Nome: Venda o Ódio, A Mentira, A Inveja, A Preguiça, O Medo, A Traição
Objetivo: Avaliar a argumentação de vendas e o poder de negociação.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 5
Duração:
Material Necessário: Procedimento: Divida os vendedores em grupos de aproximadamente 5 pessoas e dê um tempo para eles elaborarem uma apresentação para vender o produto para você. Eles têm que convencer a comprar o que realmente é o produto, logo, eles têm que falar sobre os benefícios do produto.
Observações: Nesta dinêmica, você vai analisar o poder de persuasão do vendedor mesmo sendo um produto praticamente impossível de vender, mas para um bom profissional de vendas é possível vender qualquer coisa. Outro ponto a analisar é se eles falam mais sobre preço do que benefícios e se isso acontecer é um grande erro, pois na verdade qualquer produto pode ser adquirido de graça e o que eles devem focar, em qualquer entrevista de vendas, são os benefícios. No final lembre-os de que eles devem ser acima de tudo pessoas criativas e ter “Flexibilidade Mental” no dia a dia deles.
Objetivo: Criatividade, administração de tempo, liderança, foco em resultados, resistência às frustrações, resolução de problemas, comunicação, planejamento.
Mínimo de Participantes: 15
Máximo de Participantes: 30
Duração: Variável
Material Necessário: Sucata
Procedimento: 1º momento – 12 minutos – Com os materiais disponíveis os participantes criar uma figura que melhor defina as conclusões obtidas sobre o aproveitamento do evento. – O tempo para execução da atividade é 10 minutos exatos. – O Facilitador deixa a sala e, exatos 10 minutos depois, retorna, falando em voz alta como está fica. – Neste momento o grupo deve paralisar na posição que está, o mesmo quanto à figura que elaboraram. 2º momento – 8 minutos – O Facilitador tenta compreender a figura elaborada e os participantes elucidam suas análises. – Levantar com os participantes as ocorrências para a realização da atividade. 3º momento – 10 minutos (Treinamento) – Com o grupo, levantar situações análogas à vida cotidiana. * Necessidade de cumprir prazos e metas sem flexibilidade * Pressões do cotidiano (empresa, mercado, carreira, parceiros, fornecedores, etc.) * Flexibilidade e adaptabilidade dos profissionais aos recursos disponíveis * Trabalho em equipe – Verificar formas de melhor compreender estas situações melhorando a qualidade de vida dentro e fora da organização. Observações: Uso em Seleção Número de Participantes: Até 15 Tempo Estimado: 20 minutos Uso em Treinamento Número de Participantes: Até 30 Tempo Estimado: 30 minutos
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações
Família: Desenvolvimento
Nome: Árvore da Carreira
Objetivo: Auto-motivação, auto-análise, objetividade, visão estratégica, quebra de paradigmas. Vitalizador. Sensibilização e conscientização.
Mínimo de Participantes: 15
Máximo de Participantes: 30
Duração: Variável
Material Necessário: Folhas A4 ou A3; canetas hidrocor, lápis de cera, lápis de cor; impresso próprio; toca CD, música suave e agradável.
