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Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano

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Livros abordam competências de forma diferenciada

As eras do conhecimento, da informação, da tecnologia e da globalização fazem parte da realidade corporativa. Diante de tantas mudanças os gestores são constantemente cobrados a darem resultados, superarem metas. No entanto, isso só se consegue através das equipes, ou seja, de profissionais. Imaginar uma boa performance sem oferecer instrumentos básicos em Gestão de Pessoas equivale a querer tirar na Mega-Sena sem fazer uma única aposta. O terceiro milênio exige adaptações e não há como driblar essa realidade.

Na próxima semana, durante a realização do CONARH 2007, que acontece no período de 21 a 24 de agosto, no Transamérica Expo Center, em São Paulo/SP, o consultor, tecnólogo e escritor, Rogerio Leme, lançará dois livros ‘Feedback para Resultados na Gestão por Competências pela Avaliação 360º’ e ‘Seleção e Entrevista por Competências com Inventário Comportamental’, pela Editora Qualitymark. As obras abordam como a Seleção e a Gestão por Competências podem ser utilizadas no dia-a-dia corporativo e os equívocos que as empresas têm cometido ao implantarem essas metodologias. “Ao tratar sobre competências precisamos trabalhar a entrega do colaborador. Isso é que venho apresentando em minhas obras”, afirma o escritor.

Fonte: e-Learning Brasil
http://www.elearningbrasil.com.br/home/noticias/clipping.asp?id=4440

Publicado porMarketing Leme15 de agosto de 2007Publicado emNoticias

Você é Disciplinado?

[[[include:anc_valida.php]]]

Família: Recreação/ Vitalizador

Nome: Você é Disciplinado?

Objetivo: Descontrair, aquecer, desenvolver a criatividade, exercitar a percepção.Mínimo de Participantes: 5

Máximo de Participantes: 0

Duração: Aproximadamente 15 minutos

Material Necessário: Lista de instruções (conforme modelo ao final)

Procedimento: O facilitador deve ressaltar a importância de, num trabalho grupal, as pessoas serem disciplinadas e respeitarem rigorosamente as orientações. a. Distribuir a “Lista de Instruções”, que deve ser previamente preparada numa folha de papel. b. Sugerir que cada pessoa cumpra exatamente como está sendo orientado. c. Observar e se divertir. d. Proceder comentários e observações ao final. Lista de Instruções O TEMPO ESTÁ PASSANDO… SEJA RÁPIDO; PORÉM, LEIA TUDO ANTES DE EXECUTAR QUALQUER TAREFA 1. Disciplina e perseverança são a chave para o sucesso. 2. Escreva seu nome, sublinhado, no alto dessa folha, à direita. 3. Levante-se da sua cadeira e dê DEZ PASSOS bem espaçados, aqui dentro da sala. 4. Volte para sua cadeira e desenhe, no verso desta folha, uma casa e uma árvore. 5. Fique de pé, em cima da sua cadeira e pronuncie, bem alto, seu nome. 6. Troque de lugar com outra pessoa, de preferência que não esteja perto de você. 7. Dê um abraço em você próprio e diga:”Eu me amo!” 8. Agora fique, durante aproximadamente 20 segundos, de olhos fechados, em atitude de reflexão. 9. Abra os olhos, fique de pé, jogue suas mãos para o céu e grite: “Eu sou uma pessoa feliz!” 10. Faça dupla com outra pessoa e cante “Atirei o pau no gato…”. 11. Dê uma volta na sala, em círculo, andando de costas. 12. Faça a oração do “Pai Nosso”, com as mãos postas (palma com palma), até o trecho “… assim na terra como no céu”. 13. Suba na sua cadeira, finalmente, e grite: “Eu sou demais!”. 14. Agora que você acabou de ler todas as questões, execute apenas a número 2. Parabéns!
Observações: Destinado a qualquer grupo, especialmente para jovens a adolescentes.

Enviada por: ArionRh
Data: 30/06/2004


Publicado porMarketing Leme14 de agosto de 2007Publicado emJogos

Feedback, uma via de mão dupla

Para ser eficaz, técnica precisa ser entendida tanto por quem aplica como por quem recebe.

