aproximou de um lindo vaso de flores um beija flor (mão direita). Ai pensei comigo, vai começar tudo de novo. O gato (mãos nos joelhos) felizmente, nesta altura se mantinha concentrado brincando com o cachorro (mãos nos joelhos) e não percebeu a aproximação do beija flor (mão direita). O papagaio (mão direita) se divertia com uma corrente pendurada em sua gaiola e os canários (duas mãos) cantarolavam mais tranqüilamente em suas gaiolas, saldando o lindo dia que iniciava…
Observações: Salientar a necessidade de desenvolver a escuta, como instrumento efetivo de comunicação, favorecendo as relações de modo geral. Destacar a importância da concentração através da escuta, para melhor compreensão no recebimento e também transmissão de informações.
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Família: Desenvolvimento
Nome: Técnica da Penetração
Objetivo: Vivenciar o desejo de merecer consideração e interesse. Sentir a alienação, o isolamento, a solidão, sensação de estar excluído de um grupo.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração: Aproximadamente 20 minutos.
Material Necessário: Ambiente físico: Uma sala suficientemente ampla para poder acomodar todos os participantes.
Procedimento: I. O animador escolhe umas cinco a sete pessoas que serão identificadas como “de dentro” e que ficam de pé, no centro do grupo, formando um círculo apertado com os braços entrelaçados. Tanto podem ficar viradas para dentro como para fora; II. A seguir, escolherá uma pessoa do grupo que será o “intruso” e que deverá tentar penetrar no círculo da maneira que puder, e os componentes do círculo procuram conservá-lo fora; III. O “intruso” tentará abrir o círculo e toma seu lugar ao lado dos outros como um membro regular, podendo o animador indicar outro membro como “intruso”, já que essa atividade costuma despertar grande empatia; IV. No final do exercício, os “intrusos” e os outros membros, que funcionaram como observadores, farão os comentários acerca da experiência. É importante observar se os “intrusos” tentaram penetrar usando a força ou o diálogo.
Objetivo: Aprimorar a compreensão das mensagens recebidas.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração: Aproximadamente 30 minutos.
Material Necessário: Fichas de cartolina, Lápis, Caneta, Caixas de papelão.
Procedimento: Instrução Geral: A finalidade deste exercício é verificar o nível de conhecimento. – Escolher um tema dentro do assunto geral. – Distribuir as fichas contendo conceitos tanto adequados quanto inadequados, referentes ao tema proposto. – Distribuir duas caixas de papelão por grupo, assinalando-se uma delas o termo “certo” e na outra “errado”. – Agrupar os participantes em pequenas equipes. – Pedir ao grupo que, tomando conhecimento do que estiver escrito nas fichas, as coloque nas caixas adequadas. – Será vencedora a equipe que, tendo concluído sua tarefa em tempo menor que as demais, a tenha executado corretamente. Fechamento: Analisar e comentar sobre a experiência vivida.
Observações: Técnica para: Aquecimento ou Integração Dados a Observar: Postura; facilidade de colocar suas idéias; inteiração grupal; capacidade de memorização, raciocínio lógico, versatilidade.
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Família: Vitalizador/ Integração
Nome: Minha Arte
Objetivo: * Proporcionar o afloramento da criatividade; * Aquecimento; * Experimentar sentimentos autênticos.
Mínimo de Participantes: 3
Máximo de Participantes: 10
Duração: Aproximadamente 45 minutos.
Material Necessário: 1. Muitas folhas de papel sulfite, 2. Lápis de cera coloridos, 3. Fita adesiva. 4. Sala suficientemente ampla, com chão de madeira ou fórmica.
Procedimento: 1. Solicitar que o grupo se sente no chão, 2. Informar que irão fazer desenhos livres e que poderão utilizar qualquer cor para os desenhos, 3. Dar ao grupo 15 minutos para a execução de suas artes, 4. Afixar todos os desenhos, lado a lado numa parede e solicitar que cada uma das pessoas informe “o que” e o “por que” de seu desenho, 5. Informar que qualquer um dos participantes poderá alterar o desenho de qualquer dos demais participantes, menos o seu, 6. Após a tarefa cumprida, solicitar que expressem o sentimento a respeito daquela mudança.
Objetivo: Encontrar soluções para os problemas recebidos pelos grupos.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração: Aproximadamente 40 minutos.
Material Necessário: Tiras de papel e Canetas.
Procedimento: As tiras de papel são previamente preparadas com palavras-solução de questão ambiental, por exemplo. Outras tiras com palavras-problema – poluição, desmatamento, miséria, entre outras. Os participantes são divididos em grupos e recebem as palavras problema. São distribuídas até que todas acabem. Em seguida os grupos recebem as palavras-solução, da mesma maneira. O objetivo é que cada grupo disponha as palavras problema em ordem de prioridade a serem solucionadas. Usarão, então, depois as palavras-solução. Em seguida o grupo escolherá um relator que comentará a experiência. Há possibilidade dos grupos trocarem palavras-solução para melhor adequação e resolução do problema.