Procedimento: 1º momento – 15 minutos – Ler o texto de apoio e solicitar que, individualmente, desenhem uma árvore que represente sua carreira. – Após terminarem o desenho nenhuma alteração deve ser feita. 2º momento – 10 minutos – Ler a parte do texto de apoio que enfoca as diferentes partes da árvore. – Após cada comentário solicitar que escrevam, na própria folha, suas conclusões individuais fazendo analogias do que foi dito e do desenho elaborado. – Mesmo se as partes enfocadas não estiverem visíveis no desenho, é importante que reflitam e escrevam sua análise. 3º momento – 10 minutos – Abrir o grupo para pequenos comentários e aprendizagens adquiridas com o exercício, incentivando reflexão posterior. 4º momento – 10 minutos (Treinamento) – Aprofundar a reflexão considerando a vivência obtida com o exercício x ocorrências na organização. * Falta de comprometimento * Desmotivação, desinteresse * Falta de perspectiva * Paralisação, dependência da empresa – Verificar, com o grupo, formas de minimizar as conseqüências levantadas e incentivar atitudes que favoreçam o comprometimento de todos para a melhoria dos aspectos citados. Texto de Apoio Nossa carreira profissional precisa de constante acompanhamento. Vale a pena, cotidianamente, tirar alguns minutos para verificar sua trajetória. Para esta análise preste atenção neste texto e, posteriormente, você realizará uma atividade. Parábola “A Flor e o Sonho”: João Henrique Ribeiro dos Santos Um grande pesquisador há anos tinha o sonho de comprovar a existência de uma planta muito rara, cuja flor, segundo uma civilização muito antiga e já desaparecida, possuía alguns poderes mágicos. A flor só desabrochava em condições muito especiais: * solo com nutrientes específico; * umidade abundante, porem não demasiada; * exposição equilibrada aos raios solares equilibrada pois não poderia desabrochar se fosse permanentemente exposta ao sol ou totalmente encoberta pelas sombras. Essa flor só poderia ser encontrada em latitude e longitude, ou seja, em um local também muito específico. Mesmo conhecendo tudo isso era semelhante a outras espécies. Somente sua flor, de raríssima beleza, poderia distingui-la das demais plantas. Entretanto a flor aparecia de forma imprevisível. Os antigos acreditavam que o desabrochar daquela flor estava relacionado a condições muito especiais, à conjugação de alguns astros. Nessas condições, a beleza dessa flor era tão grande que seria praticamente impossível não reconhecê-la em meio às demais. Acreditavam que suas pétalas cintilavam como diamantes na escuridão. Após vários anos de pesquisa, o cientista acreditou que, finalmente, tinha todas as informações necessárias e, portanto, a condição de identificar o local para encontrar a tão cobiçada flor. Angariou fundos para financiar uma expedição, adquiriu equipamentos sofisticados e contratou um especialista em florestas tropicais para lhe servir de guia. Após vários dias de marcha por uma densa vegetação, identificaram uma trilha, ao que parecia, muito antiga. Seguiram-na então e depararam com diversas ameaças e perigos. As dificuldades eram muitas e os obstáculos que se interpunham entre eles e seu objetivo tornavam-se cada vez mais desafiadores. Mas a cada obstáculo “intransponível”, sua superação proporcionava a renovação das forças e dos ânimos. Isso os fazia prosseguir na jornada. Até que depararam com um abismo. Depois de tanto caminhar, acreditando que estavam muito perto, aparecia aquele abismo. Não podiam aceitar o fracasso, por isso, permaneceram um longo tempo pensando em alternativas para superar aquele derradeiro obstáculo. Por fim, deram-se por vencidos, e abatidos, puseram-se a fazer o caminho de volta. Nesse retorno foram surpreendidos por um nativo, que depois souberam, há muito os vinha seguindo. Pararam então e puseram-se a conversar. Fizeram juntos uma refeição e o professor quis saber sobre a lenda da flor mágica. De início o nativo quis despistar, dizendo que era uma estória muito antiga e que os homens civilizados jamais acreditaram nela. Mas o cientista insistiu, dizendo acreditaria em suas palavras pois, era um sonho muito antigo, de sua juventude, encontrar aquela flor rara. O nativo, então, decidiu colaborar. Disse então que conhecia um outro caminho para o outro lado do abismo e que os levaria até lá, com a condição que não levassem, que não arrancassem nenhuma muda da planta. Puseram-se a caminhar. Passaram por um vale cortado por