Por Lourdes Rodrigues

Quem pensa que feedback é apenas o retorno (positivo ou negativo) de alguma ação, tem uma visão simplista desta importante ferramenta de gestão de pessoas. Tanto que Rogerio Leme, diretor da AncoraRh e especialista em gestão com foco em Competências, lança durante o ConaRH, que será realizado entre os próximos dias 21 e 24, o livro Feedback para Resultados na Gestão por Competências pala Avaliação 360º.
 O feedback é uma via de mão dupla que, para ser eficaz, precisa ser entendido, tanto por quem aplica, como por quem recebe, envolvendo técnicas e conhecimentos de psicologia. Segundo Leme, um engano que muitos gestores cometem é concentrar o feedback nos resultados e não no comportamento. Para ele, a melhor definição para feedback é informação. “Essa informação tem dois objetivos: fazer com que uma ação positiva seja repetida (feedback positivo) e evitar que comportamentos inadequados voltem a acontecer (feedback corretivo). Se existe algo errado, é preciso focar no comportamento do funcionário que gerou um resultado inadequado.”
 A falta de feedback ou sua interpretação distorcida é capaz de, em lugar de beneficiar o colaborador e sua organização, causar efeito oposto. Dependendo da forma como for implementada, a ferramenta pode passar de aliada a vilã. Um feedback mal direcionado pode tornar o profissional ainda mais distante dos objetivos da corporação.
 Para Leme, maior parte das empresas ainda pratica o feedback ofensivo, no estilo “Você fez tal coisa”, “Esse tipo de ação agride, e o resultado é desastroso, vira critica, bronca, e quem recebe fica intimidado. É importante para quem recebe entender que comportamento não é o que faço, mas o as pessoas observam que faço.”
 “Dar feedback sobre o resultado não é estimulo para que a pessoa tenha o mesmo comportamento em outras situações que exijam atitudes similares. Isso servirá de estimulo apenas para aquele tipo de resultado. Já identificado o comportamento, é possível dizer como ele afeta você, sua equipe ou a empresa”, diz Leme.
 O Consultor diz que o feedback é fundamental para o desenvolvimento de competências e comportamentos de liderança. Sua implementação correta pode gerar bons frutos. Os feedbacks simultâneos e estruturados de todos os participantes do processo tornam a avaliação mais justa e sem distorções. Para Leme, a avaliação mais eficaz é aquela onde varias pessoas analisam um mesmo colaborador, a avaliação 360º, “que reduz a subjetividade e consegue verificar quais os comportamentos que a empresa deseja”. “De nada adianta detectar a necessidade de treinamento de um funcionário, inscrevê-lo em cursos e não estimulá-lo. É o feedback que promove a mudança de comportamento. Dizer a um funcionário que precisa cumpri o horário e que você não gosta que ele chegue atrasado, é opinião. Dizer que o fato de chegar atrasado prejudica a equipe, o clima e a imagem da empresa, isso é feedback.”
 O especialista em modificação do comportamento em negócios, Luiz Fernando Garcia, faz uso da psicodinâmica em seus cursos destinados á formação e capacitação de empresários e profissional que trabalham com negócios. Ele salienta que o feedback  não deve ser interpretado como uma critica, mas sim como um apoio na busca por melhoria no desempenho profissional, e para isso deve haver uma mudança de comportamento.
 Garcia os principais passos na hora de dar feedback. “É preciso ter preparo. Nessa hora, o gestor deve escrever os aspectos positivos e negativos de seu colaborador. Escrevendo, ele controla tendências e a fazer projeção, ou seja, colocar no outro características que ele vê em si próprio e não gosta. O segundo passo é criar uma ambiência, sem interrupções, nunca na frente de outras pessoas. O terceiro passo é o posicionamento, quando para diminuir e reação do outro, pede para ser ouvido primeiro e faz sua introdução começando pelos aspectos positivos do avaliado. Esses aspectos precisam ser ditos com veracidade, pois assim, há um amolecimento nas defesas do colaborador.”
 Segundo o especialista, no momento de falar sobre os aspectos negativos, o gestor deve fazê-lo de tal forma que leve para si o desconforto com a ação do funcionário, sem acusações. O consultor recomenda que o feedback seja finalizado com uma “amarração conclusiva”, um resumo que foi falado. Para serem produtivos, os feedbacks devem ter momentos certos para serem feitos, uma vez por mês ou a cada três meses.
 O gestor deve dizer o que espera do colaborador, inclusive apontando sugestões. Ao notar que ele melhorou, deve reforçar a mudança positiva, incentivar. “Essas ações criam transparência entre as equipes de trabalho, incrementam a produtividade e o desempenho individual e das equipes”, conclui Garcia.