Observações: Propósito: Pensar, juntos, sobre a importância de soluções viáveis para as questões ambientais e sociais, trabalhar os Valores Humanos e a cooperação intra e intergrupal. Alguns Valores Humanos trabalhados: – Respeito para com a opinião do outro; – Comunicação para a resolução dos conflitos; – Flexibilidade e abertura para ouvir o outro e entendê-lo; – Não violência para que os conflitos possam ser resolvidos de maneira pacífica; – Ética para encontrar a solução melhor para o grupo e não só para si Dicas: Este é um jogo de re-flexão que pode ter inúmeras variantes de acordo com o grupo. Para grupos em que haja conflitos, por exemplo, o facilitador pode dispor das palavras-problema de maneira que possam proporcionar a discussão destes conflitos e suas causas. Outra possibilidade, em se tratando de um Jogo Cooperativo, é a troca de palavras ou mesmo de participantes que funcionarão como conciliadores, podendo experimentar uma outra situação. O importante é o exercício da discussão, da re-flexão e da co-operação para a solução de conflitos.
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Família: Desenvolvimento/ Integração
Nome: Vivência dos Quatro Elementos
Objetivo: Promover o auto e hetero conhecimento; conscientizar-se sobre as diferenças individuais; trabalhar o relacionamento interpessoal e introduzir o conceito de competências.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração: Aproximadamente 1h30
Material Necessário: Papel crepom (cores diversas), colas, tesouras, fitas coloridas, bexigas, barbante, folha com características dos quatro elementos, quatro músicas selecionadas de acordo com o elemento, lápis, papel e borracha
Procedimento 1. Distribuir a folha de características para cada um dos participantes, pedindo que os treinandos preencham de acordo com as instruções do título. Complemente dizendo que neste exercício de auto conhecimento que irão fazer agora, utilizamos uma analogia com os elementos da natureza para identificar algumas características pessoais . Trata-se de um questionário que eles irão assinalar com as características que mais se relacionam com eles. 2. Informe que terão 5 minutos para preenchimento da folha 3. Oriente-os como fazer a soma dos pontos 4. Após a identificação do elemento cada um deverá se dirigir para o canto da sala correspondente ao elemento, que deverá ser determinado pelo instrutor 5.Entregue a folha de característica dos elementos e marcar o tempo para que discutam a respeito de seu conteúdo, procurando se conhecer mais um pouco. Esta etapa será de 15 minutos. 6. Explicar que a folha de características é uma forma de promover a reflexão sobre as caraterísticas pessoais, que cabe a eles confrontar e validar. 7. Enquanto o grupo discute sobre as características, o facilitador coloca no centro da sala todo o material que servirá como estímulo (papel crepom, colas, tesouras, bexigas, etc.); 8. Informar, a seguir, sobre a próxima etapa da tarefa, onde as equipes deverão escolher algumas características comuns ou outros itens da folha de caraterísticas e planejar uma apresentação, sendo que todos os grupos terão 15 minutos para planejamento e 5 minutos para execução; 9. Avisar também que haverá um desafio: durante as apresentações, será colocada uma música de fundo e os grupos vão passar suas idéias sem a comunicação verbal. Poderão usar expressão corporal e todos os recursos disponíveis no centro da sala. Somente após o término da música, será permitido a um representante do grupo fazer uma síntese verbal da apresentação, seguida de complementações do grupo. 10. O facilitador indica a ordem das apresentações, colocando as músicas para cada elemento: • Terra: Reach _ Gloria Stefan • Água: àgua – marisa monte ( cd Barulhinho bom ) • Ar: Indios ( legião Urbana) • Fogo : Pagu – Maria Rita Fechamento
Observações: Após as apresentações realizadas pelos treinandos, o instrutor deverá dizer que o objetivo do exercício era promover o auto e hetero conhecimento, a conscientização das diferenças individuais que caracterizam cada pessoa como ser único em seus relacionamentos interpessoais e no trabalho em equipe. Através do exercício, podemos verificar que existe uma tendência de que nosso estilo de gerenciamento ou de comportamento recaia sobre algum elemento, porém enquanto gestores seria adequado desenvolver ou buscar equilíbrio de todas as características que estão relacionadas a todos os elementos e saber como utilizá-las em situações específicas. Assim como no exercício tivemos um momento para descobrir as características dos elementos que os grupos estavam apresentando, estávamos identificando as características dos outros, através de nossa percepção e observação. No dia a dia, podemos conhecer nossa equipe da mesma forma, isto é, através da percepção e observação das competências demonstradas nas soluções de situações do dia da dia. Assim nos conhecendo e à nossa equipe também, podemos administrar as competências de acordo com nossas metas e alvos a alcançar .
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Família: Integração/ Desenvolvimento
Nome: Se… descobrindo
Objetivo: Promover consciência da unidade do grupo, exercitar a convivência.
Mínimo de Participantes: 10
Máximo de Participantes: 0
Duração:Material Necessário: Bambolês, músicas. Espaço: área livre
Procedimento: – Distribuir os bambolês, cada um em um canto da sala. – Nomear cada bambolê com uma resposta = SIM – NÃO – NÃO SEI. – O facilitador fará perguntas que estão classificadas por grau de complexidade ascendente. – Os participantes terão que se deslocar para as bases, de acordo com as suas respostas e no ritmo apresentado. – Dentro das suas bases terão que chegar a um consenso da escolha e justificar.