um riacho de águas cristalinas, onde puderam matar a sede e se refrescar, depois percorreram um terreno alagadiço onde afundaram, o que os fez temer por não ter um solo firme sob seus pés. Até que chegaram a um penhasco muito alto, que tiveram que escalar. Chegando ao topo, depararam-se com uma vegetação densa e com muitos espinhos. Ao entrarem na mata puderam avistar alguns arbustos que se destacavam dos outros pela exuberância de suas folhas e riqueza de suas cores. O nativo apontou-os dizendo estar ali o objetivo de nossa expedição. Os três homens acamparam então e começaram a se preparar porque, naquela noite, sob a luz da lua cheia, uma única flor de um único arbusto iria se abrir. Por volta da meia-noite, puderam ver a flor mais linda que jamais haviam visto e ficaram maravilhados com o brilho de suas pétalas ao refletirem a luz do luar. Quando o guia pegou os equipamento para registrar aquele espetáculo e revelá-lo ao mundo o cientista fez sinal para que não o fizesse. Sem entender o porquê, o guia permanecia calado. Durante anos o cientista acalentou o sonho de mostrar ao mundo aquela planta e provar seu valor ao meio acadêmico e agora, diante de seu triunfo, permanecia ali, calado e imóvel ? O cientista, percebendo a inquietação do companheiro o cientista disse: – Sinto agora um grande vazio. Meu sonho, agora que está concretizado; já não me move mais, já não é importante. Ao mesmo tempo em que estou feliz por tê-lo realizado, sinto-me como alguém que perdeu um companheiro de jornada. Antes não o tivesse realizado, assim ele ainda estaria comigo. O que eu preciso agora é de um novo sonho, novos desafios, algo que dê novo sentido à minha existência. Agora, com os materiais disponíveis, desenhe uma árvore, aquela que melhor puder retratar sua vida profissional. Você tem 10 minutos para fazê-lo. Passo a passo, escreva ao lado de cada parte da árvore suas reflexões sobre os seguintes itens: * RAÍZES: Refletem suas atitudes em relação à vida (como lido com a vida?) * SOLO:Refletem suas atitudes em relação ao ambiente (como lido com o ambiente geral que me cerca?) * TRONCO: Demonstram suas atitudes em relação à carreira (o que tenho feito pelo desenvolvimento de minha vida profissional?) * RAMOS / COPA: Demonstram seus conhecimentos, capacidades desenvolvidas, habilidades, competências adquiridas para o desenvolvimento da carreira.
Observações: 1. Este exercício pode ter diversos enfoques de análise. Ao invés da carreira profissional a reflexão pode ser: equipe de trabalho, empresa, negócio, mercado, parceiros, fornecedores, etc. 2. Pode-se utilizar transparências ou “slides” para ilustrar a parábola e os itens de carreira a avaliar.
Material Necessário: Filipetas de papel, uma por participante, contendo alguns dados para conhecimento inicial, conforme o contexto. Ex.: Nome, cargo, filial OU Nome, idade, estado civil.
rocedimento: 1 – Peça aos participantes que pensem na cidade onde moram, ou onde nasceram, lembrando das coisas boas e das coisas típicas desta cidade. Incentive-os a experimentar estas recordações agradáveis. 2- Distribua as filipetas, em sistema de “amigo secreto” ou outra forma de sorteio. 3 – Peça para escolherem um presente para escolherem um presente para esta pessoa, algo que seja típico da sua cidade ou que esteja entre suas boas recordações. 4 – Cada um vai à frente do grupo, diz os dados do seu amigo e comenta sobre o presente. O ideal é que o facilitador comece, pois fazendo uma apresentação calorosa e espontânea, ajudará a dissolver as tensões. Obs: O facilitador deve incentivar as comunicações espontâneas, o aperto de mãos, o contato visual, porém de uma forma leve e agradável, sem pressionar os participantes. Observações: Pode ser utilizada para Integração de Novos Funcionários, abordando a experiência de ingressar numa nova empresa, conhecer novas pessoas e uma cultura diferente. Comentar o quanto é importante que haja abertura para este contato, porém sem deixar para trás nossa própria cultura, valores e experiências, que também podem contribuir com esta empresa e com estas pessoas.
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. Produzidos pelas Equipes de Educação Corporativa e Comunicação da Leme Consultoria, já estão disponíveis os dois primeiros volumes do e-book “Atividades e Dinâmicas para T&D”, com diversas dinâmicas e seus contextos de aplicação.
Objetivo: Avaliar como é o trabalho em grupo, e a presença ou não de líder.