Quando a Prática funciona

O Grupo Ma Shou Tao, que há mais de 30 anos dedica a soja e derivados, cana-de-açúcar e pecuária de corte e leite, usa o feedback como ferramenta de gestão há pelo menos 10 anos. Segundo a diretora-executiva da divisão soja, Goodsoy, Ângela Ma, a prática é usada em todo o grupo – um total de 80 pessoas -, inclusive nos trabalhadores que atuam no campo.
“Toda manhã, o chefe  de cada equipe tem uma breve reunião de 10 a 15 minutos com seus liderados, relembrando o que deve ser feito no dia. Os chefes de equipe, por sua vez, têm reuniões semanais, assim como as gerências.” Angela destaca que as avaliações são feitas com base em critérios como produtividade, organização e limpeza, cooperação e boa vontade, criatividade, postura profissional, uso e condições do uniforme e pró-atividade.
“Quando é detectada uma falha, o funcionamento é chamado, em sigilo. O objetivo é fortalecer a pessoa com um plano de ação para que ela possa melhorar”. Angela diz que, com a prática, há um comprometimento maior de todos. “A rotatividade na empresa é muito baixa, e temos três gerações em nossos quadros.” Para ela o feedback serve de termômetro para a empresa e para o colaborador. “O capital humano é nosso maior bem, por isso cuidamos dele.”
Outra empresa que usa o feedback é a Invitrogen, de biotecnologia. Segundo Solange Waileman, Controller da América Latina, a companhia tem um projeto especial para RH este ano, com destaque para a prática do feedback. “É feito um levantamento do comportamento, das técnicas dos funcionários e do que o cargo exige. Por exemplo, enquanto para o atendente ao cliente, a competência tem que ter o nível máximo, em outra função, essa mesma competência pode não significar tanto.”
A avaliação utilizada na empresa é a 360º, com pareceres em todos os níveis, desde o colaborador, seus pares e chefias. “Se o nível da competência não é alcançado, é promovido um aperfeiçoamento. É ensinado também como dar o feedback – que não é bronca e, sim, direcionamento – para gestores e líderes. Há treinamento para receber as avaliações. O programa tem menos de um ano, mas já percebemos aumento nas vendas e na margem de lucro”, conta Solange.

Fonte: Jornal Gazeta Mercantil

Publicado porMarketing Leme14 de agosto de 2007Publicado emNoticias

O Hóspede

[[[include:anc_valida.php]]]

Família: Desenvolvimento

Nome: O Hóspede

Objetivo: Refletir sibre preconceitos, percepções variadas, práticas de rótulos ou esteriótipos.

Mínimo de Participantes: 4

Máximo de Participantes: 0

Duração: Aproximadamente 15 minutos.

Material Necessário: Texto “O Hóspede”.

Procedimento: a. Distribuir o texto “O Hóspede” para todos os participantes. b. Solicitar que alguém efetue a leitura. c. Levantar, ao final, o questionamento: “Quem é essa pessoa?” ou “Que tipo de pessoa é essa?” Ao final, o facilitador revela (caso ninguém tenho descoberto quem é): é um bebê. A partir daí, a forma de perceber a história muda totalmente e passa-se à discussão da necessidade de compreender o cliente em toda a sua amplitude. O HÓSPEDE (texto) QUEM mora em cidades praianas raramente sente falta de visitantes, principalmente durante a temporada de férias. Na maioria das vezes este fato é uma experiência agradável para os donos da casa. Há pouco, porém, recebemos uma visita que foi o fim. ELE apareceu com uma comitiva não inferior a três pessoas, cuja missão na vida era atender a todas as suas necessidades. Fomos informados que teríamos que acomodar toda essa gente. Assim o fizemos. ELE chegou trazendo (imagine só!) a sua própria coleção de ferramentas e, nos momentos de folga, começava a desmontar quase tudo o que havia na casa. GOSTAMOS de levar as pessoas que nos visitam pela primeira vez para almoçar num belo restaurante na serra, onde se tem uma vista maravilhosa. A paisagem geralmente deixa as pessoas fascinadas. Pois o cara nem ligou: chegava a bocejar de sono. COMO se não bastasse, fez uma cena na hora do almoço, recusando comer o que fora pedido para ele, jogando o prato longe. Além disso, antes de sairmos do local, peguei-o beijando a garçonete. REVELOU-SE um verdadeiro desmancha prazeres. Enquanto ele dormia, a sua comitiva cuidava para que seu sono não fosse interrompido, obrigando todos a andarem na ponta dos pés e a falar baixinho. Quando acordava, por volta das cinco horas da manhã, era propenso a fazer com que todos acordassem também, monopolizando a conversa em tom de voz bastante elevado. ENFIM, todos tinham que estar totalmente à sua disposição, atendê-lo nas suas necessidades todas e de jeito que ele queria.