Mínimo de Participantes: 10
Máximo de Participantes: 30
Duração: Depende do número de participantes
Material Necessário: Nada
Procedimento: Vou tomar como exemplo, que são 10 participantes. É explicado que os participantes estão em um navio e que este navio está afundando. Só existe um barco salva-vidas onde cabem 5 pessoas (o grupo de 10 pessoas terá que escolher 5 que irão se salvar). Após esta escolha os 5 que não foram escolhidos saem da dinâmica. É apresentado ao grupo que sobrou (5 do barco) que o barco também vai afundar, porém há uma bóia, mas na bóia só cabem 3 (O procedimento é o mesmo, são escolhidos três integrantes,dentre os cinco restantes). Por último, é avisado que a bóia furou e resta uma prancha, porém só cabe um (o grupo de 3 pessoas irá decidir que irá ficar na prancha e se salvar).
Observações: O objetivo desta dinâmica é observar como são tomadas decisões em grupo e sob pressão (deve ser estipulado um tempo para o grupo tomar a decisão), também pode ser observado se há a presença de líderes no grupo, e como é esta liderança.
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. Produzidos pelas Equipes de Educação Corporativa e Comunicação da Leme Consultoria, já estão disponíveis os dois primeiros volumes do e-book “Atividades e Dinâmicas para T&D”, com diversas dinâmicas e seus contextos de aplicação.
Objetivo: – Desenvolver a espontaneidade e a criatividade. – Promover a integração dos indivíduos no grupo. – Identificar fatores, tais como as interpretações subjetivas e esteriótipos que influenciam no processo de comunicação.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração:
Procedimento: Lembrar o funcionamento do jogo dominó. Cada indivíduo vai se unir aos participantes que iniciaram o jogo apontando uma característica comum, visível ou não, que deve ser nomeada em voz alta. Exemplo: Eu Ana me junto a Lucia porque estamos de tênis. Eu Luiza me junto a Lucia porque estamos de calça preta. Eu Rita me junto a Ana porque somos educadoras….etc… Para fechar o círculo os dois últimos integrantes deverão descobrir o que pode uni-los.
Observações: Comentários: Dicas para a problematização: – Como foi participar do jogo? – O que você mobilizou para descobrir as características comuns? – O lúdico esteve presente? – Houve interação entre os participantes? – Você vê possibilidade de realizar esta atividade com seus alunos? Por quê?
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações
Família: Desenvolvimeto
Nome: Bilhetes
Objetivo: – Desenvolver a espontaneidade e a criatividade. – Identificar diferentes modalidades de comunicação. – Reconhecer ruídos de comunicação. – Identificar fatores tais como as interpretações subjetivas e estereótipos, que influenciam no processo de comunicação.
Mínimo de Participantes:Máximo de Participantes:Duração:
Material Necessário: Folhas de sulfite com frases diferentes escritas em cada uma delas. Durex.
Procedimento: O coordenador deve organizar todos os participantes num círculo. Devem ser colocados ombro a ombro, com as costas voltadas para fora do círculo. * Grudar nas costas de cada pessoa uma folha de papel com uma frase escrita. As frases devem ser diferentes para cada pessoa. * Dê uma instrução do tipo: “ Vocês deverão circular pela sala, todos ao mesmo tempo. Deverão ler os bilhetes que estão pregados nas costas dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Por exemplo, se o bilhete for dance comigo, vocês deverão simplesmente dançar, sem comentar o bilhete. Alguns deles fazem pedidos, outros colocam perguntas ou pedem opiniões. Procure atender o maior número de bilhetes possível. Depois de um tempo vamos dar um sinal, formaremos a roda de novo e cada um deverá adivinhar o seu bilhete”. Comentários: ( Durante a segunda roda) Qual a frase que está escrita em suas costas? Como descobriu? (para cada pessoa do grupo. Caso não tenha descoberto, o grupo deve ajudar, dando dicas do conteúdo do bilhete). Dicas para a problematização: – O que facilitou e / ou dificultou a descoberta do conteúdo dos bilhetes? – Como esta vivência se reproduz no nosso dia-a-dia?
Objetivo: – Desenvolver a espontaneidade e a criatividade. – Promover a integração dos indivíduos no grupo. – Promover a confraternização do grupo.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração:Material Necessário: Sala vazia.
Procedimento: * Desocupar o espaço da sala ou realizar a atividade em espaço aberto. * Formar com os participantes um círculo. Todos devem ficar de pé. * Deve ser dada uma instrução do tipo: – Vou ler uma história. Durante a leitura vocês deverão andar descontroladamente e dramatizar a história que estou lendo. Trabalhem no completo improviso. – Todas as vezes que eu disser um número (exemplo: três patos se jogam no lago) vocês formem sub grupos com o número de pessoas igual aqueles que eu anunciar. No caso serão formados grupos com três pessoas. – Estes sub grupos logo após se desfazem e todos os elementos voltam a caminhar descontraidamente até o próximo número ser enunciado. Isto até o final da história. * Ler a história pausadamente e fora do grupo. No final, o próprio texto sinaliza quando o mesmo deve começar a participar. Observações: História a ser lida: “O acampamento” – Maria Aparecida Pinheiro Sanches Estamos no acampamento! Saímos para um passeio de exploração da região. Fechemos os olhos. Caminhemos lentamente. Imaginamo-nos a beira de um lago… muito azul… , águas plácidas, cercado por uma vegetação muito densa. Mas… onde estamos? Caminhamos durante muito tempo e parece que estamos perdidos: … distante do resto do grupo! De repente, não mais que de repente… abrimos os olhos e o que vemos? Um bando de patos selvagens, voavam num barulho ensurdecedor! De uma árvore, pulam a nossa frente, 5 macaquinhos endiabrados. Corremos… Paramos repentinamente, muito assustados, porque 4 pacas atravessam nosso caminho em busca de seu bando. Para nos refazer do susto, muito ofegantes, sentamo-nos no chão; respiramos profundamente por alguns instantes. Levantamo-nos e continuamos a caminhada em busca do acampamento, mas… ouvimos um barulho diferente… o que seria? Era o cacarejar de galinhas: 7 delas ciscavam logo ali em busca de alimento… para os 10 pintinhos que as acompanhavam. Que bom! Isto indica que estamos próximos ao acampamento… E o que estamos vendo? O grupo todo correndo em nossa direção com os braços abertos prontos para um abraço amigo.
Material Necessário: Os Registros Gerais (identidades) dos participantes. Procedimento: – Coloca-se todos os RGs dos participantes num recipiente, misturando-os; – Cada participante aproxima-se e pega um RG que não seja o seu; – Durante 05 minutos cada participante observará o RG que está consigo, se aproximará do seu titular e o apresentá ao grupo; – Repete-se o processo com todos os integrantes; – Comentários. Observações: – É uma adaptação da Apresentação em Duplas, “a tradicional”.Enviada por:medeiros13@ubbi.com.br Data: 14/10/2004
Família: Recreação/ Vitalizador Nome: Projeção de Sentimentos
Objetivo: Promover a integração do grupo, descontrair, congraçar, desenvolver a afetividade, além de experimentar projeção de sentimentos na outra pessoa.
Mínimo de Participantes: 5
Máximo de Participantes: 0
Duração: Aproximadamente 30 minutos para grupos de até 20 pessoas
Material Necessário: Um boneco de pelúcia (que represente uma pessoa). Procedimento: a. Formar um círculo, em pé – o grupo todo. b. Colocar uma música instrumental leve. c. Entregar o boneco para um dos participantes e pedir que ele faça qualquer coisa com o boneco – abraçar, beijar, acariciar, bater, jogar no chão, etc. d. Lembrar que cada pessoa deve recordar, depois, exatamente o que fez com o boneco. e. Passar o boneco para o vizinho da direita, que repetirá, da sua forma, os gestos, e assim, sucessivamente, até o último participante do círculo. f. Recolher o boneco. g. Comunicar que cada pessoa deverá, agora, repetir no seu vizinho da direita o mesmo que fez com o boneco. Observar as reações das pessoas e ouvir delas os próprios sentimentos, o que experimentaram vivenciando o exercício.
Observações: Destinado a grupos que já convivem e que tenham liberdade de toque e afeto.