Observações: Destinado a quaisquer grupos, notadamente quando estão desenvolvendo temas ou situações acerca dos diversos tipos de clientes.

Enviada por: ArionRh
Data: 30/06/2004

Publicado porMarketing Leme13 de agosto de 2007Publicado emJogos

Mão Poderosa

[[[include:anc_valida.php]]]

Família: Integração/ Desenvolvimento

Nome: Mão Poderosa

Objetivo: Exercitar a confiança. Verificar como cada participante lida com o poder.

Mínimo de Participantes: 8

Máximo de Participantes: 40

Duração: 10 a 15 minutos.

Material Necessário: Não há.

Procedimento: Formam-se duplas; Um dos parceiros “A” coloca sua mão frente ao rosto do companheiro “B” e o leva pelo ambiente, como se sua mão tivesse uma força de atração invisível; O indivíduo B procurará seguir a mão de A tão bem quanto possível; Depois de um certo tempo, invertem-se os papéis.

Observações: Discutir ao final como foi o processo para cada participante, sentimentos despertados como “condutor” e como “conduzido”.

Enviada por: Carlos Buzetto
Data: 27/06/2004

Publicado porMarketing Leme13 de agosto de 2007Publicado emJogos

O Encontro

[[[include:anc_valida.php]]]

Família: Desenvolvimento

Nome: O Encontro

Objetivo: Estabelecer uma comunicação real não verbal; – Tomada de consciência das reações em relação aos outros.

Mínimo de Participantes: 2

Máximo de Participantes: 0

Duração:

Material Necessário: –

Procedimento: Dois a dois os participantes são convidados a ficar de pé, em extremos opostos da sala, e silenciosamente devem começar a andar em direção ao outro participante, mas muito lentamente e olhando-se nos olhos. Quando estiverem bem próximos, os participantes deverão fazer o que quer que sintam impelidas a fazer. O encontro pode durar o tempo que quiserem e, ao final, outra dupla começa o exercício.

Observações: Ao término de todas as duplas, comentar o que sentiram participando e assistindo.

Enviada por: AncoraRh
Data: 22/06/2004

Publicado porMarketing Leme13 de agosto de 2007Publicado emJogos

Jogo da Roda Invertida

[[[include:anc_valida.php]]]

Família: Integração

Nome: Jogo da Roda Invertida

Objetivo: Vivenciar situação problema cuja solução depende da cooperação de todos.

Mínimo de Participantes: 0

Máximo de Participantes: 0

Duração: 5 minutos.

Material Necessário:

Procedimento: Os participantes devem formar uma roda com seus rostos virados para fora. Devem manter as mãos dadas uns aos outros. O jogo consiste em que o grupo deve encontrar uma forma de virar a roda sem que ninguém solte as mãos. O multiplicador estimula  que cada um dê um palpite para executá-la. Quanto mais o grupo tentar, melhor. Todas as posições devem ser experimentadas, mesmo que pareçam absurdas.

Observações: Tipo de Jogo: ativador e integração. Fase do Grupo: tempestade.

Enviada por: AncoraRh
Data: 22/06/2004

Publicado porMarketing Leme13 de agosto de 2007Publicado emJogos

Amigos de Jó

[[[include:anc_valida.php]]]

Família: Integração/ Vitalizador

Nome: Amigos de Jó

Objetivo: Cantando a música “Amigos de Jó”, todo o grupo tem que deslocar-se na cadência e realizar os movimentos propostos formando uma espécie de balé brincalhão.

Mínimo de Participantes: 16

Máximo de Participantes: 0

Duração: Cerca de 15 minutos para grupos pequenos.

Material Necessário: – Espaço físico mínimo de 35m² – Círculos no chão (bambolês, círculos desenhados de giz ou barbantes) em número igual ao de participantes dispostos em um grande círculo.

Procedimento: O propósito é fazer do jogo-dança um momento de união do grupo e proporcionar um espaço de adequação do ritmo grupal. Podem ser trabalhados Valores Humanos como: – Alegria e Entusiasmo pela brincadeira do grupo (diversão entre erros e acertos); – Harmonia na busca do ritmo grupal; – Parceria e Respeito para caminhar junto com o outro. Cada participante ocupa um bambolê ou círculo desenhado no chão. A música tradicional dos “Escravos de Jó” é cantada com algumas modificações: “aMigos de Jó joGavam caxanGá. Tira, Põe, Deixa Ficar, fesTeiros com fesTeiros fazem Zigue, Zigue, Zá (2x)” O grupo vai fazendo uma coreografia ao mesmo tempo em que canta a música. A cadência das passadas é marcada pelas letras maiúsculas na música. – “aMigos de Jó joGavam caxanGá.” : são 4 passos simples em que cada um vai pulando nos círculos que estão à sua frente. – “Tira”: pula-se para o lado de fora do círculo – “Põe”: volta-se para o círculo – “Deixa Ficar”: permanece no círculo, agitando os braços erguidos – “fesTeiros com fesTeiros”: 2 passos para frente nos círculos – “fazem Zigue, Zigue, Zá” : começando com o primeiro passo à frente, o segundo voltando e o terceiro novamente para frente. Quando o grupo já estiver sincronizando o seu ritmo, o(a) focalizador(a) pode propor que os participantes joguem em pares. Neste caso, o número de círculos no chão deve ser igual à metade do número de participantes, as pessoas ocupam um círculo e ficam uma ao lado da outra com uma das mãos dadas. Além disso, quando o grupo cantar “Tira…” o par pula para fora do círculo, um para cada lado e sem soltar as mãos. E por que não propor que se jogue em trios e quartetos??

Observações: Tipo de Jogo: ativador e integração. Fase do Grupo: formação.

Enviada por: AncoraRh
Data: 22/06/2004

Publicado porMarketing Leme13 de agosto de 2007Publicado emJogos

A Lista

Família: Desenvolvimento

Nome: A Lista

Objetivo: Abordar a importância de construirmos um sólido networking.

Mínimo de Participantes: 0

Máximo de Participantes: 0


Duração: Aproximadamente 30 minutos.

Material Necessário: Aparelho de som, CD com música A LISTA ( Osvaldo Montenegro) e letra da música.

Procedimento: – Distribua a letra da música A LISTA; – Reproduza a música; – Peça que os treinandos falem sobre a relação da letra da música com sua conduta social; – Peça que façam uma lista de 40 pessoas que fazem parte do networking deles e que coloquem a qual grupo pertencem ( faculdade, grupo profissional, atual empresa, ex-funcionários, etc); – Conclua falando sobre a importância do networking para o nossa carreira e que minimamente precisamos ter 4 grupos diferentes na nossa lista de pessoas.

Enviada por: AncoraRh
Data: 22/06/2004

Publicado porMarketing Leme13 de agosto de 200724 de abril de 2017Publicado emJogos

Status Profissional

BREVE! E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D

capa_ebook_dinamicas01

Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações


Família: Desenvolvimento

Nome: Status Profissional.

Objetivo: Abordar aspectos importantes para o sucesso de uma carreira.

Mínimo de Participantes: 0

Máximo de Participantes: 0

Duração: Aproximadamente 20 minutos.

Material Necessário: Figuras com profissionais em diferentes situações.

Procedimento: – Espalhe as figuras numa mesa e peça que os participantes escolham de acordo com seu momento atual na empresa/área; – Dê oportunidade para que cada um fale sobre sua figura e momento atual; – Anote no flip chart os comentários feitos; – A partir das anotações do flip chart trabalhe as competências da área/cargo atrelando com os valores e missão da empresa.

Enviada por: AncoraRh
Data: 22/06/2004

Publicado porMarketing Leme13 de agosto de 200724 de abril de 2017Publicado emJogos

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